Existem quatro estágios de evolução dos sintomas do estresse: fase de alerta (mãos e pés frios, boca seca, dor no estômago, aumento da transpiração, tensão e dor muscular, aperto na mandíbula, ranger os dentes, roer unhas ou pontas de caneta, diarreia passageira, dificuldade para dormir); fase de resistência (queixas de memória, mal-estar generalizado, formigamento das extremidades, sensação de desgaste físico, mudança de apetite, problemas dermatológicos, hipertensão arterial, irritabilidade e desejo sexual diminuído); fase de quase-exaustão (o processo de adoecimento se inicia e os órgãos que possuírem maior vulnerabilidade genética ou adquirida passam a mostrar sinais de deterioração); fase de exaustão (diarreias frequentes, dificuldades sexuais, insônia, tiques nervosos, hipertensão arterial, doenças dermatológicas, taquicardia, tontura frequente, pesadelos frequentes, apatia, cansaço excessivo, irritabilidade e angústia).
Neurociências aplicadas à Administração Prof. Armando Ribeiro ministrando à disciplina de Psicologia Aplicada à Administração do curso de Administração do Instituto de Ensino e Pesquisa - Insper , em 2012, foi um dos precursores da aplicação das neurociências ao estudo da Administração de Empresas e "Business School" do país. (Foto: Arquivo Pessoal). Como o comportamento organizacional é multifatorial, as neurociências são um dos caminhos importantes para a compreensão do homem no trabalho. Ao discorrer sobre as emoções no trabalho e a importância do estudo da Múltiplas Inteligências, inclusive da Inteligência Emocional, os alunos aprendem conceitos básicos de "neuroaprendizagem" e gestão do capital intelectual. “Não seremos limitados pela informação que temos. Seremos limitados por nossa habilidade de processar esta informação.” (Peter Drucker) O Prof. Armando Ribeiro enfatiza a importância dos estudantes de Administração em c...
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