Você sofre de dor de cabeça? Pra falar dos gatilhos emocionais da cefaleia Prof Armando Ribeiro esteve presente no programa Vida Melhor da Rede Vida de TV apresentado por Cláudia Tenório.
Regiões do cérebro responsáveis pelas emoções podem modular a sensibilidade a dor e afetar as cefaleias. A dor é uma experiência real, mas as emoções podem influenciá-la. O estresse crônico, a ansiedade e depressão podem coexistir com quadros de cefaleia crônica e precisam receber atenção médica e psicológica.
Dor de cabeça? As cefaleias são multifatoriais... nada melhor do que receber atenção de uma equipe multidisciplinar para vencer a doença.
Prof Armando Ribeiro explica como a psicoterapia (Terapia Cognitivo-Comportamental), exercícios de relaxamento, práticas meditativas (mindfulness) e mudança do estilo de vida devem ser associados ao tratamento médico convencional no caso das cefaleias.
A cefaleia crônica pode afetar o desempenho acadêmico e laboral, além de interferir negativamente na vida pessoal e familiar. Quem sofre de cefaleia crônica precisa procurar ajuda médica especializada e pode experimentar incluir terapias integrativas (ex. acupuntura / MTC, auriculoterapia, massoterapia, automassagem, tai chi, lian-gong, quiropraxia e etc.).
Existem vários gatilhos para a cefaleia (por exemplo, alimentos, jejum prolongado, condimentos / corantes / conservantes alimentares, cheiros ambientais, luz ambiente, ruídos, temperatura e etc.). Faça um diário de dor com as seguintes informações: data / horário, localização da dor (região frontal, temporal, occipital, ápice, toda a cabeça e etc.) , intensidade da dor (leve, moderada, severa) e outras informações que julgar importante para a avaliação do seu médico.
No hospital geral de Massachussetts (Massachussetts General Hospital) da escola médica da Universidade de Harvard onde realizei treinamentos em gestão do estresse, as práticas não-medicamentosas (que envolvem abordagens de autocuidado e técnicas de relaxamento e meditação) já são oferecidas regularmente a todos os pacientes que sofrem de dor crônica. O Centro Osher para Medicina Integrativa da Harvard também oferece terapias integrativas para os pacientes com diagnóstico de cefaleia crônica (ex. acupuntura, quiropraxia, massoterapia, tai chi, mindfulness, meditação de concentração e etc.).
Prof Armando Ribeiro explica como a Terapia Cognitivo-Comportamental (uma forma de psicoterapia baseada em evidências) pode ser útil aos pacientes portadores de dor crônica, inclusive os que sofrem de cefaleia tensional e enxaqueca.
Aprender a ouvir o que o corpo quer dizer com a doença, é uma das profundas lições que tiramos dos nossos pacientes portadores de dor crônica. A dor é uma reação natural frente a agressão ao corpo e sinal de alerta, mas antes de querer desligá-la é fundamental aprender a ouvir o que ela quer dizer. O uso exagerado de analgésicos pode piorar as cefaleias, portanto é fundamental procurar ajuda médica especializada e terapias de apoio.
Participação no programa Vida Melhor para falar dos gatilhos emocionais das cefaleias. Parte 1. http://redevida.com.br/programa/vida-melhor/saude/saiba-tudo-sobre-dor-de-cabeca-parte-1.html
ResponderExcluirParticipação no programa Vida Melhor para falar dos gatilhos emocionais das cefaleias. Parte 2
http://redevida.com.br/programa/vida-melhor/saude/saiba-tudo-sobre-dor-de-cabeca-parte-2.html
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