segunda-feira, setembro 30, 2013

Interfaces entre as neurociências e a Terapia Cognitivo-Comportamental

CENEC
Centro de Estudos em Neurociências "Prof. Dr. Raul Marino Jr."
Instituto Neurológico de São Paulo - INESP
Curso de Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental



O Prof. Armando Ribeiro foi convidado para ministrar a aula "Interfaces entre as neurociências e a Terapia Cognitivo-Comportamental" na 1a. turma do curso de especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental do Centro de Estudos em Neurociências "Prof. Dr. Raul Marino Jr.", em São Paulo - SP. O Prof. Armando Ribeiro possui estudos na área de neurociências do comportamento, principalmente da especialização em neuropsicologia pelo departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e aprimoramento em reabilitação cognitiva pelo Centro de Estudos em Neurociências, além da experiência de 15 anos no ensino, pesquisa e supervisão clínica de Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) nos principais cursos de formação do país (ex. AMBAN-IPQ-HCFMUSP, Unidade de Medicina Comportamental da UNIFESP, ICTC, IPTC, entre outros) e participação nos congressos da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas (FBTC) e Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC). Estreitar o diálogo entre as neurociências e as psicoterapias é um desejo antigo, motivado pelas evidências científicas da eficácia da TCC no tratamento de transtornos mentais e do comportamento.



Os alunos do curso de especialização são estimulados a refletir criticamente sobre a importância para a prática da psicologia clínica / psicoterapia (TCC) das bases neurobiológicas do comportamento humano.



O Prof. Armando Ribeiro apresentou o estado da arte dos principais estudos sobre o impacto da psicoterapia (TCC) nas alterações neurobiológicas. Os principais transtornos mentais e do comportamento (ex. depressão, pânico, ansiedade, TEPT, TOC, TDAH e etc.) já possuem uma ampla base de pesquisas sobre o efeito da psicoterapia e farmacologia nestas condições. Também foram discutidas a importância de uma conceitualização cognitiva ampla, além das novas estratégias terapêuticas que podem ser associadas a TCC (ex. mindfulness, neurofeedback, biofeedback, entre outros).

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