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Mostrando postagens de novembro, 2014

Prof Armando Ribeiro apresenta temas relevantes no IV Congresso Brasileiro de Psicologia Ciência e Profissão

Título: PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO ESTRESSE DA BENEFICÊNCIA PORTUGUESA DE SÃO PAULO: PIONEIRISMO DA PSICOLOGIA EM UM COMPLEXO HOSPITALAR Autor Principal: ARMANDO RIBEIRO DAS NEVES NETO - Financiador: Sem Financiador - Eixo: Psicologia, formação e práticas profissionais na construção de projetos ético-políticos Processo: Processos Terapêuticos Área: Avaliação, Métodos e Medidas em Psicologia Palavra-chave: GESTÃO DO ESTRESSE ,Psicologia Clínica,PSICOLOGIA HOSPITALAR Resumo: O PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO ESTRESSE DO COMPLEXO HOSPITALAR DA BENEFICÊNCIA PORTUGUESA DE SÃO PAULO (CONSIDERADO O MAIOR COMPLEXO HOSPITALAR PRIVADO DA AMÉRICA LATINA) É UM MODELO PIONEIRO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA / PSICOFISIOLÓGICA EM UM CENTRO MÉDICO AVANÇADO DE SAÚDE. É INSPIRADO NOS MODELOS DE CENTROS NORTE-AMERICANOS E EUROPEUS EM PROMOÇÃO DA SAÚDE E SALUTÔGENESE. ESTIMA-SE QUE O ESTRESSE ESTEJA RELACIONADO À CERCA DE 60 A 90% DE TODAS AS CONSULTAS MÉDICAS (AMERICAN INSTITUTE STRESS) E MOTIVO...

Prof Armando Ribeiro grava entrevista para o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo

Prof Armando Ribeiro grava depoimento sobre o pioneirismo do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo, programa que implantou e coordena desde 2010, no maior complexo hospitalar privado da América Latina. A gravação faz parte da iniciativa do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo denominado "Psicologia. Todo dia, em todo lugar para uma sociedade mais democrática e igualitária", com o objetivo de mapear e dar visibilidade às muitas práticas feitas pelo Estado de São Paulo, mostrando como os diversos campos de atuação de nossa profissão estão fazendo a diferença na sociedade. Prof Armando Ribeiro grava entrevista para o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP-SP) nos corredores do IV Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência e Profissão, promovido pelo Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (FENPB).

Os opostos se atraem, mas no dia a dia é preciso driblar as diferenças

A ideia dos opostos que se atraem não deve ser levada ao pé da letra O amor não é uma ciência exata, com regras definidas, nas quais todo mundo se encaixa. As pessoas costumam se apaixonar pelas mais diversas razões –conscientes, como admirar certos perfis, gostos e comportamentos, e inconscientes, que têm a ver com as questões ligadas a modelos de relacionamentos vivenciados nas famílias de origem de cada um. Carências afetivas e personalidades também entram em jogo. Há, porém, um velho ditado sobre relacionamentos que prega que os opostos costumam se atrair. Por essa lógica, um bagunceiro pode muito bem se encantar por um maníaco por organização; um amante dos esportes tem grandes chances de cair de paixão por alguém que vive com o nariz enfiado nos livros e o que adora madrugar vai perder noites de sono nos braços de um notívago. Esse conceito, apesar de arraigado, nem sempre deve ser levado ao pé da letra. Não são poucas as circunstâncias em que as pessoas buscam a ...

Estar conectada a si mesma é fundamental para a realização pessoal

Viver atarefada demais e sem tempo para os próprios objetivos é como funcionar no piloto automático Quem volta de férias traz na memória as lembranças de como é bom desacelerar o corpo e a mente. Durante o descanso, a tensão cotidiana dá lugar a um sentimento de leveza e a uma energia sem fim, mas basta o ano começar de verdade para o turbilhão diário de exigências acabar com essa harmonia. O grande problema é que, na correria, as resoluções correm o risco de ficar em segundo plano e até de não saírem nunca do papel. Esse risco aumenta todos os dias que você não se dá conta do rumo que a vida está tomando. Quem vive atarefada demais e sem tempo para os próprios objetivos acaba funcionando como se estivesse sempre no piloto automático. "É como dirigir um carro com o freio de mão puxado. Você até consegue dar conta das suas tarefas, mas está sempre sem energia, força e motivação. O nível de atenção consciente diminui e, por consequência, cai a qualidade das ações e a...

Saber como e quando desacelerar a rotina é fundamental ao bem-estar

Pisar no freio não é fácil, mas quem consegue costuma ser mais feliz e tolerante Pare para pensar quantas vezes, nos últimos tempos, você disse as frases "Estou sem tempo" ou "Ando cansado demais". Se chegou à conclusão de que foram muitas, cuidado! Pode ser uma falha no gerenciamento das tarefas cotidianas, consequência direta de uma vida acelerada, que leva ao desgaste físico e mental.  "O tempo já foi nosso amigo, mas a multiplicidade de atividades, possibilidades e deveres cresceram. Vivemos um momento com mais com mais obrigações e responsabilidades", atesta o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Para ele, smartphones, tablets e computadores portáteis, que deveriam trabalhar a favor de quem busca eficiência e praticidade, acabaram fazendo o contrário. "Ao invés de terem a rotina facilitada pela tecnologia, algumas pessoas deixam de enxergar com cl...

Pesquisa sugere que ansiedade acelera o envelhecimento

Ai, meus cabelos brancos A ansiedade tem sido tema de diversas pesquisas. Uma delas, feita pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, sugere que a ansiedade pode envelhecer. O psiquiatra Elko Perissinotti, vice-diretor do Hospital-Dia do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP, em São Paulo, explica que esse estudo foi realizado somente com mulheres, na faixa etária entre 42 e 69 anos.  Os pesquisadores observaram que os telômeros dos cromossomos tornavam-se encurtados nos estados de ansiedade caracterizados como doença ou transtorno, ou seja, quadros de ansiedade de longa duração (meses ou anos), como os de pânico, fobia social, ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do estresse pós-traumático, entre outros.  “Telômeros encurtados são encontrados nos estados de envelhecimento, daí a hipótese sugestiva de que a ansiedade pode provocar o envelhecimento. Esse estudo sugere ao mundo científico que muitas outras pesquisas devem ser...

Prof Armando Ribeiro apresenta sobre Mindfulness no 2º Congresso Brasileiro de Resiliência

Prof Armando Ribeiro foi um dos palestrantes convidados para o 2º Congresso Brasileiro de Resiliência, promovido pela SOBRARE - Sociedade Brasileira de Resiliência, realizado no auditório Armando Bogus do complexo educacional Marista Arquidiocesano de São Paulo. Prof Armando Ribeiro apresentou o tema "Mindfulness, Relaxamento e Prevenção do Estresse em escolas, organizações e hospitais". Prof Armando Ribeiro é um dos pioneiros do estudo das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) no campo da Psicologia e Saúde Mental. Prof Armando Ribeiro foi apresentado pelo Dr George Barbosa, presidente do 2º Congresso Brasileiro de Resiliência. Resiliência através das práticas meditativas, técnicas de respiração e de relaxamento. 2o Congresso Brasileiro de Resiliência. Resiliência. O que aprendemos na Harvard Medical School sobre ensinar resiliência aos nossos pacientes e profissionais de saúde através de hospitais e comunidades resilientes... ...

Aprenda a lidar com as notícias ruins sem se isolar da realidade

A mente não distingue o estresse de situações reais ou imaginárias, portanto aprofundar-se nos detalhes de uma tragédia custa caro à saúde Acompanhar o noticiário para saber o que acontece no mundo é mais do que natural, mas se aprofundar nos detalhes de crimes violentos, guerras, desastres naturais e inúmeras outras tragédias pode custar caro à saúde. "A mente não distingue o estresse das situações reais ou imaginárias" explica o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Portanto, assistindo a esse tipo de cena, potencialmente estimulamos a produção dos hormônios do estresse, mesmo se estivermos em segurança, dentro de casa. Alguns destes hormônios são o cortisol e a noradrenalina que, uma vez liberados, provocam o aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da tensão muscular, deixando todo o corpo em estado de alerta.  Segundo o especialista, quanto maior for a refe...

Identifique o seu nível de estresse

A primeira fase do estresse, a fase de alerta, pode causar mãos e pés frios Estresse é coisa séria. O termo é usado corriqueiramente e sem tanta importância, mas especialistas alertam que sintomas comuns presentes no dia a dia podem se agravar. O estresse pode ser dividido em quatro fases, sendo a última delas uma das responsáveis por infartos e AVC, tamanho o perigo. Fase 1: Alerta A primeira fase do estresse é chamada de alerta. Sinais como boca seca, pés e mãos gelados mostram que a vida não está se adequando às necessidades do corpo. “Normalmente uma mudança no estilo de vida já ajuda a amenizar esses sinais”, explica o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Fase 2: Resistência Quando não tratado, o estresse anda na fase de alerta pode evoluir para a fase dois, conhecida por fase de resistência. Nesse período, a falta de memória já se instala, há também mal estar e a sensação d...

Conheça os 4 estágios do estresse

Você anda muito estressado? Conheça os estágios do problema e avalie em qual grau você se encaixa! Você anda estressado? Informe-se sobre o problema O Programa de Avaliação de Estresse, realizado pelo Hospital Beneficência Portuguesa (SP), avaliou as principais causas do estresse entre as mulheres. 75,1% delas reconhecem o problema e os principais incômodos são a  sobrecarga de trabalho , a falta de feedback e as relações interpessoais. Dê atenção aos sinais abaixo: 1.  Estado de alerta:  mãos e pés frios, boca seca, dor no estômago, sudorese, tensão e dor muscular,  ranger os dentes  ou roer as unhas, diarreia passageira, dificuldade para dormir. 2.  Resistência:  queixa de memória, mal-estar, formigamentos, sensação de desgaste físico, mudança de apetite e na pele,  hipertensão , irritabilidade e desejo sexual diminuído. 3.  Quase exaustão:  o processo de adoecimento se inicia e os órgãos passam a mostrar sinais de ...

Prof Armando Ribeiro no 2o. Congresso Brasileiro de Resiliência

Preparando uma palestra super especial para abordar o tema "Mindfulness, Relaxamento e Prevenção do Estresse em escolas, organizações e hospitais" que será apresentada no 2o. Congresso Brasileiro de Resiliência. Espero vcs lá!!! 2° CONGRESSO BRASILEIRO DE RESILIÊNCIA – 2014 RESILIÊNCIA NOS AMBIENTES URBANOS – UM OLHAR BIOPSICOSSOCIAL A SOBRARE tem como propósito promover a divulgação científica sobre resiliência e para isso realiza nos dias 15 e 16 de Novembro de 2014 o seu  II Congresso Brasileiro de Resiliência . Nesse ano a SOBRARE busca desafiar a todos os interessados no tema a avançarem para a onda contemporânea de produção de resiliência. Isso implica em sair da ideia dos anos 80 nos quais a resiliência era a arte de superar adversidades (trauma e stress) do indivíduo, para avançarmos na investigação, pesquisa e intervenção nos grandes e atuais desafios urbanos. Acreditamos que, assim como a SOBRARE, existem pessoas que podem contribuir e ...

Como lidar de modo positivo com o stress do dia a dia

Viver no trânsito, em ritmo alucinante e com um cotidiano cheio de sobressaltos é desgastante. Só não significa que estamos fadadas a enlouquecer: a neurociência mostra que é possível lidar com o stress de modo positivo. "O stress é contagioso", diz, sem meias- palavras, o psicólogo Armando Ribeiro, com a experiência de quem coordena o programa que avalia e estuda o tema no hospital paulistano Beneficência Portuguesa. Não que o problema seja causado por vírus, bactéria ou outro agente infeccioso. A disseminação, com características de epidemia, se dá de outra forma: "Tendemos a nos tornar mais tensos convivendo com pessoas estressadas. Filhos de pais ligados no 220 ficam agitados o tempo inteiro, e todos na casa se comunicam de maneira agressiva, inundados pelos hormônios do stress. Nem os bichos de estimação escapam". Como o microuniverso familiar reflete o macro, podemos afirmar que a sociedade contribui para espalhar o estado de compressão permanente...