Psicologia do complexo hospitalar da Beneficência Portuguesa de São Paulo é destaque no clipping de notícias do Newsletter do Médico. Saúde é mais do que ausência de doenças! Psicologia é destaque em Newsletter do Médico
Blog do Prof Armando Ribeiro. Professor de Saúde Integrativa / Psicologia. Consultor organizacional especializado em Gestão do Estresse, Bem Estar e Qualidade de Vida no Trabalho. Pioneiro na discussão das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) em Psicologia (Terapia Cognitivo-Comportamental) e Saúde Mental. Contato por e-mail: armandopsico@hotmail.com
quarta-feira, outubro 28, 2015
Psicólogo Armando Ribeiro responde dúvidas sobre felicidade e a Psicologia Positiva!
Não é a ausência de problemas que traz felicidade, mas a forma como as pessoas lidam com os problemas... Felicidade, a psicologia positiva! Entrevista do Prof Armando Ribeiro para o programa Vida Melhor da TV Rede Vida.
terça-feira, outubro 27, 2015
Felicidade, a psicologia positiva!
Felicidade, a psicologia positiva! Como as atitudes positivas podem contribuir para o florescimento da sua vida... Entrevista do Prof Armando Ribeiro para a apresentadora Cláudia Tenório do programa Vida Melhor da TV Rede Vida.
Conheça a Psicologia Positiva
A psicologia diz que antes de perseguir a felicidade,
precisamos desenvolver formas de semeá-la!
Ramo de estudo ajuda pessoas a aumentarem a percepção da felicidade e a construírem uma vida com significado.
Todos os dias pessoas acordam em busca da felicidade, definida pelo dicionário como o estado de uma consciência plenamente satisfeita. Esse estado, no entanto, não é um conceito pronto, variando de pessoa a pessoa. O que a psicologia diz é que, antes de perseguir a felicidade, precisamos desenvolver formas de semeá-la, como explica o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo. “O mais importante é a busca pelo aumento da resiliência frente às adversidades, do bem-estar e de uma melhor qualidade de vida, que culminarão em um estado de felicidade autêntica”, explica.
Essa fórmula não é tão simples quanto parece, mas tem na Psicologia Positiva, ramo de estudo que procura compreender o que faz a vida valer a pena, uma aliada. O psicólogo explica que, por meio de práticas meditativas (principalmente da atenção plena ou mindfulness, em inglês) e exercícios de autorreflexão e de autoconhecimento, é possível construir uma vida cheia de significado e propósito.
Essa construção é especialmente bem vinda – e necessária – no momento atual, quando os índices de estresse são tão altos, o estresse crônico é o grande inimigo da percepção da felicidade e um dos principais responsáveis pelo empobrecimento da qualidade de vida.
E quando há ausência da percepção da felicidade por muito tempo, pode ser um importante sinal de que algo não vai bem. Nesses casos, é preciso buscar avaliação psicológica e médica para compreender o que torna a vida tão difícil. “Não é a ausência de problemas que traz felicidade, mas a forma como as pessoas lidam com os problemas. A Psicologia Positiva trabalha para desenvolver atividades intencionais responsáveis por promover o aumento do bem-estar”, destaca.
Apesar da procura pela psicoterapia ser frequentemente motivada para tratar doenças e problemas comportamentais, através da Psicologia Positiva o resultado é mais abrangente. O psicólogo conta que as estratégias terapêuticas baseadas na Psicologia Positiva podem ser complementares à psicoterapia tradicional ou de forma especializada para todos que buscam aumentar a percepção de felicidade, do bem-estar e da qualidade de vida. “Além de tratar o que não vai bem, podemos fortalecer as forças pessoais”, conclui.
Fonte: Revista Regional
sexta-feira, outubro 23, 2015
Você sabia que o SUS disponibiliza fitoterápicos?
Você sabia que o SUS disponibiliza fitoterápicos? Disponibiliza sinhê! E, na última edição da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) ofertados aos usuários do Sistema, 12 deles foram contemplados. Entre eles, o guaco, que possui ação expectorante e broncodilatadora. Saiba mais sobre a opção fitoterapêutica aqui: http://blog.atencaobasica.org.br/2015/10/23/tem-fitoterapico-no-sus/
quinta-feira, outubro 22, 2015
Estratégias Motivacionais no controle de IRAS será um dos temas da 15ª Jornada de Controle de Infecção em Maternidade do Hospital Santa Joana
15º Jornada de Controle de Infecção em Maternidade
28 de novembro de 2015
Caros “controladores de infecção”, neonatologistas e adeptos: Estamos muito felizes por realizar a 15a Jornada de Controle de Infecção em Maternidade. Neste ano, abordaremos temas como a mudança de perfil dos agentes na sepse tardia neonatal, atualizações em prevenção de IRAS e as inovações tecnológicas que nos ajudam nesse percurso.
Teremos uma conferência didática sobre estratégias motivacionais no controle de IRAS e sobre o gerenciamento de riscos focado em maternidade. Discutiremos temas clássicos, porém atuais, como as medidas de prevenção de infecção de sítio cirúrgico na obstetrícia e a imunização da gestante e do neonato.
Esperamos que nossa jornada proporcione um dia muito produtivo e interessante para todos. Contamos com sua presença!
Observação: Prof Armando Ribeiro é um dos palestrantes convidados para a 15º Jornada de Controle de Infecção em Maternidade do Hospital Santa Joana e abordará o tema: "Estratégias Motivacionais no controle de Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde - IRAS".
Programação
Para mais informações:
Telefone: (11) 5080-6068 ou email: centrodeestudos@hmsj.com.br
Local: Hotel Tivoli (Al. Santos, 1437, São Paulo - SP)
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
Organização do Centro de Estudos Grupo Santa Joana
Licença-maternidade: como funciona no Brasil e em outros países
Empresas ao redor do mundo estão ampliando o tempo de afastamento dos funcionários para cuidarem dos filhos recém-nascidos. Entenda por que e veja qual é a situação do Brasil em comparação a outros países
Acompanhar de perto o desenvolvimento do filho durante o primeiro ano de vida é o sonho de muitos pais e mães que trabalham, mas poucos têm a chance de realizá-lo. Depois do nascimento do bebê, dispara a contagem regressiva das licenças-maternidade e paternidade.
No entanto, para alguns felizardos, esse cronômetro vai demorar mais a zerar: quatro grandes empresas anunciaram recentemente a ampliação do período de afastamento remunerado. Isso pode abrir precedentes para que outras gigantes (ou nem tanto) sigam o mesmo caminho.
“O exemplo é importante, ainda que uma empresa inovadora busque eventualmente tirar partido no marketing, mostrando que cuida das pessoas ou que se preocupa com os funcionários”, atesta a socióloga Maria Coleta de Oliveira, professora e pesquisadora do Núcleo de Estudos da População, da Unicamp.
A Virgin Management, de origem britânica, saiu na frente ao contemplar seus profissionais com um ano inteiro de licença após nascimento ou adoção – remunerada de acordo com o tempo de casa. A política vale para mulheres e homens dos escritórios em Londres (Reino Unido) e Genebra (Suíça). “Como pai e avô de três netos maravilhosos, sei que é mágico o primeiro ano da criança, mas também sei que dá trabalho. É absolutamente vital poder passar o maior tempo possível com elas, especialmente no início de suas vidas”, afirmou em nota o fundador, Richard Branson.
Já a americana Netflix anunciou que, a partir de agora, seus funcionários em todo o mundo poderão tirar licença com remuneração integral pelo tempo que julgarem necessário durante o 1° ano da criança. “Queremos que eles tenham flexibilidade e confiança para equilibrar as necessidades de suas famílias sem precisar se preocupar com as finanças. Cada um definirá o que é melhor”, escreveu a chefe de talentos Tawni Cranz, em comunicado oficial.
Segundo ela, as pessoas apresentam melhor desempenho no trabalho quando não estão preocupadas com os assuntos da casa. “A nova política permite que elas tenham suporte durante essa fase de mudança em suas vidas e retornem mais focadas e dedicadas.”
A Adobe, empresa norte-americana de softwares, também tem novidades: a partir de novembro, serão 26 semanas de afastamento para as mães (o equivalente a seis meses e meio) e 16 semanas para os pais. Outra boa notícia é que os empregados agora podem tirar até quatro semanas remuneradas para cuidar de um familiar que adoeça. “Nossos funcionários são a nossa propriedade intelectual e o nosso futuro. O investimento, sem dúvida, vale a pena”, escreveu a vice-presidente de pessoal e instalações, Donna Morris.
Outra gigante da tecnologia, a Microsoft, também alterou sua política de benefícios para os funcionários americanos: homens terão 12 semanas e mulheres contarão com 20 semanas (cinco meses), com pagamento integral. Já é um avanço, considerando que os Estados Unidos são o único país desenvolvido onde o afastamento remunerado não é lei – as mães só têm direito a 12 semanas não remuneradas, e os pais, nem um dia.
A licença-maternidade no Brasil
Por aqui, com a chegada de um novo bebê, a maioria das famílias se depara com a seguinte situação: o pai pode tirar cinco dias e a mãe, 120 (quatro meses) para cuidar dorecém-nascido – direitos que chegaram com a Constituição de 1988. Em comparação com outros países, não estamos mal. Um relatório divulgado no ano passado pela Organização Internacional do Trabalho (OTI) revela que, dos 185 países estudados, apenas 57 concedem às mulheres o direto à licença de pelo menos 14 semanas, conforme a instituição aconselha.
Muitas mães ainda não têm acesso sequer a isso: 830 milhões de trabalhadoras de todo o mundo não têm direitos assegurados quando o assunto é maternidade. “Diante da legislação de outros países da América Latina e mesmo da Europa, a lei brasileira não está ultrapassada. Se comparamos, porém, com a maioria dos países da Escandinávia (como Dinamarca e Suécia), temos muito a evoluir”, afirma a socióloga Maria Coleta. “Penso que inadequada é a postura dos poderes públicos, que não oferecem instituições de cuidado infantil na quantidade e qualidade desejável para as mães trabalharem seguras de que seus filhos estão bem assistidos”, diz.
Há ainda uma contradição. Como lidar com o fato de que a mulher é incentivada a alimentar a criança exclusivamente no peito até o 6° mês de vida, seguindo a recomendação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS), mas só tem garantidos quatro meses de licença por lei? Desde 2010, algumas empresas vêm aderindo ao Programa Empresa Cidadã, que estende a licença até o 6° mês. Porém, ainda são poucas – cerca de 17 mil dos milhões de corporações brasileiras, segundo a Receita Federal.
Muitas mães ainda não têm acesso sequer a isso: 830 milhões de trabalhadoras de todo o mundo não têm direitos assegurados quando o assunto é maternidade. “Diante da legislação de outros países da América Latina e mesmo da Europa, a lei brasileira não está ultrapassada. Se comparamos, porém, com a maioria dos países da Escandinávia (como Dinamarca e Suécia), temos muito a evoluir”, afirma a socióloga Maria Coleta. “Penso que inadequada é a postura dos poderes públicos, que não oferecem instituições de cuidado infantil na quantidade e qualidade desejável para as mães trabalharem seguras de que seus filhos estão bem assistidos”, diz.
Há ainda uma contradição. Como lidar com o fato de que a mulher é incentivada a alimentar a criança exclusivamente no peito até o 6° mês de vida, seguindo a recomendação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS), mas só tem garantidos quatro meses de licença por lei? Desde 2010, algumas empresas vêm aderindo ao Programa Empresa Cidadã, que estende a licença até o 6° mês. Porém, ainda são poucas – cerca de 17 mil dos milhões de corporações brasileiras, segundo a Receita Federal.
“Se a mulher realmente precisa voltar a trabalhar antes dos seis meses, não deve haver muito estresse. É necessário encontrar um equilíbrio para conciliar a carreira com aamamentação da criança. Nesse cenário, o ideal é que ela consiga tirar e armazenar o leite durante o trabalho para oferecer depois ao filho”, orienta o pediatra Eduardo Gubert, do Hospital Pequeno Príncipe (PR).
Para essas mães que só têm quatro meses de licença, vale lembrar alguns direitos que nem todos conhecem. “Os estabelecimentos em que pelo menos 30 mulheres trabalham devem ter local apropriado para deixar seus filhos sob vigilância assistência, até a criança completar 6 meses. Nos casos em que a empresa não pode manter berçário em suas instalações, ela deve estabelecer convênios com creches ou arcar com as despesas, o denominado auxílio-creche”, esclarecemos advogados Anna Thereza Monteiro de Barros e Lucas Camargo, da área trabalhista da Pinheiro Neto Advogados (SP).
A legislação também garante à mulher dois intervalos de 30 minutos durante a jornada de trabalho para amamentação ou retirada de leite, até o 6° mês de vida da criança.
Boas práticas
Em tempos de debate sobre igualdade de gêneros e a importância da presença masculina na criação dos filhos, a maioria dos homens que trabalha fora não consegue estar presente o tempo todo mais que nos cinco primeiros dias de vida do bebê. “Há pouco incentivo ao envolvimento paterno, mas penso que, muitíssimo devagar, vamos introduzindo mudanças. Por meio de pesquisas em São Paulo, verifiquei que os pais das gerações mais jovens e de camadas sociais com nível de instrução mais elevado aparentam ter maior disponibilidade para cuidar das crianças”, diz a socióloga.
Uma das poucas empresas que extrapolam os cinco dias previstos em lei e concedem um mês para os novos pais é o Google. “Passar quatro semanas inteiras em casa me ajudou a conhecer melhor a minha filha, a dividir mais tarefas com minha mulher e a aproveitar melhor essa fase tão especial e única. Acordei em quase todas as mamadas de madrugada e estive por perto durante as cólicas. Esse tempo permite que o casal fique mais unido e se adapte à nova realidade. É um excelente benefício”, conta o advogado corporativo André Zanatta, 32 anos, pai de Marcela, 1 mês.
Na Monsanto do Brasil, as mães têm direito a seis meses de licença-maternidade, sala para tirar e armazenar leite, horários flexíveis e auxílio-creche ou babá por 24 meses no valor de R$ 1.182 mensais. Quando o homem ou a mulher anuncia a chegada de um novo bebê, a empresa também presenteia o funcionário com uma cadeirinha de automóvel, um kit de amamentação com bombinha para retirada de leite e uma cesta com itens de primeiros cuidados e roupas.
Entre as multinacionais, ela ocupa o 10° lugar na lista As Melhores Empresas para Trabalhar na América Latina 2014/2015. “De modo geral, os benefícios são bem-vistos por todos os funcionários, principalmente pelas novas mães. Elas comentam sobre o sentimento de acolhimento. Acreditamos que isso é fundamental para o processo de atração e retenção de pessoas”, afirma a gerente de remuneração e benefícios, Claudia Barbosa.
Entre as multinacionais, ela ocupa o 10° lugar na lista As Melhores Empresas para Trabalhar na América Latina 2014/2015. “De modo geral, os benefícios são bem-vistos por todos os funcionários, principalmente pelas novas mães. Elas comentam sobre o sentimento de acolhimento. Acreditamos que isso é fundamental para o processo de atração e retenção de pessoas”, afirma a gerente de remuneração e benefícios, Claudia Barbosa.
Glória Ferreira, 36, supervisora de comunicação na empresa, lembra bem como essa política facilitou sua vida coma chegada de seu primeiro filho, Lorenzo, hoje com 1 ano e 9 meses. “É uma mudança muito grande a mulher precisar voltar a trabalhar tendo um bebê, que exige cuidados e necessita de rotina. A flexibilidade me ajudou a estar disponível. Eu tinha tranquilidade e certeza de que, caso precisasse sair no meio do dia, não iriam me olhar mal. Nossa cultura é de entrega de resultados, e isso não está atrelado a ficar 10 horas sentada no escritório”, conta ela, que hoje entra às 8h e sai entre 17h e 17h30. Sobra tempo para buscar o filho na escola e fazer aula de natação com ele.
Nacional
Uma das empresas nacionais que se destacam pelo respeito às mães é o Grupo Boticário. Em 2011, sua sede fabril em São José dos Pinhais (PR) foi a primeira a receber o prêmio “Mulher Trabalhadora que Amamenta”, concedido pelo Ministério da Saúde para as companhias que adotam três medidas: licença de seis meses, apoio à amamentação e creche no local de trabalho ou auxílio-creche.
No Grupo Boticário também são oferecidos cursos, palestras e aulas práticas com especialistas que instruem a mulher sobre as diversas situações pelas quais ela e o bebê vão passar, além de visita de enfermeira em casa após o parto, para orientar no que for preciso.
No Grupo Boticário também são oferecidos cursos, palestras e aulas práticas com especialistas que instruem a mulher sobre as diversas situações pelas quais ela e o bebê vão passar, além de visita de enfermeira em casa após o parto, para orientar no que for preciso.
“O objetivo é garantir que a mulher tenha segurança e estabilidade emocional. Nós buscamos sempre encontrar alternativas para tratar o tema com a finalidade de atender aos anseios da mãe, ao bem-estar da criança e, ao mesmo tempo, às necessidades do negócio”, explica Luiz Antônio Setti Barbosa, coordenador de medicina e qualidade de vida do Grupo Boticário.
Com tempo
Só o fato de ter a licença de seis meses já é um alento para as mães, preocupadas em deixar um bebê tão dependente longe de seus cuidados. E com razão, segundo um estudo da Universidade de Minnesota (EUA) que entrevistou 575 mães durante um ano, desde o nascimento da criança. Quanto maior a licença-maternidade, menos riscos a mulher corre de apresentar sintomas de depressão pós-parto. A pesquisa revelou que a saúde física também se beneficia, pois a mulher tem mais tempo para descansar e se recuperar.
Nas Universidades de Toronto e British Columbia (ambas do Canadá), uma revisão de estudos mostrou o impacto positivo da licença de 6 a 12 meses na criança. Os pesquisadores consideram que esse período de convivência com os pais é importante para marcos de desenvolvimento como o início da fala e da alimentação sólida.
Nas Universidades de Toronto e British Columbia (ambas do Canadá), uma revisão de estudos mostrou o impacto positivo da licença de 6 a 12 meses na criança. Os pesquisadores consideram que esse período de convivência com os pais é importante para marcos de desenvolvimento como o início da fala e da alimentação sólida.
O primeiro ano de vida é mesmo cheio de surpresas e mudanças. É a partir do 3° mês que o vínculo do filho com os pais se fortalece, porque o bebê passa a ter mais contato visual e reconhece os genitores pelo cheiro e pela voz.
“Por volta do 6° mês, a criança senta sozinha, e é quando tem início a introdução alimentar. Depois vêm os primeiros dentes, os primeiros sons, os primeiros passos. São momentos que ninguém esquece. É uma fase fantástica”, afirma o pediatra Gubert.
Sorte de quem pode estar por perto para presenciar tudo isso. O fundador da Virgin não tem dúvidas desses benefícios e garante que os empregadores também saem ganhando. “Saúde e bem-estar devem ocupar uma posição de destaque em toda empresa. Quanto mais você der apoio à sua equipe, mais feliz e saudável será o seu negócio.”
“Por volta do 6° mês, a criança senta sozinha, e é quando tem início a introdução alimentar. Depois vêm os primeiros dentes, os primeiros sons, os primeiros passos. São momentos que ninguém esquece. É uma fase fantástica”, afirma o pediatra Gubert.
Sorte de quem pode estar por perto para presenciar tudo isso. O fundador da Virgin não tem dúvidas desses benefícios e garante que os empregadores também saem ganhando. “Saúde e bem-estar devem ocupar uma posição de destaque em toda empresa. Quanto mais você der apoio à sua equipe, mais feliz e saudável será o seu negócio.”
Fonte: Crescer
"Profissão do árbitro" mostra auxílio profissional para cuidar do lado psicológico
"Profissão do árbitro" mostra auxílio profissional para cuidar do lado psicológico
Participação do Prof Armando Ribeiro (psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo) no programa especial sobre "Profissão Árbitro" mostra auxílio profissional para cuidar do lado psicológico. Pressão é enorme na profissão dentro do futebol, canal SPORTV.
Participação no programa SPORTV sobre Profissão Árbitro
"Profissão árbitro" mostra auxílio profissional para cuidar do lado psicológico
Participação do Prof Armando Ribeiro (psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo) no programa especial sobre "Profissão Árbitro" mostra auxílio profissional para cuidar do lado psicológico. Pressão é enorme na profissão dentro do futebol. Assista a matéria no link
quarta-feira, outubro 21, 2015
Programa Saúde Emocional
Todas as emoções negativas se refletem no nosso corpo, afetando o sistema imunológico e provocando doenças e instabilidade. Em Saúde Emocional dos canais FoxLife e Bem Simples, uma equipe de médicos especialistas de diferentes áreas nos ensinam ferramentas para tirar o melhor das emoções e da influência que elas têm sobre o nosso organismo.
Sem medo do volante.
Mulheres buscam a ajuda de centros especializados para perder o medo de dirigir e encarar o trânsito de São Paulo.Sem medo do volante by Armando Ribeiro
Não abandone a autoestima. Outubro Rosa.
Manter a vaidade,a beleza e a feminilidade ajuda as mulheres a enfrentarem o tratamento do câncer de mama, dizem especialistas. Pesquisas defendem que a autoestima pode impactar no fortalecimento do sistema imunológico, segundo Armando Ribeiro, psicólogo da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Não abandone a autoestima by Armando Ribeiro
terça-feira, outubro 20, 2015
Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo é destaque no jornal PSI do CRPSP
Na saúde e na justiça
Avaliação psicológica em um hospital para identificar pacientes com estresse, foi uma inovação introduzida por Armando. Lúcia utiliza o mesmo processo para analisar casos na Justiça envolvendo crianças e adolescentes. Conheça essas duas aplicações
Armando Neto conta que a avaliação identifica níveis de estresse antes das doenças | Veja o vídeo
Quem procura um médico ou um hospital para fazer a avaliação geral de seu estado de saúde costuma sair com uma receita para check-up que inclui inúmeras análises físicas e laboratoriais. Sentiu falta de alguma coisa? Sim, a investigação sobre a saúde mental quase sempre é deixada de lado. Pensando nisso, o psicólogo Armando Ribeiro das Neves Neto propôs a criação de um Programa de Avaliação de Estresse à Beneficência Portuguesa, em São Paulo, onde trabalha desde 2000. A princípio, a avaliação foi agregada ao serviço de check-up que era oferecido por um dos hospitais da instituição, o São José. Desde 2012, porém, o hospital deixou de realizar check-ups. Mas o programa continuou, de forma independente. Considerado inédito na época de sua criação, em 2010, o objetivo não é apenas o de tratar pessoas diagnosticadas com estresse, mas principalmente identificar os primeiros sinais antes de ele se manifestar.
"O programa seguiu um modelo que eu trouxe dos Estados Unidos e que lá é disseminado em hospitais modelo, como o de Harvard, onde fiz estágio. Ele utiliza conceitos do check-up médico e permite fazer o levantamento de perfis comportamentais que podem sugerir a existência de um nível de estresse antes que os sintomas da doença apareçam", explica Neto, que coordena o programa. O psicólogo, que possui certificação em Diagnóstico e Gestão do Estresse pela Harvard Medical School, cursou MBA em Saúde Ocupacional pela Unifesp.
A iniciativa de Neto mostra que, embora a avaliação seja um processo assimilado na rotina de psicólogas/os das mais diversas áreas, há campos em que é pouco explorado. Para ele, a avaliação de estresse é essencial porque este é um fator desencadeador de outros problemas de saúde, como acidente vascular cerebral, gastrite e síndrome do intestino irritável.
"Devido à falta da cultura de fazer avaliações psicológicas para chegar a um diagnóstico precoce do estresse, os pacientes só chegam ao psicólogo muito tempo depois de iniciar tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos indicados por conta desses outros problemas de saúde", afirma o psicólogo, acrescentando que é comum também que nos atendimentos convencionais médicos prescreverem férias como terapia. Mas, de acordo com Neto, ficar um tempo longe do trabalho não é nem uma solução mágica e nem curativa. Antes, ressalta, é necessário fazer uma avaliação detalhada. "O diferencial do nosso Programa de Avaliação de Estresse é que nós fazemos a mensuração da doença para possibilitar uma recomendação mais acertada do que a pessoa deve fazer para gerenciá-la, tornando-se mais resiliente. Afinal, algumas causas de estresse, como a correria da vida em grandes cidades, não podem ser eliminadas com férias", afirma Neto.
Desafios de um modelo novo
Introduzir a avaliação psicológica para identificação do estresse em um grande hospital não foi tarefa simples, segundo conta. Quando propôs o programa, muitos colegas estranharam o fato de o hospital incluir um psicólogo em função de check-up. Para ele, o papel da/do psicóloga/o como avaliador é subdimensionado. Mesmo na comunidade médica resiste a imagem desse profissional ligada apenas ao atendimento em consultório.
"Essa visão estereotipada e reducionista do papel da Psicologia precisa mudar", afirma Neto. "Afinal, corpo e mente não são dissociados." Ele enfatiza que as condições de ambos devem ser avaliadas igualmente se o objetivo é prevenir doenças. O psicólogo exemplifica dizendo que um usuário pode se sair bem na avaliação cardiológica ou apresentar nível adequado de colesterol, mas se seu nível de estresse, ansiedade e depressão não forem investigados ele poderá manifestar em breve sintomas físicos de adoecimento. "Ao incluir a avaliação psicológica no programa de check-up, fizemos outra constatação interessante: muitos pacientes tiveram contato ali, pela primeira vez, com psicólogos. Alguns jamais haviam se consultado antes, porque ainda há um pensamento dominante de que ir tem problema mental."
Para viabilizar o programa, Neto também precisou adaptar o que aprendeu em sua experiência em Harvard à realidade brasileira. Ele criou um protocolo de testes psicológicos de rápida aplicação, que oferece indicadores sobre o nível de estresse da pessoa. A dificuldade nesse ponto foi encontrar testes validados pelo Conselho Federal de Psicologia, já que não era possível simplesmente traduzir ou reproduzir os testes aplicados no exterior.
Análise psicólógica para o Judiciário de Bauru, foi o trabalho de Lucia Rodrigues de Almeida por vinte anos
Avaliação no campo jurídico
Em Bauru, a experiência da psicóloga Lucia Maria Rodrigues de Almeida mostra outro campo importante em que o processo de avaliação é utilizado. Atualmente ela trabalha prestando atendimento psicossocial clínico aos funcionários do Poder Judiciário da cidade e região, mas por mais de duas décadas se dedicou à análise psicológica em processos jurídicos envolvendo crianças e adolescentes.
Depois de uma breve experiência com avaliação de internos para fins de progressão de pena na Penitenciária 2 de Bauru, em 1994, Lucia foi chamada para assumir o cargo de psicóloga no Tribunal de Justiça - para o qual havia prestado concurso. "Foi o primeiro grande concurso de psicólogos para o interior do estado e minha turma foi a que iniciou esse serviço de avaliação. Foi um grande desafio, pois até então não havia clareza entre os funcionários da área de Direito sobre qual seria o papel de psicólogos em um serviço jurídico", explica. A visão de seus colegas no Tribunal, assim como acontece em outras áreas da sociedade, era a do estereótipo de psicóloga/o que atende em consultório ouvindo pacientes deitados em um divã.
"Na avaliação apontávamos as falhas e omissões que poderiam ter acontecido por parte do Estado no que diz respeito a atender os direitos desse adolescente à saúde, à educação, ao lazer"
Lucia Rodrigues de Almeida
Aos poucos, Lucia e sua equipe mostraram que seu papel não era o de atuação clínica e sim o de avaliar os casos que chegavam às varas de Família e varas da Infância e Juventude com a finalidade de proporcionar aos juízes subsídios para suas tomadas de decisão. Se a situação envolvia, por exemplo, um adolescente que havia cometido um ato infracional, a avaliação psicológica era fundamental para mostrar ao juiz o histórico familiar e social e as circunstâncias em que isso havia acontecido. "Na avaliação também apontávamos as falhas e omissões que poderiam ter acontecido por parte do Estado no que diz respeito a atender os direitos desse adolescente à saúde, à educação, ao lazer etc. Mostrávamos como tudo isso pode ter influenciado para que o adolescente cometesse o ato infracional", diz ela.
Junto com o trabalho de avaliação, segundo Lucia, abria-se também espaço para intervenções de orientação para famílias e escolas a respeito do encaminhamento que deveria ser dado às crianças e adolescentes, ou de direcioná-las para tratamento, quando necessário. Em outras situações, segundo a psicóloga, o trabalho assumia o caráter de mediação. Se o caso era sobre pais que disputavam a guarda de um filho, os profissionais faziam a avaliação para auxiliar o juiz em sua decisão, mas também orientavam o casal que se separara a refletir sobre a situação e, muitas vezes, chegar a um acordo tendo em vista o interesse da criança. Dessa forma procurava-se fazer com que as partes se tornassem mais flexíveis com o objetivo de alcançar o melhor acordo para o filho, tendo sempre em mente que o ideal é conseguir que a convivência com ambos os genitores seja harmoniosa. Eventualmente podia ser indicada uma terapia familiar, mesmo se tratando de um casal desfeito.
Crianças e adolescentes em situação de acolhimento, que haviam sofrido violência de toda espécie ou sido encaminhadas para adoção também passavam pela avaliação da equipe da qual Lucia fez parte. "Cada caso podia ser avaliado por muitos atores envolvidos no cuidado com aquela criança ou adolescente. Fazíamos reuniões para discutir cada processo. Além dos psicólogos judiciários, as instituições de acolhimento e responsáveis pelos CAPS, por exemplo, relatavam como estava a situação para que se pudesse chegar a um consenso de encaminhamento", diz Lucia.
"Ao incluir a avaliação psicológica no programa de check-up, fizemos outra constatação interessante: muitos pacientes tiveram contato ali, pela primeira vez, com psicólogos"
Armando Ribeiro das Neves Neto
Depois de tantos anos trabalhando com foco no processo de avaliação no Poder Judiciário, Lucia considera que a Psicologia tem muito a contribuir para um olhar mais humanizado da sociedade. A avaliação psicológica cumpre o papel de ajudar a contextualizar as histórias, situando no mundo aquele indivíduo que, antes, representava apenas um número em um processo. "Esse trabalho auxiliava os operadores do Direito a entender as condições de vida e as oportunidades que aquelas crianças e adolescentes haviam tido. Mostrava que elas eram de um mundo diferente daquele onde circulam os advogados e juízes. A Psicologia, dessa forma, ajudava a humanizar as relações envolvendo a Justiça."
Fonte: Jornal PSI
segunda-feira, outubro 19, 2015
Licença, meu bebê chegou!
Licença, meu bebê chegou! Empresas ao redor do mundo estão ampliando o tempo de afastamento dos funcionários para cuidarem dos filhos recém-nascidos. Entenda por que e veja qual é a situação do Brasil em comparação a outros países. Contribuição do Prof Armando Ribeiro para a revista Crescer.
Sentimento de Mãe...
Sentimento de mãe... Na hora de voltar ao trabalho... #stress #angústia #ansiedade #depressão #medo#culpa #insegurança ... Às vezes, é preciso buscar ajuda para equilibrar as emoções e não perder o melhor da experiência de ser mãe! Contribuição do Prof Armando Ribeiro para a revista Crescer.
Papo de Mãe - Os 18 anos dos filhos
Participação no programa Papo de Mãe da TV Brasil sobre “Os 18 anos dos filhos”. Como será que os pais encaram esta fase e o que pensam os filhos sobre esta nova etapa da vida?
Há empresas que fomentam a cultura do estresse...
"Há empresas que fomentam a cultura do estresse como algo positivo, mais produtividade em menos tempo, mas ignoram que o ganho imediato será perdido com o aumento de afastamentos por licença médica, perda da produtividade, perda da criatividade, aumento do número de acidentes de trabalho e aumento da rotatividade" entrevista especial do Prof Armando Ribeiro para a revista Psique.
O mundo que vamos deixar par aos nosso filhos...
O mundo que vamos deixar para os nossos filhos... depende dos filhos que vamos deixar para o nosso mundo!
(Mário Sérgio Cortella)
Os benefícios de dar e receber um abraço de 6 segundos...
Os benefícios de dar e receber um abraço de 6 segundos...
Aumenta a empatia, gera paz, aumenta a generosidade e outras condutas positivas da vida social, relaxamento, melhora o sistema imunológico, eleva a autoestima, aumenta o altruísmo, gera ocitocina, melhora a pressão arterial!
Precisa de mais motivos para dar aquele abraço nas pessoas queridas? Pratique a "abraçoterapia"!
Atitudes para aumentar o bem-estar!
Palestra do Prof Armando Ribeiro para comemoração do dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional no complexo médico hospitalar da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Atitudes para aumentar o bem-estar... ser grato, evitar comparações, praticar gestos de cortesia, cultivar os relacionamentos, aprender a perdoar, aumentar as experiências de fluxo, saborear as alegrias da vida, praticar o autocuidado. E você, o que faz para promover a saúde emocional? Psicologia Positiva e bem-estar no maior complexo hospitalar privado da América Latina.
sexta-feira, outubro 16, 2015
Estudo da Harvard revela como a meditação, yoga e oração podem reduzir custos com saúde
Estudo revela como meditação, yoga e oração podem reduzir os custos em cuidados de saúde em 43%.
Leia o artigo na íntegra no link
Fonte: Harvard Medical School / Harvard University
quinta-feira, outubro 15, 2015
Educar com o coração! Homenagem ao Dia dos Professores!!!
Educar com o coração! A educação baseada nas virtudes humanas e que promove a inteligência emocional ainda é um grande desafio. Educar com o coração! by Armando Ribeiro
Dia do Professor, PARABÉNS!!!
Boas fontes de inspiração na minha prática docente sustentam que devemos "ensinar primeiro ao coração e depois ao cérebro...", já que "as palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos." - Rubem Alves.
quarta-feira, outubro 14, 2015
Palestrando... Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional do complexo hospitalar da BPSP
Palestra sobre Saúde e Bem-Estar proferida pelo Prof Armando Ribeiro (psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde do Hospital São José - Beneficência Portuguesa de São Paulo) em comemoração ao Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional.
O evento foi organizado pelo departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do complexo hospitalar da Beneficência Portuguesa de São Paulo e conta com mais de 230 profissionais em diversas especialidades.
Foi apresentado o mapa das sensações corporais... para conscientizar sobre a estreita relação entre o trabalho corporal e as emoções.
Promover bem-estar e qualidade de vida é estratégico para todas as organizações que possuem responsabilidade social e são focadas nas pessoas.
É preciso monitorar o stress e o burnout em profissionais que trabalham com o sofrimento humano no maior complexo hospitalar privado da América Latina.
Apresentamos alguns dados científicos sobre a importância do "toque" para a promoção da saúde e recuperação em momentos de doença.
Foram descritos alguns exemplos de aplicação prática da Psicologia Positiva para o florescimento e bem-estar pessoal e das organizações.
Se estiver ansioso...
Se estiver ansioso ou estressado, faça algumas respirações profundas em sincronia com o desenho acima.
Fonte: Mindful.org
terça-feira, outubro 13, 2015
Saúde Emocional como fator estratégico nas organizações. Optum Fórum.
Saúde Emocional como fator estratégico nas organizações.
Optum Fórum
Palestrante Convidado
Armando Ribeiro, psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde do Hospital São José da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Experience Center
Também apresentaremos algumas das soluções da Optum no mundo que contribuem para melhorar a gestão de saúde em todos os níveis do sistema. Estudos sobre saúde populacional, aplicativos e programas de gestão serão demonstrados no Experience Center, nosso espaço tecnológico e interativo.
Aproveite também essa oportunidade para fazer networking e trocar experiências com outros especialistas em saúde que, como você, se dedicam a promover a saúde e o bem-estar.
ATENÇÃO: Evento dirigido aos convidados do Optum Fórum.
Você é otimista ou pessimista?
Entrevista do Prof Armando Ribeiro (psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde do Hospital São José da Beneficência Portuguesa de São Paulo) para o programa Sulamérica Trânsito da rádio Sulamérica.
Quer ler mais? Felicidade faz dinheiro ou A felicidade dentro da empresa é lucro
Benefícios dos livros de colorir
Entrevista do Prof Armando Ribeiro (psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde do Hospital São José da Beneficência Portuguesa de São Paulo) para o programa Viva Melhor da Super Rádio Brasil (940 AM - RJ) sobre os os benefícios dos livros de colorir para a saúde, quanto à redução do estresse, entre outros benefícios.
Quer saber mais? Adultos agora brincam de colorir
Como a fé colabora para a recuperação de doenças como o câncer.
Como a fé colabora para a recuperação de doenças como o câncer? Entrevista do Prof Armando Ribeiro para o programa Gente como a gente da rádio Globo AM 1100.
Quer saber mais? Pode ler o artigo: O papel da oração como coping religioso positivo ou A espiritualidade no divã.
Não abandone a autoestima! Outubro Rosa
A escritora Flávia Flores venceu o câncer de mama e distribui lenços para quem tem a doença. Manter a vaidade, a beleza e a feminilidade ajuda as mulheres a enfrentarem o tratamento do câncer de mama, dizem especialistas. Pesquisas defendem que a autoestima pode impactar no fortalecimento do sistema imunológico, Armando Ribeiro, psicólogo da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Revista Da Hora, do jornal Agora SP.Não abandone a autoestima! by Armando Ribeiro
segunda-feira, outubro 12, 2015
Dia das Crianças.
"Os adultos nunca são capazes de compreender as coisas por si mesmas, e é muito chato para as crianças ter que lhes dar explicações o tempo todo." (Pequeno Príncipe)
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