quinta-feira, dezembro 30, 2010

10 resoluções saudáveis para 2011

http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/noticias/10-resolucoes-saudaveis-para-2011-205729-1.asp         

2010 está acabando e esse é o momento ideal para pensar nas famosas listas com metas para o ano novo. As decisões, no entanto, podem ser fáceis de criar, mas bem difíceis de manter. Saiba que é complicado sustentar o entusiasmo com o passar do tempo, mas não impossível. Em 2011, escolha ao menos uma das seguintes dicas e tente cumprir!

Por Fernanda Emmerick

1. Perca peso
Um dos mais desejados - e complexos - objetivos de se atingir. Ainda assim, o sucesso pode ser alcançado se não esperarmos que aconteça da noite para o dia. Paciência e força de vontade são grandes aliados no processo. Para que o desespero não tome conta, tente anotar tudo o que você consome e preste atenção para não sair da linha. A manutenção de um diário alimentar vai ajudá-lo a observar o que já foi conquistado.

2. Mantenha contato com os amigos
Pessoas com vida social ativa e forte laços familiares vivem mais do que aquelas mais reservadas. Na era da tecnologia, os danos causados por contatos baseados apenas em redes sociais podem ser tão graves quanto os por abuso de álcool ou cigarro.
"As relações verdadeiras nos fortalecem e nos protegem das situações adversas e/ou estressantes. Mas a amizade tem que ser autêntica e sincera, não basta ter muitos amigos virtuais se você não pode contar com eles nos momentos difíceis", complementa o psicólogo Armando Ribeiro das Neves Neto, professor da USP. Portanto, desligue o computador e vá visitar seus amigos!

3. Pare de fumar
As tentativas são muitas, mas deixar de lado o cigarro é uma tarefa árdua. Existem diversos métodos para atingir o objetivo, mas muitas vezes pensar no bolso é o mais eficaz. Todos os malefícios que o vício traz para a saúde são constantemente divulgados, logo, perceber o quanto se pode economizar é uma boa ideia!

4. Diminua o estresse
Um pouco de pressão e estresse é crucial para termos entusiasmo e energia. Mas quando ele passa a ser crônico, aumenta o risco de sofrermos males como depressão, obesidade, doenças cardiovasculares e insônia. "O estresse afeta o funcionamento do sistema nervoso, hormonal e imunológico, além de propiciar o aparecimento de comportamentos que eu chamo de mal-adaptativos: o uso de drogas, o comer compulsivo, entre outros", alerta Neves Neto.  Apesar de fazerem parte da vida moderna, alguns agravantes como poucas horas de sono, falta de exercícios e má alimentação podem ser evitados. Aproveite o ano novo para relaxar, dormir e passar mais tempo de qualidade com a sua família! 

5. Seja um voluntário
Nem sempre o segredo da felicidade está apenas em nós mesmos. Ajudar o próximo é um ingrediente indispensável para uma vida feliz e saudável. "Quando se apaixonar de verdade por um trabalho social, acabará colocando-o na lista das suas prioridades", garante o especialista em produtividade pessoal Christian Barbosa. Os benefícios da participação em projetos voluntários são direcionados àqueles que recebem o apoio e, também, aos que se dedicam para tal. Emoções positivas nos tornam mais jovens!

6. Volte a estudar
O reencontro com os livros, não importa qual for sua idade, aumenta o ciclo de amizades, melhora a carreira profissional e ainda impulsiona as funções cerebrais. Além de ganhar conhecimento, a memória torna-se mais ativa e doenças, como Alzheimer, têm o potencial de surgir significantemente reduzido! "Essa é uma alternativa para exercitar a mente, que funciona de forma análoga à musculação para o corpo. Malhar o cérebro vai deixá-lo mais protegido contra doenças e, ainda que um problema ocorra, um acidente vascular, por exemplo, as demais partes do cérebro, estando bem preparadas, darão conta de compensar a perda. Na prática, isso significa um risco menor de limitações físicas, mesmo se algo der errado porque, nesse caso, a recuperação será muito melhor", explica o neurologista André Gustavo Lima, do Hospital Barra D´or, no Rio de Janeiro.

7. Reduza o consumo de bebida alcoólica
O excesso de álcool pode afetar neurotransmissores cerebrais e aumentar as chances de perda de memória, depressão e convulsões. Ainda que faça bem em pequenas quantidades, não se pode esquecer os prejuízos que acarreta ao fígado e coração.

8. Durma mais
Uma boa noite de sono é mais importante para a saúde do que se pode imaginar. Além de ser uma fonte de bom humor e de uma pele mais jovem, quem dorme bem vê reduzidos os riscos de desenvolver obesidade e diabetes. "Já aqueles que dormem pouco submetem o organismo a um estresse caracterizado por alterações bioquímicas que podem levar, por exemplo, ao aumento do colesterol e do triglicérides, marcadores que estão relacionados a vários problemas de saúde", ensina o neurofisiologista Flavio Alóe, do Centro de Estudos do Sono do Hospital das Clínicas (SP). Então, aproveite para ir para a cama mais cedo hoje e não se culpe por isso!

9. Coma menos gordura e mais vegetais
Fazer substituições inteligentes e enriquecer a dieta é bom para o corpo e a alma. O ômega-3 é uma boa opção, pois ajuda o cérebro a funcionar melhor e é essencial para a regulação hormonal. Essa gordura contribui para a perda de peso e previne doenças cardíacas. Abuse, também, dos vegetais! Eles são baratos, ricos em vitamina K, o que fortalece os ossos e alivia a depressão, e fáceis de manusear e cozinhar! "Frutas, legumes, verduras, feijões, cereais, tubérculos e raízes possuem uma quantidade de vitaminas antioxidantes, boas gorduras e fibras que supera em muito a dos alimentos industrializados. Além disso, o consumo dos vegetais garante uma menor disponibilidade de açúcar simples e sódio na dieta, o que, evidentemente, diminui o risco de doenças como o diabetes, a hipertensão e outros problemas associados", diz a nutricionista Isis Tande da Silva, do Ganep Nutrição Humana.

10. Viaje mais
Mudar de ares, conhecer diferentes cenários, aprender e descobrir coisas novas. Tudo isso é possível numa viagem, que nos tira da rotina e revitaliza. Mais do que um simples lazer, trata-se de um exercício para o bem-estar e rejuvenescimento!
 
http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/noticias/10-resolucoes-saudaveis-para-2011-205729-1.asp

quarta-feira, dezembro 22, 2010

Entrevista sobre Intuição - rádio CBN - Programa Caminhos Alternativos

Acompanhe a entrevista do psicólogo Prof. Armando Ribeiro das Neves Neto sobre o desenvolvimento da intuição, através de práticas de relaxamento e/ou meditação, e guiadas pelo treino de coerência cardíaca - com equipamentos de biofeedback. A entrevista foi realizada pelas repórteres Fabiola Cidral e Petria Chaves do Programa Caminhos Alternativos da rádio CBN.

quinta-feira, dezembro 16, 2010

Terapia Cognitivo-Comportamental e Fobia de Avião

Entrevista do psicólogo Prof. Armando Ribeiro sobre o tratamento psicológico da fobia de avião utilizando das estratégias da terapia cognitivo-comportamental e do biofeedback. As fobias específicas (ex. avião, altura, dirigir) caracterizam-se por ansiedade clinicamente significativa provocada pela exposição a um objeto ou situação específicos e temidos, freqüentemente levando a esquiva.


Psicologia e Acupuntura

Entrevista do psicólogo Prof. Armando Ribeiro das Neves Neto durante o II Congresso Brasileiro da Psicologia: Ciência e Profissão, sobre a associação entre a psicologia e a acupuntura tradicional.

Stress é doença?

Entrevista do Prof. Armando Ribeiro sobre "Stress é doença?" no Programa Edição Saúde do canal Mega TV.http://www.youtube.com/watch?v=1FAaf3yWG_Q

domingo, novembro 28, 2010

Psicofisiologia do Stress

Curso de Psicofisiologia do Stress
Certificação ISMA-BR e ISMA-USA


Aconteceu em São Paulo-SP, nos dias 26 e 27/11/2010, o primeiro curso de Psicofisiologia do Stress, com certificação da International Stress Management Association (ISMA)  brasileira e norte-americana. O curso foi ministrado por Paul Lehrer, PhD e Ana Maria Rossi, PhD. Na foto, estão presentes: Fernanda Pires, Armando Ribeiro, Paul Lehrer e Ana Maria Rossi.

Paul M. Lehrer, PhD (EUA)
Psicólogo clínico pela Harvard University. É professor de psiquiatria na University of Medicine and Dentistry of New Jersey e atende em sua clínica privada clientes com ansiedade, depressão e doenças relacionadas ao stress. É organizador sênior do livro Principles and Practice of Stress Management, editora Guilford Publications, 2007, atualmente na 3ª edição, e é autor de mais de cem artigos sobre psicofisiologia, biofeedback e terapia comportamental publicados em periódicos científicos. É ex-presidente da Association for Applied Psychophysiology and Biofeedback e Biofeedback International Society for Advancement of Respiratory Psychophysiology. É presidente da International Stress Management Association, seção Estados Unidos (ISMA-USA).

Descrição
O curso oferecerá uma perspectiva cognitivo-comportamental propiciando conhecimento sobre a natureza do stress e sua relação com a emoção, cognição e sistemas autônomo, musculoesqueletal, inflamatório e imunitário para o gerenciamento do stress, instrumentando os participantes por meio da apresentação das mais recentes pesquisas e práticas.

Objetivos
-Estabelecer a relação entre stress, sentimento de ansiedade e reações fisiológicas, incluindo os sistemas autônomo, musculoesqueletal, inflamatório e imunitário.
-Aprender três técnicas de gerenciamento do stress, que têm diferentes objetivos, e saber quando usá-las:
-relaxamento muscular progressivo (sistemas muscular e simpático);
-respiração e biofeedback da variabilidade da frequência cardíaca (sistema parassimpático);
-treinamento autógeno (pensamento e cognição).
-Capacitar-se para orientar pessoas nos seis exercícios básicos do treinamento autógeno.
-Instrumentar-se para desenvolver programas de gerenciamento do stress para si, seus clientes e sua empresa.

terça-feira, novembro 23, 2010

Stress é doença?

sexta-feira, 19 de novembro de 2010 por admin
 
Prof. Armando Ribeiro - Edição Saúde

Desde o nascimento o stress faz parte da vida do homem e comprovamos com argumentos de especialistas que ele nem sempre faz mal a saúde. O psicólogo Marco Antonio De Tommaso afirma: “Stress em dose adequada é motivador, quando otimiza o desempenho da pessoa.” Armando Ribeiro complementa: “É uma capacidade evolutiva, nos coloca frente a situações de sobrevivência.”

Adrenalina é liberada, aumenta a frequência cardíaca e a atenção. O prejudicial são as situações que saem de nosso controle ou fatores externos que em exagero causam exaustão, dores e mudanças de comportamento.

O stress em si não é uma doença, mas Segundo a Organização Mundial da Saúde, o stress é a causa de 7 das principais causas de doenças do mundo, como Infarto, alguns tipos de Câncer, doenças coronárias entre outras.

O professor Universitário Raphael Cangelli Filho ficou tetraplégico decorrente aborrecimentos excessivos e nos conta como foi:

O stress pode ser definido em 3 fases:
- Situação geradora de stress
- Perda de controle
- Esgotamento nervoso

Não importa idade, sexo ou etnia, até crianças podem sofrer de stress. O estilo de vida é determinante no controle. Assista em nossa matéria as indicações para controle das preocupações e os cuidados médicos necessários.

Assista a entrevista no site da MEGA TV - Edição Saúde:
http://www.megatv.com.br/programas/?cat=4&p=1188

terça-feira, novembro 16, 2010

Palestra sobre doenças psicossomáticas na ABPMC Comunidade (Foz do Iguaçu)

A ABPMC – Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental promove no próximo sábado (13), das 8h30 às 12h30, na sede da Uniamérica, uma palestra com profissionais da psiquiatria e psicologia de Foz do Iguaçu. Em pauta, doenças psicossomáticas. Palestra sobre o mesmo tema será realizada à tarde, das 16 às 18 horas, no Colégio Bartolomeu Mitre, na área central da cidade. O evento é aberto e gratuito a comunidade.

As palestras serão ministradas pelo psiquiatra Francisco Lotufo Neto, e pelo psicólogo, Armando Ribeiro das Neves Neto. A iniciativa quer discutir o assunto com profissionais e também com a comunidade, considerando a grande incidência das doenças psicossomática e quer orientar a todos sobre como lidar e tratar estes distúrbios.

Dentro da mesma linha, a ABPMC vem abordando assuntos de interesse da comunidade, a exemplo de depressão, transtorno obssessivo-compulsivo, etc. Estes temas já foram discutidos em palestras abertas. Cada um dos assuntos é previamente abordado com os profissionais da área da comunidade.

Os especialistas:

Prof. Dr. Francisco Lotufo Neto - psiquiatra
Graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1973), graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Fundação do ABC (1979) e Doutorado e Livre-Docência em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina da USP (1991e 1997). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Psiquiatria da Universidade de São Paulo. Trabalha com Psiquiatria Transcultural, Transtornos Ansiosos, e Terapia Comportamental Cognitiva. Seu trabalho assistencial em psiquiatria destina-se a pessoas que não falam português, refugiados e surdos. Suas áreas de pesquisa são: Psicoterapia, Religião e "Cultura brasileira e psicopatologia".

Prof. Armando Ribeiro das Neves Neto - psicólogo
Graduado em Psicologia pela Universidade São Judas Tadeu (1998), mestrado em Ciências pelo departamento de Medicina (Gastroenterologia) da Universidade Federal de São Paulo (2001), especialização em Neuropsicologia pela Universidade Federal de São Paulo (2003), MBA em Aspectos Psicobiológicos em Saúde do Trabalhador pela Universidade Federal de São Paulo (2009), aprimoramento em Psico-Oncologia pelo Hospital do Câncer A.C. Camargo (2003), especialização em Acupuntura pela Sociedade Brasileira de Psicologia e Acupuntura (2005).

domingo, outubro 31, 2010

Cuidado al paciente con enfermedad crónica


Cuidado al paciente con enfermedad crónica

Autores: Varios
Diana Marcela Achury Saldaña, Gloria Judith Sepúlveda Carrillo y Sandra Mónica Rodríguez Colmenares (Editoras)

Editorial: Pontificia Universidad Javeriana (Bogotá, Colombia)
Facultad de Enfermería
Fecha edición: Julio de 2010

ISBN: 9789587163599

Formato: Libro
Terminado: Rústica
Tamaño: 17 x 24 cm.
Número de páginas: 387

Reseña: El libro presenta trece temas, distribuidos en cinco secciones, cuyos autores se desempeñan en el ámbito colectivo y asistencial en Colombia, Chile y Brasil, países que comparten la problemática actual desatada por las enfermedades crónicas. La primera sección presenta un panorama general del contexto epidemiológico y político de las enfermedades crónicas; la segunda sección desarrolla propuestas de prevención, promoción en ámbitos innovadores y muestra la importancia de las redes sociales de apoyo en el cuidado y control de las enfermedades crónicas; la tercera sección se enfoca en el cuidado desde el abordaje psicosocial; la cuarta sección propone diferentes estrategias para mejorar la adherencia al tratamiento, como el auto cuidado, la educación y la espiritualidad; por último, la quinta sección pone en evidencia el papel del profesional de enfermería en dos ámbitos novedosos: la atención domiciliaria y el cuidado paliativo.



Escribir es la mejor forma de socializar y hacer visible esta profesión. Los autores invitan a sus lectores a reflexionar, a través de cada uno de los capítulos del libro, sobre el cuidado que se está brindando, y esperan motivarlos a generar nuevas inquietudes y elementos para dar solución.
Tabla de contenido
Agradecimientos
Presentación
Introducción

Capítulo 1
Epidemiología de las enfermedades crónicas
Judith Sepúlveda Carrillo

Contexto histórico de las enfermedades crónicas
Concepto y clasificación
Factores de riesgo
Prevalencia de las enfermedades crónicas
Carga económica de las enfermedades crónicas
Enfermedades crónicas en Colombia
Seguimiento y control de las enfermedades crónicas
Bibliografía

Capítulo 2
Política pública y enfermedades crónicas
Sandra Mónica Rodríguez Colmenares

Las enfermedades crónicas afectan principalmente a los países de altos ingresos
Los países de ingresos bajos y medios deberían controlar las enfermedades infecciosas antes que las enfermedades crónicas
Las enfermedades crónicas afectan principalmente a las personas ricas
Las enfermedades crónicas afectan principalmente a las personas mayores
Las enfermedades crónicas afectan principalmente a los hombres
Las enfermedades crónicas son el resultado de modos de vida poco sanos
Las enfermedades crónicas no se pueden prevenir
La prevención y el control de las enfermedades crónicas son demasiado caros
¿Cuáles son las consecuencias económicas de las enfermedades crónicas y los factores de riesgo relacionados?
Bibliografía

Capítulo 3
Promoción de la salud y prevención de las enfermedades crónicas no transmisibles en la dinámica de dos ámbitos de la vida cotidiana: escolar y laboral
María Belén Jaimes Sanabria y Sandra Patricia Ortiz Rodríguez

Factores determinantes de las enfermedades crónicas no transmisibles
Promoción de la salud y prevención de las enfermedades crónicas no transmisibles
Marco conceptual de la propuesta de promoción de la salud y prevención de las enfermedades crónicas no transmisibles en los ámbitos escolar y laboral
Promoción de la salud y prevención de las enfermedades crónicas no transmisibles en el ámbito escolar
Estrategias específicas de promoción de enfermedades crónicas no transmisibles en el ámbito escolar
Promoción de la salud y prevención de las enfermedades crónicas no transmisibles en el ámbito laboral
Bibliografía

Capítulo 4
El apoyo social y las personas con enfermedades crónicas
María Claudia Duque Páramo

La producción social y cultural de la salud. Las medicina y los sistemas de salud
Una mirada a tres modelos conceptuales en salud
Apoyo social. Experiencias en el modelo de la historia natural de la enfermedad
Apoyo social. Experiencias en promoción de la salud y en los determinantes sociales de la salud
Un cuidado de enfermería basado en la participación y la interacción de los diversos actores sociales
Bibliografía

Capítulo 5
Educación para las personas con enfermedad crónica
Diana Marcela Achury Saldaña

Contexto de la educación en personas con enfermedad crónica
Conclusiones
Bibliografía

Capítulo 6
Aspectos psicosociales de las personas con enfermedad crónica
Javier Fernando Quintero Olivar

Contextualización
Enfermedad crónica en la infancia
Enfermedad crónica en la adolescencia
Enfermedad crónica en el adulto
La familia y los pacientes con enfermedades crónicas
Aspectos psicológicos del paciente crónico
Una propuesta sistémica-ecológica y en red con los pacientes crónicos
El papel de la enfermería: un reto frente a lo interdiscip1inario
Conclusiones
Bibliografía

Capítulo 7
Manejo del estrés en pacientes con enfermedad crónica
Armando Ribeiro das Neves Neto

¿Qué es el estrés?
Principales síntomas del estrés
Fases del estrés
Estrategias para el manejo del estrés
Manejo holístico del estrés
Conclusiones
Bibliografía

Capítulo 8
La salud mental en pacientes con enfermedad crónica
Maribel Pinilla Alarcón

Generalidades
Consideraciones e intervenciones emocionales para el paciente con enfermedad crónica
Consideraciones e intervenciones emocionales para la familia del paciente con enfermedad crónica
Intervenciones específicas en pacientes con enfermedad crónica que producen mayores pérdidas o menazas
La información enfocada en las estrategias de afrontamiento más efectivas
El paciente con enfermedad mental crónica
Conclusiones
Bibliografía

Capítulo 9
Cuidado y autocuidado del paciente con enfermedad crónica
Alida Mireya del Pilar Chaves Reyes, Isabel Fonseca Bello y Priscila González Salcedo

Factores de riesgo de enfermedades crónicas no trasmisibles
Factores de riesgo de las enfermedades crónicas trasmisibles
Intervención de enfermería en el paciente con enfermedad crónica
Valoración de enfermería del paciente con enfermedad crónica
Diagnósticos enfermeros del paciente con enfermedad crónica
Planeación del cuidado de enfermería del paciente con enfermedad crónica
Actividades de enfermería y acciones de apoyo y educación para el paciente con enfermedad crónica y su cuidador
Evaluación de la intervención de enfermería en el paciente crónico
Conclusiones
Bibliografía

Capítulo 10
La espiritualidad en quienes viven enfermedad crónica
Clara Beatriz del Pilar Sánchez Herrera

¿En qué contexto se estudia la espiritualidad de las personas con enfermedad crónica?
El bienestar espiritual en personas con enfermedad crónica
¿Cómo intervenir corno profesional de enfermería en la práctica diaria para valorar y abordar las necesidades espirituales de las personas con enfermedades crónicas?
Bienestar espiritual en un grupo de personas colombianas con enfermedad crónica
Conclusión
Bibliografía

Capítulo 11
Los cuidadores familiares de personas con enfermedad crónica
Lucy Barrera Ortiz, Natividad Pinto Afanador y Clara Beatriz del Pilar Sánchez Herrera

Los cuidadores familiares de niños con enfermedad crónica
Los cuidadores familiares de adultos con enfermedad crónica
Los cuidadores familiares de ancianos con enfermedad crónica
Conclusiones
Bibliografía

Capítulo 12
Rol del profesional de enfermería en el cuidado domiciliario
María Nelly Valladares Yáñez

Rol del profesional de enfermería en los cuidados domiciliarios
Etapas de la visita domiciliaria
Aspectos éticos que debe considerar el profesional de enfermería al proporcionar los cuidados domiciliarios
Conclusiones
Bibliografía

Capítulo 13
Enfermería en cuidado paliativo al paciente oncológico
Luz Esperanza Ayala de Calvo y Luz Helena Ortiz de Cuevas
Concepto de cuidado paliativo
Objetivos del cuidado paliativo
Cuidado de enfermería
Participación de enfermería en el control de síntomas
Cuidado de enfermería en los principales problemas del paciente con cáncer en cuidado paliativo
Cuidado de la familia del enfermo en cuidado paliativo
Conclusiones
Bibliografía

quarta-feira, outubro 27, 2010

1° Congresso Internacional de Ciência, Ética e Educação Integrada


MENSAGEM DA PRESIDENTE

Prezados (as) Colaboradores, Participantes e Familiares,

Natal terá a honra de receber o 1º Congresso Internacional de Ciência, Ética e Educação Integrada (Em Natal: Vendo o que Não se Vê), multiprofissional, interdisciplinar, que acontecerá de 28 a 30 de outubro de 2010, no SERHS Grand Hotel, na via costeira.

Com o objetivo de informar e educar a comunidade acadêmica ou não, através de conhecimentos e esclarecimentos científicos e históricos, por intermédio de equipes multiprofissionais, integradas, com foco nas ações sociais desenvolvidas em comunidades do Brasil, baseadas em princípios morais, éticos e espirituais, sem dogmatizar, o congresso visa à formação integral do ser humano, atenção, capacitação e melhor qualidade de vida. Serão apresentados, em forma de pôster ou vídeo, projetos e programas sociais selecionados previamente e desenvolvidos para as comunidades.

O evento não tem fins lucrativos e conta com o apoio e / ou patrocínio de diversas Instituições de Ensino Médio e Superior, Universidades públicas e privadas, Ministérios, Fundações, ONGs, Entidades sociais, Secretarias Estaduais e Municipais, Empresas Públicas e Particulares.

A previsão de participação é de 800 inscritos, sendo 200 inscrições sociais para a comunidade de Natal, que receberá oficinas multiprofissionais e interdisciplinares. A instituição local responsável é a Academia Norte-Rio-Grandense de Letras e a UFRN, a nacional é o Instituto Brasileiro de Ética e Bioética, com sede em São Paulo, a FIOCRUZ /RJ e diversas Universidades internacionais apoiadoras (University of Bristol / UK, Modena e Parma / Itália, Universidade de Coimbra e Universidade Nova de Lisboa / Portugal, Université Du Québec à Montreal / Canadá, Universidade de Tübingen e Hannover / Alemanha), Universidade de Buenos Aires / Argentina, Universidade de Barcelona / Espanha, Bogotá / Colômbia, entre outras. Convidados representantes e palestrantes de Ministérios da Ciência e Tecnologia, da Educação, da Saúde, da Justiça, Secretarias Estaduais e Municipais do Rio Grande do Norte, de Educação, Saúde e Turismo, Governadoria e Prefeitura, bem como de Universidades Federais, destacando-se a UFRN / IINN-ELS e Universidades Privadas e instituições superiores de ensino locais e nacionais estão apoiando o evento.

Agradecemos todo apoio e colaboração recebida por todos para o congresso, de importância para Natal, o Brasil e outros países e nos colocamos à disposição para contatos e entendimentos necessários. BEM-VINDOS! Participem e tragam seus familiares, aproveitem a vivência integrada na nossa cidade acolhedora.


Atenciosamente,

Profª. Drª. Maria das Graças Melo de Araújo
Presidente do 1º Congresso Internacional de
Ciência, Ética e Educação Integrada e Equipe de Coordenação
(Em Natal: Vendo o Que Não Se Vê)


Mais informações:
http://www.congressinterceei.com/

segunda-feira, outubro 18, 2010

Presenteísmo diminui produtividade de trabalhadores


Presenteísmo diminui produtividade de trabalhadores



por Daniela Lessa (Canal RH)
30 de setembro de 2010

O Brasil pode ter perdas de cerca de US$ 42 bilhões por ano por problemas relacionados ao presenteísmo, comportamento em que o profissional comparece à empresa mesmo com suas condições físicas e psíquicas rebaixadas e sua capacidade produtiva reduzida. O estudo é da Internacional Stress Management Association no Brasil (Isma-BR), que ouviu mil profissionais de 25 a 60 anos de idade, nas cidades de São Paulo e Porto Alegre.

“O problema acontece quando o medo de perder o emprego faz com que a pessoa trabalhe sem condições emocionais e mentais ou insatisfeita e desmotivada para executar suas tarefas; ela está no trabalho, mas não está presente”, afirma Ana Maria Rossi, presidente da Isma-BR e coordenadora da pesquisa.

Segundo a Isma-BR, 89% das pessoas que sofrem desse mal apresentam sintomas físicos como dores musculares, incluindo dor de cabeça; 72% sentem cansaço; 39% sofrem de distúrbio de sono e 28% têm doenças gastrointestinais. O principal objetivo da pesquisa foi avaliar as causas e consequências do estresse, tanto do ponto de vista do profissional, como do ponto de vista da empresa. Nos Estados Unidos as perdas com o presenteísmo chegam a US$ 150 bilhões por ano, segundo Instituto para a Saúde e a Produtividade.

No Brasil, o responsável pela área de saúde corporativa do CPH–Health, Ricardo De Marcchi, informa que 63% dos gastos empresariais com saúde são resultantes do presenteísmo, ainda que este seja um cálculo difícil de se fazer. “O absenteísmo é fácil de medir: se a pessoa faltou um dia e a empresa sabe quanto vale a hora dela, sabe quanto custou a falta e quanto representa aquele dia sem produzir; mas no presenteísmo, a pessoa está no trabalho, apenas não trabalha com toda sua capacidade”, explica.

Segundo De Marcchi, para a empresa evitar esse comportamento entre os funcionários deve buscar um melhor gerenciamento de saúde, com programas educativos e preventivos. “Tem gente que passa um ano sentindo dor de cabeça, mas nunca vai ao médico; a empresa deve incentivar essa pessoa a ir se tratar e permitir que ela falte um dia para resolver o problema de uma vez por todas”, explica e acrescenta: “Um dia de absenteísmo é menos custoso do que vários dias de presenteísmo”.

Desinteressados

De Marcchi lembra que existem dois tipos de presenteísmo. Um é o não desejado, decorrente de doenças e problemas emocionais; outro é o forçado, decorrente da falta de interesse pelo trabalho. “É o funcionário que vai ao trabalho, senta na frente do computador e ficar jogando.”

Atentos a esse profissional desinteressado, Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), e Cláudia Callé, consultora da Ricardo Xavier Recursos Humanos, ressaltam que a causa do presenteísmo não advém, apenas, de problemas de saúde física, mas também de males psíquicos, muitas vezes, decorrentes da má administração do estresse dentro da empresa. “Os gestores precisam compreender a importância das pessoas, entender os limites das equipes, não cobrar além do possível”, alerta Cláudia. Segundo ela, empresas com a cultura organizacional muito rígida estão mais sujeitas ao presenteísmo.

Em concordância com Cláudia, Ogata destaca alguns componentes organizacionais associados ao presenteísmo são o excesso de demandas no trabalho, pressão de tempo, estresse, insegurança no emprego. Ele também comenta que há questões pessoais não relacionadas à saúde que podem favorecer o presenteísmo, tais como dificuldades financeiras, falta de equilíbrio da vida pessoal e profissional, engajamento excessivo com o trabalho, entre outros.

Segundo o consultor em Gerenciamento do Estresse e Qualidade de Vida Armando Ribeiro das Neves Neto, identificar o presenteísmo por meio de um monitoramento constante do RH e de outros setores responsáveis pela qualidade de vida e saúde ocupacional dos colaboradores é uma atitude que a empresa deve adotar. Para ele, é papel dos líderes checarem o grau de satisfação dos seus colaboradores e desenvolverem atividades regulares para aumento da qualidade de vida, redução do estresse, saúde e bem-estar de todos, assim como é papel dos funcionários reivindicarem um ambiente de trabalho mais favorável ao desenvolvimento de suas atividades laborais.

Em relação à rigidez ou maleabilidade das empresas em compreender as faltas de funcionários por motivos de saúde ou emocionais, Ribeiro das Neves afirma que “as empresas compreensivas são as que mais se destacam na avaliação dos seus colaboradores como empresas com excelente clima organizacional e qualidade de vida; esta compreensão é uma estratégia do bem para aumentar o nível de satisfação dos trabalhadores, além de reduzir custos com acidentes no trabalho, diminuir a rotatividade, diminuir gastos desnecessários etc”.

O psicólogo destaca ainda que a ideia que os empregados serão mais faltosos se houver maior compreensão por parte da empresa é falha. “O abuso será uma constatação de que o clima organizacional está com problemas e que medidas educativas e especializadas devem ser tomadas, pois quem faz o que gosta e tem apoio e estímulo da organização não encontra motivos ou justificativas para se afastar do trabalho.”

Como reduzir o presenteísmo

Alberto Ogata, da ABQV, cita sugestões para as empresas combaterem o presenteísmos. Elas foram apresentadas por pesquisadores da Universidade de Michigan:

- Avaliação periódica de saúde e estilo de vida dos funcionários
- Avaliação de indicadores empresariais relacionados à saúde – presenteísmo, absenteísmo, acidentes no trabalho, doenças ocupacionais, custos de assistência médica
- Elaboração de um programa de qualidade de vida que busque o estilo de vida saudável e redução de fatores de risco
- Revisão das políticas internas para apoiar o equilíbrio da vida pessoal e profissional
- Avaliação ergonômica e clima organizacional
- Programas que ajudem os profissionais de baixo risco a permanecerem sadios
- Alinhamentos dos programas de suporte psicossocial e benefício-medicamento com a gestão de saúde e produtividade

Fonte: Canal RH

domingo, outubro 17, 2010

Psicologia e Acupuntura...

A Acupuntura ramo da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) vem sendo amplamente absorvida pelos profissionais da saúde ocidentais, que buscam uma compreensão e terapêutica baseadas na visão holística destas abordagens.
 
A partir da resolução do CFP (Nº 005/2002) a Acupuntura torna-se mais uma estratégia terapêutica no leque profissional do psicólogo brasileiro. A criação da Sociedade Brasileira de Psicologia e Acupuntura (SOBRAPA) em 28/06/2002 e seu reconhecimento pelo Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (FENPB) e do Conselho Federal de Psicologia (CFP) promoveram um rápido desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão da Acupuntura em Psicologia. As consequências destas ações já são visíveis na quantidade de contribuições científicas que foram apresentadas no “I Congresso Latino-Americano da Psicologia (ULAPSI)” em São Paulo – SP (2005) e no “II Congresso Brasileiro da Psicologia: Ciência & Profissão – Enfrentando as dívidas históricas da Sociedade Brasileira” em São Paulo – SP (2006) que contaram com mais de 30 apresentações de psicólogos-acupunturistas.

A Acupuntura como método terapêutico milenar é baseado nas concepções cosmogônicas da antiga cultura chinesa. Como um dos ramos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) com mais de 5.000 mil anos de história, a Acupuntura baseia-se em três grandes princípios: (1) o homem é estudado como indivíduo completo; (2) o homem responde ao Céu e à Terra (noção do Yin e do Yang) e (3) a vida do homem é regida pela regra dos Cinco Elementos (noção de concordância).

1- O homem é estudado como indivíduo completo

A medicina grega (Hipócrates) também via o homem como um todo. O meio ambiente, a dieta e suas emoções faziam parte da avaliação e cuidados médicos. Há pelo menos 100 anos no ocidente, a psicologia influenciou profundamente a medicina atual com teorias sobre o papel das emoções, pensamentos e comportamentos no processo de saúde-doença. Diversas abordagens, tais como: psicossomática, psicofisiologia, psicologia médica, psiconeuroimunologia etc. enfatizam o modelo biopsicossocial defendido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e a conexão mente-corpo passa a ser estudada com profundidade e através das metodologias científicas atuais.

2- O homem responde ao céu e à Terra

Para a Acupuntura (MTC) a energia vital (QI) é incluída na ídéia de unidade, base da filosofia e da MTC. Tanto o macro, quanto o microcosmo são regidos pelo QI (energia vital, sopro) que se manifesta em duas formas diferentes e complementares: a energia Yang (ex. positivo, forte, dinâmico, quente, claro, leve, homem) e a energia Yin (ex. negativo, fraco, estático, frio, obscuro, pesado, mulher). A MTC incorporou o princípio do Yin-Yang para explicar a fisiologia e a patologia humanas, considerando o corpo um todo organizado, composto de duas partes ligadas intimamente, porém opostas. Por exemplo, o coração, como estrutura anatômica é Yin, enquanto os batimentos e a circulação do sangue são Yang. No livro “Tratado de Medicina Interna do Imperador Amarelo – Nei Jing” (475-221 a.C.) o processo saúde-doença é resultado do equilíbrio entre as energias Yin-Yang.

3- A vida do homem é regida pela Teoria dos Cinco Elementos

A teoria dos cinco elementos (madeira, fogo, terra, metal e água), fundamentada na observação e interpretação dos fenômenos da natureza, em que cada órgão tem suas funções representadas pelo elemento correspondente, como, por exemplo, o coração que, relacionado ao estado mental, é representado pelo Fogo, que, por sua vez, interfere na função do baço-pâncreas; e este é responsável pela re-absorção de nutrientes do organismo, equivalendo à Terra, produtora de alimentos, e assim por diante. Desse modo, um indivíduo estressado ou ansioso registra como consequência o aumento do apetite – logo é dito como “o Fogo (coração) afeta a Terra (baço)”.

A acupuntura é uma modalidade terapêutica que se utiliza de agulhas, moxas, massagem e outros instrumentos nos acupontos, atualmente se descobriu que estes métodos agem por meio da liberação de substâncias químicas no organismo. Como conseqüência, produz efeito analgésico e/ou antiinflamatório, aliviando assim a dor e outros sintomas decorrentes de determinadas doenças. A ciência atual vem apenas confirmando muitas das afirmações milenares da Acupuntura, ainda existem muitos mistérios que a ciência não consegue explicar. A visão da Acupuntura tradicional chinesa, baseada nas concepções de energia vital (QI), Yin-Yang e Cinco Elementos continuam a fundamentar a prática da acupuntura no mundo.

A Organização Mundial da Saúde (1979) apóia e recomenda a utilização da Acupuntura para diversas doenças, entre elas: ansiedade, depressão, insônia, neurose e nervosismo, doenças cardiovasculares, dor crônica, doenças psicossomáticas etc.

Como a idéia central da Acupuntura é conseguir fortalecer a pessoa como um todo (biopsicossocial), equilibrando a energia vital, através de estímulos sobre os acupontos, a resolução do CFP (005/2002) possibilita ao psicólogo-acupunturista associar mais este recurso terapêutico para o re-equilíbrio do ser humano.

A relação entre a Psicologia e a Acupuntura também é defendida por acupunturistas de renome internacional, tais como:

Jeremy Ross – “Quando o acupunturista for treinado e experiente nessas modalidades, o aconselhamento e a psicoterapia podem ser integrados ao sistema, caso sejam apropriados às necessidades do paciente. O autor realmente acredita que um dos desenvolvimentos mais promissores da acupuntura é a combinação flexível do trabalho de energia, meditação e aconselhamento” (2003, p. 5).

Giovanni Maciocia – “Assim, a Acupuntura apresenta uma influência profunda sobre os problemas emocionais e mentais, mas com limitações. No que se refere a problemas graves de ordem mental, a Acupuntura somente poderá auxiliá-los se combinada com o trabalho de um psicoterapeuta adequadamente treinado” (1996, p. VIII).

Por: Armando Ribeiro das Neves Neto

quarta-feira, outubro 06, 2010

Artigo sobre o uso do biofeedback em Terapia Cognitivo-Comportamental


Biofeedback em terapia cognitivo-comportamental
Biofeedback in cognitive-behavior therapy

Armando Ribeiro das Neves Neto

Resumo
O objetivo deste artigo é descrever a utilização do biofeedback como um recurso terapêutico complementar à psicoterapia (Terapia Cognitivo-Comportamental). O biofeedback poderá oferecer aos profissionais da saúde mental uma nova ferramenta terapêutica, não-invasiva, não medicamentosa, que tem o potencial de ampliar o conhecimento sobre a interface corpo e mente, tornando a psicoterapia uma intervenção mais objetiva e ampliando o potencial humano para o controle das queixas psicossomáticas.

Descritores: Medicina do comportamento, Biorretroalimentação psicológica, Terapia cognitiva, Terapia comportamental, Psicoterapia, Estresse psicológico

Abstract
The aim of this paper is to describe the use of biofeedback as a therapeutic resource complement to psychotherapy (Cognitive-Behavioral Therapy). Biofeedback may offer mental health professionals a new therapeutic tool, non-invasive, non-drug, which has the potential to expand knowledge of the interface body and mind, making psychotherapy a more objective and expanding the human potential for control of psychosomatic complaints.

Keywords: Behavioral medicine; Biofeedback, Psychology; Cognitive therapy; Behavior therapy, Psychotherapy; Stress, psychological

Citação:
Neves Neto AR. Biofeedback em terapia cognitivo-comportamental. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2010; 55(3):xxx.

Link:

 

terça-feira, outubro 05, 2010

Estresse pode diminuir chances de mulher engravidar, diz estudo

Helen Briggs

Repórter de Saúde, BBC News

Mulher grávida

Para cientistas, casais que querem ter bebês devem ficar relaxados

Um estudo científico mostrou, pela primeira vez, que altos níveis de estresse podem diminuir as chances de uma mulher engravidar.

Especialistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra, mediram a quantidade de hormônios associados ao estresse em mulheres que tentavam engravidar naturalmente e concluíram que as mais estressadas tinham mais dificuldade em ficar grávidas.

Técnicas de relaxamento talvez ajudem alguns casais, mas são necessárias mais pesquisas sobre o assunto, diz a equipe.

O estudo, publicado na revista científica Fertility and Sterility, monitorou 274 mulheres saudáveis com idades entre 18 e 40 anos que tentavam ficar grávidas.

Especialistas já sabem que idade, hábito de fumar, obesidade e consumo de álcool interferem nas chances de gravidez, mas a influência do estresse é menos clara.

A equipe da Universidade de Oxford mediu dois hormônios vinculados ao estresse, a adrenalina e o cortisol, a partir de exames da saliva das participantes.

A adrenalina é liberada pelo organismo quando a pessoa está, ou julga estar, em situações ameaçadoras ou perigosas. O cortisol está associado ao estresse crônico.

As mulheres que tinham índices maiores de alfa-amilase na saliva (uma proteína que pode servir como indicador na medição de índices de adrenalina) apresentaram uma redução de 12% nas suas chances de engravidar nos dias férteis em comparação às que tinham os níveis menores do indicador.

Os pesquisadores não encontraram associações entre chances de engravidar e a presença do hormônio cortisol.

Ioga

Uma das integrantes da equipe responsável pelo estudo, a cientista Cecilia Pyper, da National Perinatal Epidemiology Unit da Universidade de Oxford, disse que o objetivo do trabalho é melhorar a compreensão dos fatores que influenciam a gravidez em mulheres saudáveis.

"Este é o primeiro estudo a revelar que um medidor biológico do estresse está associado às chances de uma mulher ficar grávida naquele mês", explicou Pyper.

"A descoberta reforça a ideia de que casais que estão tentando ter um bebê devem procurar ficar tão relaxados quanto possível".

"Em alguns casos, pode ser importante procurar técnicas de relaxamento, terapia e até ioga e meditação".

A pesquisa foi feita em colaboração com o Eunice Kennedy Shriver National Institute for Child Health and Human Development, nos Estados Unidos.

Ela é parte de um estudo maior, que tenta avaliar os efeitos do fumo, álcool e cafeína sobre as chances de gravidez.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/08/100812_estresse_gravidez_mv.shtml

Adversidades e estresse na infância levam a problemas de saúde no futuro, dizem estudos

Criança estressada

Para especialistas, experiências podem deixar 'marcas duradouras'

Adversidades e estresse no início da vida podem levar a problemas de saúde no futuro e até mesmo à morte prematura, segundo uma série de estudos apresentados em um encontro da Associação Americana de Psicologia, na Califórnia.

Os estudos sugerem que o estresse na infância provocado pela pobreza ou por abusos pode levar a doenças cardíacas, inflamação e acelerar o envelhecimento celular.

Segundo os responsáveis pelas pesquisas, as experiências no início da vida podem deixar “marcas duradouras” sobre a saúde no longo prazo.

Em um dos estudos, pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, analisaram a relação entre viver em pobreza e os sinais iniciais de doenças cardíacas em 200 adolescentes saudáveis.

Eles verificaram que aqueles que vinham de famílias mais pobres tinham artérias mais endurecidas e uma pressão sanguínea mais elevada.

Situações ameaçadoras

Uma segunda pesquisa do mesmo grupo mostrou que as crianças dos lares mais pobres eram mais propensas a interpretar uma série de situações sociais simuladas como ameaçadoras.

Elas também tinham pressão e batimentos cardíacos mais altos e apresentaram sinais mais fortes de hostilidade e raiva em três testes de laboratório.

Os resultados apoiam outras pesquisas que mostram uma ligação entre uma infância com alto nível de estresse e futuras doenças cardiovasculares, segundo a coordenadora dos estudos, Karen Matthews.

Segundo ela, ambientes imprevisíveis e com estresse levam as crianças a ficarem “hipervigilantes” em relação a percepções de ameaças.

“Interações com outros se tornam então uma fonte de estresse, que pode elevar o nível de estimulação, a pressão sanguínea e os níveis de inflamação e esgotar as reservas do corpo. Isso estabelece o risco para doenças cardiovasculares”, disse.

Expectativa de vida

Outro estudo apresentado na conferência mostrou que eventos na infância como a morte de um dos pais ou abusos podem tornar as pessoas mais vulneráveis aos efeitos do estresse na vida posterior e até mesmo reduzir a expectativa de vida.

Pesquisadores da Universidade de Ohio State analisaram um grupo de adultos mais velhos, alguns dos quais cuidavam de pessoas com demência.

Eles avaliaram diversos indicadores de inflamação no sangue que podem ser sinais de estresse, assim como o comprimento dos telômeros – fitas de DNA que se encurtam a cada vez que as células se dividem e que podem ter relação com doenças relacionadas à idade.

Os 132 participantes também responderam a um questionário sobre depressão e sobre abusos ou negligências sofridos na infância.

O estudo relacionou abusos físicos, emocionais ou sexuais durante a infância com telômeros mais curtos e níveis mais altos de inflamação mesmo após serem descartados outros fatores como idade, sexo, índice de massa corporal, exercícios, sono e se a pessoa era responsável por cuidar de alguém.

“Nossa pesquisa mostra que as adversidades na infância deixam uma sombra longa sobre a saúde da pessoa e podem levar a inflamações e envelhecimento celular muito antes do que em aqueles que não passaram por isso”, disse a coordenadora do estudo, Janice Kiecolt-Glaser.

“Aqueles que sofrem diversas adversidades podem encurtar sua expectativa de vida entre 7 e 15 anos”, afirmou.

 

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/08/100816_estresse_infancia_doencas_rw.shtml

sexta-feira, outubro 01, 2010

Palestra sobre fatores emocionais nas DII (ABCD-Guarulhos)

O Prof. Armando Ribeiro apresentou uma palestra sobre a importância dos aspectos emocionais nas doenças inflamatórias intestinais (colite ulcerativa e doença de Crohn), tema de sua pesquisa de pós-graduação na disciplina de Gastroenterologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), na reunião mensal da Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) na sede da Associação Paulista de Medicina (APM), de Guarulhos (SP). Nesta foto, o coordenador da filial ABCD-Guarulhos o médico coloproctologista Dr. Wilton Schmidt Cardozo, a psicóloga Dra. Cleide Rodrigues de Castro e o Prof. Armando Ribeiro.

sábado, setembro 18, 2010

Meditação e Práticas Contemplativas no 2° Simpósio Internacional

O Prof. Armando Ribeiro ao lado de Tamara Russel, PhD. Ela é psicóloga e pesquisadora do Affective Neuroscience Group do Instituto de Psiquiatria  do King´s College de Londres, Inglaterra e professora adjunta do Western Psychiatric Institute and Clinic, Pittsburgh University dos EUA. Foi uma das convidadas internacionais do 2° Simpósio Internacional de Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas, a abordar o tema "mindfulness" em saúde mental, com pesquisas sobre a combinação de "mindfulness" em Terapia Cognitivo-Comportamental.

O Prof. Armando Ribeiro ao lado da Profa. Lia Diskin do Instituto Palas Athena. Ela foi uma das organizadoras do 2° Simpósio Internacional de Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas, além de ser uma das minhas professoras de "Atenção e concentração nas práticas meditativas", meditação budista (shamata), e também professora de  "Introdução e filosofia dos yamas e niyamas. Conceitos morais e éticos presentes nos aforismos de Patanjali" do curso de extensão em Yoga da Universidade Gama Filho, em São Paulo.

O Prof. Armando Ribeiro ao lado de Stephen Little (Manjupriya), Irlandês, físico e Budista ordenado. Palestrante experiente do ensino da prática de Atenção Plena (Mindfulness) no Brasil e na Europa.

Novidades do 2° Simpósio Internacional de Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas

O 2° Simpósio Internacional de Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas realizado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Instituto Palas Athena, recebeu novamente a participação de pesquisadores e terapeutas interessados na aplicação de tratamentos complementares ou integrativos na saúde, visando a redução do estresse, melhora de sintomas de ansiedade e depressão, regulação da pressão arterial e de diversos hormônios. Ao lado, o Prof. Armando Ribeiro e seus colegas Dra. Karina Hirata (fisioterapeuta e especialista em Medicina Comportamental) e também o Dr. Ricardo Monezzi (pesquisador e especialista em Medicina Comportamental), todos apresentavam seus trabalhos no congresso.  O Prof. Armando Ribeiro apresentou um trabalho sobre "Terapias Complementares (Acupuntura, Biofeedback, Hipnose e Meditação) em Psicoterapia (Terapia Cognitivo-Comportamental): Relatos de uma experiência".

O Prof. Armando Ribeiro também se encontrou com os pesquisadores Dra. Elisa Kozasa (pioneira no estudo da meditação / práticas contemplativas como recurso para a redução da ansiedade) e o Dr. Paulo de Tarso Lima (pioneiro na implantação da Medicina Integrativa, segundo o modelo norte-americano defendido pelo Dr. Andrew Weil). Neste evento, um dos temas abordados será a aplicação de mindfulness na saúde mental / Psiquiatria, segundo a psicóloga Dra. Tamara Russel do Institute of Psychiatry / King´s College London e Western Psychiatric Institute and Clinic, Pittsburgh University, USA.

Notícias do Projeto Zen!!

O Prof. Armando Ribeiro participou do Projeto Zen do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-HCFMUSP), com uma avaliação especial do estresse através de medidas realizadas por equipamentos de biofeedback, aumentando a consciência dos participantes sobre os seus níveis de estresse e orientando com relação a medidas para a sua redução. Ao lado, o Prof. Armando Ribeiro esta com o idealizador e organizador da Jornada Zen, o Prof. Osvaldo Takeda. Em resumo, 93,3% dos participantes tinham algum nível de estresse, sendo que 53,4% apresentaram baixa variabilidade do ritmo cardíaco, importante medida indicativa de estresse e desequilíbrio do sistema nervoso autonômo. Apesar do estresse, muitos participantes foram reavaliados após as terapias (ex. reflexologia, reiki, shiatsu, craniossacral, bioenergética e etc) com mudanças significativas do grau e intensidade do estresse. PARABÉNS a equipe de colaboradores da Jornada ZEN IPq!!

sábado, setembro 04, 2010

Notícias do III Congresso Brasileiro da Psicologia

O Prof. Armando Ribeiro iniciou sua participação no III Congresso Brasileiro da Psicologia: Ciência e Profissão com o mini-curso de  "Auriculoterapia" voltado para a prática da Psicologia clínica e hospitalar. O mini-curso teve a duração de 4 horas e contou com a participação de estudantes de psicologia e psicólogos de diversas regiões brasileiras, incluindo: Amazonas, Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Piauí, entre outros.

Os participantes do mini-curso de "Auriculoterapia" foram muito participativos e criaram um ambiente de aprendizagem dinâmico e extremamente agradável. Esta atividade foi promovida pela Sociedade Brasileira de Psicologia e Acupuntura (SOBRAPA) que convidou o Prof. Armando Ribeiro para ministrar este mini-curso e também outra atividade sobre "Acupuntura para o tratamento do estresse, ansiedade, insônia, depressão e obesidade: existem evidências científicas?".

O Prof. Armando Ribeiro também ministrou uma atividade intitulada "Gestão do estresse ocupacional: novas tecnologias", com a participação de profissionais e estudantes de Psicologia de diversas regiões brasileiras, interessados na aplicação clínica e organizacional do gerenciamento do estresse. O diferencial desta atividade foi a apresentação do recurso de biofeedback, para demonstrar a resposta psicofisiológica do estresse, além de técnicas para autocontrole psicofísico. O Prof. Armando Ribeiro também apresentou resultados de suas pesquisas sobre estresse clínico e nas empresas, além do "Programa de Redução do Estresse do Checkup Médico do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo", no qual  é coordenador técnico da equipe de psicólogos.

quarta-feira, agosto 25, 2010

TCC e terapias complementares no III Congresso Brasileiro da Psicologia

NÃO DEIXE DE PARTICIPAR DO MAIOR ENCONTRO DA PSICOLOGIA BRASILEIRA!

O Prof. Armando Ribeiro irá participar do maior encontro da Psicologia brasileira, com diversas contribuições relacionadas ao seu campo de estudo / pesquisa e prática clínica. Os temas que serão apresentados incluem: curso sobre Auriculoterapia (código 10750), conversando sobre... Terapias Complementares (Acupuntura, biofeedback, meditação e hipnose) para o gerenciamento do estresse (código 07641),  como eu faço... Gestão do estresse ocupacional: novas tecnologias (código 10557), como eu faço... Acupuntura na prática da Terapia Cognitivo-Comportamental (código 10637) e conversando sobre... Acupuntura para o tratamento do estresse, ansiedade, insônia, depressão e obesidade: existem evidências científicas? (código 07629).

O Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira, composto por 20 entidades da Psicologia, convida a todos para o III Congresso Nacional da Psicologia Ciência e Profissão. O Congresso, que está se preparando para a sua 3ª edição, é: espaço para o diálogo da diversidade da Psicologia no Brasil; lugar para o encontro da ciência e da profissão, que permite haver uma contribuição significativa na produção dos saberes e fazeres da Psicologia; momento importante no desenvolvimento da identidade dos psicólogos possibilidade para que todas as questões, abordagens e construções da Psicologia se apresentem e possam ser divulgadas e debatidas lugar do desenvolvimento do compromisso da Psicologia com as necessidades da sociedade brasileira.

TCC no 2º Simpósio Internacional de Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas

São Paulo-SP, 17 e 18 de setembro de 2010.

O Prof. Armando Ribeiro teve o seu trabalho aprovado para ser apresentado no "2º Simpósio Internacional de Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas" com o título: "Terapias complementares (acupuntura, biofeedback, hipnose e meditação) em psicoterapia (terapia cognitivo-comportamental): relatos de uma experiência". O trabalho pretende discutir as experiências do autor no ensino, pesquisa e prática clínica / hospitalar com a associação de Terapia Cognitivo-Comportamental e terapias complementares.
Em sua primeira edição em 2008, o Simpósio Internacional de Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas foi um sucesso, contando com um público de 313 inscritos, predominantemente composto por profissionais e estudantes da área da saúde, provenientes de diferentes estados do Brasil. Neste evento estiveram presentes pesquisadores de renome internacional como a Dra. Shirley Telles, uma das maiores autoridades internacionais em estudos na área do yoga e Ayurveda e o Dr. B. N. Gangadhar, chefe do depto. de Psiquiatria do National Institutes of Health da Índia. Tivemos ainda a presença do Dr. Pema Dorjee, um dos mais importantes professores da Medicina Tradicional Tibetana.

Sabe-se hoje que as Práticas Contemplativas apresentam efeitos no combate ao estresse, melhora de sintomas de ansiedade e depressão, regulação da pressão arterial e de diversos hormônios. Estas práticas contribuem para o bem-estar e uma melhor qualidade de vida. Por outro lado, há evidências de que as Medicinas Tradicionais podem contribuir para prevenir e tratar diversas doenças, especialmente aquelas de natureza crônica. Estas medicinas têm sido utilizadas em muitos casos, como complemento ou de maneira integrada à Medicina Convencional do ocidente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) vem estimulando o uso das medicinas tradicionais/complementares/alternativas nos sistemas de saúde de forma integrada às técnicas da medicina ocidental moderna após constatação de que as terapias complementares são cada vez mais procuradas no mundo todo. Em seu documento Estratégia da OMS 2002-2005, preconiza o desenvolvimento de políticas públicas observando os requisitos de segurança, eficácia, qualidade, uso racional e acesso. Também a constituição brasileira, no inciso II do art. 198, dispõe sobre a integralidade da atenção à saúde como diretriz do Sistema Único de Saúde. Assim, em 4 de maio de 2006, foi publicada no Diário Oficial da União portaria que aprova a política nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde.

As Práticas Contemplativas utilizadas na área da saúde e as Medicinas Tradicionais apresentam um modelo de atendimento humanizado e centrado no indivíduo. Ele precisa ser ativo colaborador do processo terapêutico, que muitas vezes envolve mudanças no próprio estilo de vida. A saúde mental e física dos profissionais envolvidos é também valorizada neste modelo, pois ela se reflete diretamente na qualidade do cuidado ao paciente.

--------------------------------------------------------------------------------
Objetivo

Apresentar estudos realizados sobre as Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas e sua aplicabilidade na área da saúde.
--------------------------------------------------------------------------------
Público Alvo

Doutorandos, Mestrandos, Graduandos em geral e Profissionais da Saúde

-------------------------------------------------------------------------------
TEMAS
1) Um panorama atual da implementação das Medicinas Tradicionais.
2) Medicamentos tradicionais e fitoterápicos/ produtos para o bem-estar
3) Pesquisas em Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas.
4) Humanização: o papel das Medicinas Tradicionais e das Práticas Contemplativas

Organização
Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
Associação Palas Athena

Mais informações: