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Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde


Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal participa do Laboratório de Inovação com a experiência da Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde, que celebra sete anos da implementação da PICS nos serviços de saúde da capital federal. Acupuntura, auriculoterapia, arteterapia, automassagem, ayurveda, fitoterapia, yoga, homeopatia, meditação, shantala, reiki, são algumas das práticas ofertadas pelas equipes de saúde no Distrito Federal, desde a atenção básica e até a média e alta complexidade da atenção. Por meio da Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde do DF, desde 2013, a Gerência de Práticas Integrativas em Saúde da SES/DF pode planejar e monitorar a expansão das PICS no sistema sanitário. O professor Cristian Cruz, assistente social e gerente de Práticas Integrativas em Saúde da Secretaria de Saúde, explicou sobre o desafio para a construção política e propagação dentro do SUS/DF. “Nós acolhemos 29 modalidades de PICS, de acordo com a política nacional de práticas integrativas, e adotamos a política distrital para lógica de gestão, monitoramento, promoção de política pública efetiva com a responsabilidade para a SES DF de assumir o compromisso com a estruturação e continuidade dos serviços, seja do ponto de vista de espaço, de ambiência, de garantia de insumos, de financiamento de modo geral e, obviamente, chegando no centro do que é o mais importante que são as pessoas, tanto as que fazem quanto as que recebem os serviços de práticas”, ressalta Cruz. O PIS (Política Integrativas em Saúde) oferece ainda atividades de educação permanente por meio de cursos de capacitação e atualização para instrutores, e palestras para os profissionais de saúde envolvidos. Cleber Medeiros, da equipe do Ministério da Saúde, ressaltou a importância de institucionalizar as PICS como política.

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