Quando o psicólogo prende à atenção dos cirurgiões... Abordando o fator humano nos programas de qualidade e segurança do paciente cirúrgico... Resiliência da equipe: Podemos ser a equipe perfeita? O Prof Armando Ribeiro foi convidado pelos organizadores do I Simpósio de Qualidade e Segurança do Paciente Cirúrgico do Incor / SBCCV para discutir como as competências comportamentais (non-technical skills, soft skills) podem ajudar as equipes cirúrgicas a tornarem seus procedimentos ainda mais seguros e de livres de falhas relacionadas a problemas comportamentais.
No dia-a-dia das equipes de cirurgia cardíaca qual é o papel dos fatores humanos na qualidade e segurança dos procedimentos de alta complexidade? Evidências atuais vem defendendo que as habilidades técnicas podem aumentar apenas 10% dos resultados no procedimento cirúrgico, mas que as falhas estão fortemente relacionadas aos fatores comportamentais (non-technical skills ou soft skills). Desenvolver habilidades não-técnicas no time é fundamental para promovermos procedimentos cirúrgicos com mais qualidade e segurança para os pacientes.
"Emotional Intelligence is no soft skill" são as palavras da dra. Laura Wilcox (diretora da Harvard Extension School). “Na verdade, a inteligência emocional - a capacidade de, digamos, entender o seu efeito sobre os outros e se autogerenciar - responde por quase 90% do que move as pessoas para uma carreira de sucesso quando o QI e as habilidades técnicas são aproximadamente semelhantes.”
O Prof Armando Ribeiro sentiu-se honrado em dividir a sessão de abertura do I Simpósio Multidisciplinar de Qualidade e Segurança do Paciente Cirúrgico do Incor / SBCCV com o presidente do Hospital Albert Einstein e o diretor de segurança do Paciente.
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