sexta-feira, julho 14, 2017

Terapia Comunitária Integrativa. O SUS das Práticas Integrativas.


O trabalho de sensibilização de gestores feito pela Regional de Saúde Teles Pires do estado do Mato Grosso leva apoio para implantação das PICS à 14 municípios

Nas últimas semanas, a série de reportagens sobre as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) na Atenção Básica trouxe parte do histórico, processo de implantação, relatos de usuários e resultados dos recursos terapêuticos no cuidado integral da saúde da população em diferentes municípios. A história de hoje é um pouco diferente.

A Regional Teles Pires, uma das regionais da Secretaria de Saúde do Mato Grosso, é responsável em apoiar 14 municípios do estado. Depois de mapearem as demandas da população da área, os técnicos identificaram a necessidade de fazerem um trabalho de sensibilização dos gestores municipais sobre as PICS.

“Em nossas visitas técnicas, percebemos a elevada demanda de consultas, forma de trabalhar distinta do que preconiza a Estratégia de Saúde da Família (ESF), muita medicalização, gestores com investimentos elevados sem resolutividade, filas para consultas com especialistas, sendo de pacientes com doenças, entre outros problemas. A inserção das PICS nos serviços melhora o atendimento à população, além de possibilitar a promoção da saúde e a prevenção de doenças e agravos”, explica Marilene Ritter, técnica da regional.

O projeto de sensibilização dos gestores e intervenção começou há alguns anos, mas recebeu reforço no final de 2016 com a formação de um grupo de Terapeutas pela Universidade Federal de Mato Grosso, campus Sinop - UFMT. Depois do trabalho de divulgação das PICS, quatro municípios da região Teles Pires começaram a ofertar Terapia Comunitária Integrativa: Sinop, Feliz Natal, Rio Verde e Sorriso.

A regional auxilia, acompanha e monitora os municípios com base nas diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do SUS. Além do trabalho de apoio, foi realizado em maio deste ano o I Encontro de Práticas Integrativas Complementares para Gestão de Saúde da Região Teles Pires. No evento, foram apresentados algumas práticas, como Terapia Comunitária, Yoga, Reiki, Ayurveda, Moxabustão (acupuntura térmica), Musicoterapia, Auriculoterapia, Acupuntura e Arteterapia.

Conceito

A terapia Comunitária Integrativa (TCI) é uma prática de intervenção coletiva que visa criar e fortalecer os laços sociais. Aproveita os recursos da própria comunidade para criar soluções para as dificuldades. É um espaço de acolhimento que favorece a troca de experiências entre as pessoas.

A TCI é desenvolvida em formato de roda. Cada participante da sessão é corresponsável pelo processo terapêutico individual e coletivo. A partilha de experiências favorece o resgate da identidade, a restauração da autoestima e da autoconfiança e a ampliação da percepção. A prática está fundamentada em cinco eixos teóricos: pedagogia de Paulo Freire, Teoria da Comunicação, o pensamento sistêmico, a antropologia cultural e a resiliência.

O trabalho realizado pela TCI reforça a autoestima, promovendo redes solidárias de apoio e otimizando recursos disponíveis da comunidade. A possibilidade de ouvir a si mesmo e aos outros participantes traz outros significados às suas vivências, conquistas, potencialidades e aos seus sofrimentos, diminuído o processo de somatização e complicações clínicas.

Boas experiências

Histórias como a da Regional de Saúde Teles Pires no Mato Grosso têm em todo o país. Se no seu município há oferta de osteopatia, musicoterapia, quiropraxia, Ayurveda ou Yoga, envie sua história para o e-mail: educomunicacao.dab@gmail.com. Queremos divulgar experiências bem sucedidas para incentivar outros municípios a investirem na estruturação das PICS, bem como na melhoria da promoção, prevenção e cuidado da população.


sábado, julho 08, 2017

Você conhece todos os benefícios do chocolate?

Dia Mundial do Chocolate
Por que comer? Por que não comer? 
Chocolate, consumido moderadamente, dá sensação de bem estar e fazem bem ao

sexta-feira, julho 07, 2017

1º Simpósio Multidisciplinar de Qualidade e Segurança em Cirurgia Cardiovascular


1º Simpósio Multidisciplinar 
de Qualidade e Segurança 
em Cirurgia Cardiovascular

24 e 25 de Novembro de 2017
Centro de Convenções Rebouças • São Paulo • SP

Sua participação é muito importante!

O Instituto do Coração - HCFMUSP junto com a SBCCV realizarão, em novembro, seu primeiro Simpósio Multidisciplinar sobre Qualidade e Segurança. Desta forma, um grupo seleto de especialistas das mais diversas áreas ensinará como podemos otimizar e dar valor ao cuidado dos nossos pacientes, focando na transparência e no trabalho em equipe.

“Se pensarmos que o erro não vai acontecer conosco é porque somos parte do problema”

“Durante os cuidados é obrigatório pensar em sistema para entender onde se origina o evento adverso e as circunstâncias que levam a falha no resgate do paciente”

Devemos entender que os resultados de um hospital não dependem somente do ato cirúrgico e sim de todo um trabalho multidisciplinar. Portanto, continuar responsabilizando a parte técnica por todo o resultado é superficial, já que nada é mais padronizado do que uma cirurgia. O que a ciência da segurança do paciente vem mostrando é uma forte relação entre falhas do trabalho em equipe e falhas técnicas e de como um adequado gerenciamento de situações de crises pode mudar a tomada de decisões. Dessa maneira, aprendemos como melhorar habilidades técnicas, mas não aprendemos como aprimorar nosso comportamento ou nossas habilidades não técnicas.

No mundo, o número de erros evitáveis em saúde aumentam consideravelmente e no Brasil ocorre praticamente uma morte por minuto. Dados internacionais mostram que até 50% dos pacientes que internam para cirurgia cardiovascular sofrem algum tipo de evento adverso e que até 3/4 destes se originam fora do centro cirúrgico.

“Cirurgia não basta ser efetiva, tem que ser segura e focada no paciente”

Com o advento da tecnologia e da expectativa de vida, as equipes de cirurgia cardiovascular têm se deparado com uma maior complexidade de procedimentos em pacientes, em sua maioria, também mais graves. Desta forma, para um atendimento centrado no paciente, a explosão do conhecimento multidisciplinar nos obriga cada vez mais a trabalhar em equipe, trazendo tarefas e funções claras para objetivos comuns. Isso deve ser feito através de treinamentos com cada integrante da equipe para interagir de forma dinâmica, interdependente e adaptativa, dando suporte uns aos outros e colocando o paciente como o centro do nosso atendimento.

“Temos que ser equipes treinadas e sincronizadas na construção de cenários seguros no cuidado dos nossos pacientes”

Melhorar a qualidade do atendimento ao paciente continua sendo uma missão contínua para todos os membros da equipe cirúrgica.

O objetivo é aprendermos juntos e trocarmos experiências com líderes da nossa área e de áreas afins. Entender como eles aprendem com os erros e como os gerenciam, como aderem a protocolos no seu local de trabalho, como criam uma cultura de segurança e como trabalham o fator humano na procura por otimizar resultados buscando sempre a transparência e focando no trabalho de equipes bem treinadas.

“Por este motivo, convidamos a todos os profissionais envolvidos nos cuidados aos pacientes submetidos a cirurgia cardiovascular”

Diretores do Simpósio:
Omar Mejia (SP)
Paula Gobbi (SP)
Armando Ribeiro (SP)

Comitê do Programa:
Alfredo Inácio Fiorelli (SP) 
Carlos Manuel A. Brandão (SP)
Enis Donizetti Silva (SP)
Fernando A. Atik (DF)
José Mariano S. de Moraes (MG)
Luís Alberto O. Dallan (SP)
Luiz Augusto F. Lisboa (SP)
Marcelo Biscegli Jatene (SP)
Marcello Gomide C. de Faria (RJ)
Pablo M. A. Pomerantzeff (SP)
Rosangela Monteiro (SP) 
Rui M. S. Almeida (PR)

Coordenadores:
Fábio B. Jatene (SP)
Henrique Murad (RJ)
Jurema da Silva H. Palomo (SP)
Luiz Fernando Canêo (SP)
Renato A. K. Kalil (RS)

1º Simpósio Multidisciplinar de Qualidade e Segurança em Cirurgia Cardiovascular


1º Simpósio Multidisciplinar
de Qualidade e Segurança 
em Cirurgia Cardiovascular

24 e 25 de Novembro de 2017
Centro de Convenções Rebouças • São Paulo • SP

Sua participação é muito importante!

O Instituto do Coração - HCFMUSP junto com a SBCCV realizarão, em novembro, seu primeiro Simpósio Multidisciplinar sobre Qualidade e Segurança. Desta forma, um grupo seleto de especialistas das mais diversas áreas ensinará como podemos otimizar e dar valor ao cuidado dos nossos pacientes, focando na transparência e no trabalho em equipe.

“Se pensarmos que o erro não vai acontecer conosco é porque somos parte do problema”

“Durante os cuidados é obrigatório pensar em sistema para entender onde se origina o evento adverso e as circunstâncias que levam a falha no resgate do paciente”

Devemos entender que os resultados de um hospital não dependem somente do ato cirúrgico e sim de todo um trabalho multidisciplinar. Portanto, continuar responsabilizando a parte técnica por todo o resultado é superficial, já que nada é mais padronizado do que uma cirurgia. O que a ciência da segurança do paciente vem mostrando é uma forte relação entre falhas do trabalho em equipe e falhas técnicas e de como um adequado gerenciamento de situações de crises pode mudar a tomada de decisões. Dessa maneira, aprendemos como melhorar habilidades técnicas, mas não aprendemos como aprimorar nosso comportamento ou nossas habilidades não técnicas.

No mundo, o número de erros evitáveis em saúde aumentam consideravelmente e no Brasil ocorre praticamente uma morte por minuto. Dados internacionais mostram que até 50% dos pacientes que internam para cirurgia cardiovascular sofrem algum tipo de evento adverso e que até 3/4 destes se originam fora do centro cirúrgico.

“Cirurgia não basta ser efetiva, tem que ser segura e focada no paciente”

Com o advento da tecnologia e da expectativa de vida, as equipes de cirurgia cardiovascular têm se deparado com uma maior complexidade de procedimentos em pacientes, em sua maioria, também mais graves. Desta forma, para um atendimento centrado no paciente, a explosão do conhecimento multidisciplinar nos obriga cada vez mais a trabalhar em equipe, trazendo tarefas e funções claras para objetivos comuns. Isso deve ser feito através de treinamentos com cada integrante da equipe para interagir de forma dinâmica, interdependente e adaptativa, dando suporte uns aos outros e colocando o paciente como o centro do nosso atendimento.

“Temos que ser equipes treinadas e sincronizadas na construção de cenários seguros no cuidado dos nossos pacientes”

Melhorar a qualidade do atendimento ao paciente continua sendo uma missão contínua para todos os membros da equipe cirúrgica.

O objetivo é aprendermos juntos e trocarmos experiências com líderes da nossa área e de áreas afins. Entender como eles aprendem com os erros e como os gerenciam, como aderem a protocolos no seu local de trabalho, como criam uma cultura de segurança e como trabalham o fator humano na procura por otimizar resultados buscando sempre a transparência e focando no trabalho de equipes bem treinadas.

“Por este motivo, convidamos a todos os profissionais envolvidos nos cuidados aos pacientes submetidos a cirurgia cardiovascular”

Diretores do Simpósio:
Omar Mejia (SP)
Paula Gobbi (SP)
Armando Ribeiro (SP)

Comitê do Programa:
Alfredo Inácio Fiorelli (SP) 
Carlos Manuel A. Brandão (SP)
Enis Donizetti Silva (SP)
Fernando A. Atik (DF)
José Mariano S. de Moraes (MG)
Luís Alberto O. Dallan (SP)
Luiz Augusto F. Lisboa (SP)
Marcelo Biscegli Jatene (SP)
Marcello Gomide C. de Faria (RJ)
Pablo M. A. Pomerantzeff (SP)
Rosangela Monteiro (SP) 
Rui M. S. Almeida (PR)

Coordenadores:
Fábio B. Jatene (SP)
Henrique Murad (RJ)
Jurema da Silva H. Palomo (SP)
Luiz Fernando Canêo (SP)
Renato A. K. Kalil (RS)

1º Simpósio Multidisciplinar de Qualidade e Segurança em Cirurgia Cardiovascular



O Instituto do Coração (INCOR) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) junto com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV) realizarão, em novembro, seu primeiro Simpósio Multidisciplinar sobre Qualidade e Segurança. Desta forma, um grupo seleto de especialistas das mais diversas áreas ensinará como podemos otimizar e dar valor ao cuidado dos nossos pacientes, focando na transparência e no trabalho em equipe.

quinta-feira, julho 06, 2017

Juiz manda planos de saúde cobrirem número ilimitado de sessões de psicoterapia

Tribunal Regional Federal da 3.ª Região. FOTO: CNJ/DIVULGAÇÃO

Decisão de Djalma Moreira Gomes, da 25.ª Vara Cível Federal em São Paulo, acolhe ação movida pela Procuradoria da República e derruba norma da ANS que restringia a 18 a quantidade de atendimentos anuais para tratamento de síndromes e transtornos psicológicos

A pedido do Ministério Público Federal em São Paulo, a Justiça Federal determinou aos planos de saúde em todo o Brasil que ofereçam cobertura ilimitada para sessões de psicoterapia a seus clientes. A decisão anula parte da resolução 387/2015 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que estabelecia a obrigatoriedade dos convênios de arcar com apenas 18 atendimentos anuais. A 25.º Vara Cível Federal de São Paulo acolheu os argumentos da Procuradoria da República e destacou que a norma editada pelo órgão contraria tanto a Constituição quanto as leis que regulamentam o setor.

A sentença foi dada em 10 de maio, mas o Ministério Público Federal somente foi notificado de seu teor na última semana de junho.

Segundo o Ministério Público Federal, um exemplo é a Lei 9.656/98, que dispõe sobre os planos de saúde e fixa, como regra, a inexistência de limite para a cobertura assistencial.

Entre as exceções estão procedimentos específicos como tratamentos experimentais, inseminação artificial e procedimentos odontológicos, mas o texto nada fala sobre psicoterapia.

“Ao indicar um número máximo de sessões por ano, a ANS extrapolou seu poder regulatório e manteve em vigência uma resolução que vai além do que a legislação permite”, afirma a Procuradoria.

“Chega a ser, não diria cínico, mas, ao menos, ingênuo o argumento de que o limite estabelecido é o mínimo de sessões de psicoterapia que a operadora do plano de saúde está obrigada a oferecer, podendo ela oferecer mais que esse limite”, afirma o juiz federal Djalma Moreira Gomes ao tratar da justificativa que a ANS apresentou.

“Ora, a experiência revela que isso não acontece na prática. As operadoras fazem (no máximo) aquilo que o órgão regulador/fiscalizador lhes impõe, o que é compreensível até em razão de questões de custos e de mercado.”

Ao anular a restrição aos atendimentos em psicoterapia, a sentença determina que a cobertura dos planos corresponda ao número de sessões prescritas pelo profissional de saúde responsável.

A decisão judicial é resultado de uma ação civil pública do Ministério Público Federal proposta no ano passado.

O procurador da República Luiz Costa, autor do procedimento, destacou que, ‘além de ilegal, a norma da ANS é inconstitucional por afrontar o direito social à saúde e ir de encontro às diretrizes do SUS’.

COM A PALAVRA, A ANS

“A ANS informa que recorreu da decisão e aguardará nova decisão sobre o recurso interposto”.

Fonte: ESTADÃO

Auriculoterapia. O SUS das Práticas Integrativas


Em Cabreúva (SP), o recurso terapêutico das PICS foi um dos primeiros ofertados à população. É uma terapia de baixo custo e de resultados significativos

A história das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) em Cabreúva (SP) é recente. Há pouco mais de dois anos os cidadãos começaram a ter acesso à sessões de acupuntura e auriculoterapia, principalmente, pacientes com dores crônicas. Além de reduzir a prescrição de analgésicos, os usuários relataram melhora também no bem estar emocional.

Auriculoterapia é uma técnica da Medicina Tradicional Chinesa que trata disfunções físicas, emocionais e mentais por meio de estímulos em pontos específicos da orelha, local onde há terminações nervosas correspondentes a determinados órgãos do corpo.

A oferta começou primeiro no Centro Especializado em Reabilitação (CER). Hoje, duas Unidades Básicas de Saúde fazem atendimentos. “A eficácia do tratamento com PICS mostra aos gestores que é um bom investimento dos recursos da saúde. Primeiro, porque diminui o gasto com medicamentos e, segundo, reduz os encaminhamentos, aumentando a resolutividade da Atenção Básica e dos outros níveis de assistência”, explica a terapeuta ocupacional e especialista em Gestão Pública Yara Christofoletti. Para a profissional, talvez a maior dificuldade encontrada para implantar e ampliar os serviços de PICS seja o desconhecimento por parte de alguns gestores e profissionais de saúde.

“Tive acesso a alguns artigos científicos que traziam evidências e estudos sobre a aplicação de Auriculoterapia. Comecei a me perguntar: Por que em Cabreúva não tem? Por que em Itu e Jundiaí, cidades próximas, os cidadãos têm acesso na rede municipal? A partir desses questionamentos e observações do histórico dos pacientes do CER, escrevi um projeto e apresentei à prefeitura. Fiz minha parte e creio que muitos cidadãos estão sendo beneficiados”, conta Yara Christofoletti, também terapeuta ocupacional.

A partir da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), instituída pelo Ministério da Saúde em 2006, a implantação das práticas deu início na cidade em 2016.

Os recursos para as PICS integram o Piso da Atenção Básica (PAB) de cada município, podendo o gestor local aplicá-los de acordo com sua prioridade. Alguns tratamentos específicos da acupuntura recebem outro tipo de financiamento que compõe o bloco de média e alta complexidade.

Projeto PICS

A proposta apresentada à prefeitura em 2015 mostrava a aderência e a evolução dos pacientes para conscientizar a gestão dos benefícios e despertar o interesse de outros profissionais da saúde. O projeto tinha como objetivos:


Implantar novas opções terapêuticas com cuidado humanizado, seguro, racional, com equidade, resolutivo e econômico aos usuários de Cabreúva;


Minimizar o consumo e dispensação de analgésicos e anti-inflamatórios na rede municipal da Farmácia Popular, com redução de dores crônicas;


Aumentar a satisfação dos usuários de saúde com a redução do impacto na fila de espera pela acupuntura realizada no serviço de referência secundária (Jundiaí);


Criação da Comissão de Práticas Integrativas e Complementares no Município de Cabreúva.


Colaborar na Formulação, regulamentação e implantação do Serviço de Práticas Integrativas e Complementares do Município (PICC) respaldados PNPIC;

“Hoje temos um protocolo unificado para as PICS, onde a auriculoterapia pode ser realizada para pacientes encaminhados pela Unidade de Avaliação e Controle (UAC) ou demanda interna do CER como complemento as terapias de reabilitação, permitindo grande efetividade na conjugação dessa rede de métodos de tratamento.”, fala Yara. Apenas neste ano, foram realizadas 313 sessões entre auriculoterapia e acupuntura, em 57 pacientes. “Queremos ampliar os atendimentos das práticas já implantadas e oferta também Liang Gong, prática corporal. Nossa missão é dar continuidade a uma nova cultura em saúde em Cabreúva”, pondera a terapeuta.

Curso
Para os profissionais de saúde que interessam se especializarem, o Ministério da Saúde oferece capacitação em Auriculoterapia. O curso é dividido em duas etapas: uma por Ensino à Distância (EAD), com carga horária de 75 horas e cinco módulos sequenciais; e uma parte presencial, com carga horária de cinco horas, realizada após a finalização da EAD. As edições do curso são realizadas em diferentes estados, com a etapa presencial ocorrendo em municípios dos polos regionais selecionados.

O curso é multiprofissional e voltado para profissionais de saúde de nível superior da atenção básica, lotados nas Equipes de Saúde da Família (ESF), Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e ou Unidades Básicas tradicionais — centros de saúde. A formação é totalmente gratuita.

Boas experiências
Histórias como a de Cabreúva (SP) têm em todo o país. Se no seu município há oferta de osteopatia, musicoterapia, quiropraxia, Ayurveda, Terapia comunitária integrativa ou Yoga, envie sua história para o e-mail: educomunicacao.dab@gmail.com. Queremos divulgar experiências bem sucedidas para incentivar outros municípios a investirem na estruturação das PICS, bem como na melhoria da promoção, prevenção e cuidado da população.

Leia também

sábado, julho 01, 2017

1º Simpósio de Qualidade e Segurança em Cirurgia Cardiovascular.

1º Simpósio de Qualidade e Segurança em Cirurgia Cardiovascular
"1º Curso para Equipes de Cirurgia Cardiovascular"

Público-alvo:
Profissionais que participam de cirurgias cardiovasculares.

Objetivos:
  • Reconhecer os desafios e limitações do fator humano e das abordagens na avaliação da situação;
  • Identificar as causas comuns e fatores associados ao erro médico em cirurgia cardíaca;
  • Desenvolver mecanismos para confrontar e analisar o nexo de causalidade do erro;
  • Implementar ferramentas eficazes de comunicação entre e dentro das equipes, por exemplo, briefing pré-operatório, entrega do paciente na UTI e questionários pós-operatórios.

Organização:
Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCC)

Coordenação:

Prof Dr Omar Mejía
Prof Dr Luiz Canêo
Prof Dr Fabio B. Jatene

O Prof Armando Ribeiro tem a honra de ser um dos especialistas convidados para  abordar o tema sobre os desafios e limitações do fator humano nas equipes de Cirurgia Cardiovascular. 

Mais informações:
Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCC): 11 3849-0341

Neurociência com foco em RH Estratégico. Grupo ConstRHuir

Neurociência com foco em RH Estratégico
Venha entender mais sobre o comportamento dos colaboradores e as vantagens relacionadas ao ambiente das organizações.

Conteúdo:
  • Avanços das neurociências aplicadas ao comportamento humano nas organizações e como seus conceitos podem ser aplicados ao RH Estratégico
  • Reflexões sobre os "neuromitos"
  • Treino de alta performance: das quadras as salas de reunião
  • Neuroaprendizagem e gestão do estresse ocupacional 
Docente: Armando Ribeiro

Consultor organizacional. Especialista em Neuropsicologia e MBA em Saúde Ocupacional pela UNIFESP. Pioneiro na abordagem das Neurociências aplicadas a ADM no Insper. Autor do primeiro artigo sobre Neurociências aplicadas aos negócios no blog da Harvard Business Review - BR. Contribuiu para artigos sobre Neurociências e ADM na revista Administrador Profissional do CRA-SP. Estudou "Coaching Brain Health" no Institute of Coaching da Harvard Medical School (EUA). 

Quando: 09 de agosto de 2017 das 14h às 17h
Local: Auditório Sincomavi • Rua Boa Vista, 356 • 15º andar
Centro • São Paulo/SP (ao lado da estação de metrô São Bento)
Ingresso Solidário: 1 lata de leite em pó

Mais informações: 11 3488.8200 ou e-mail: constrhuir@sincomavi.org.br
Inscrições Acesse Aqui

Vagas Limitadas!
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Veja como a falta de confiança prejudica o relacionamento. The Love School.

Participação do Prof Armando Ribeiro no programa The Love School da TV Record. A quebra de confiança é um problema complicado de ser solucionado no relacionamento. Pois, a confiança é tão importante quanto o amor, mas, em alguns casos, é possível retomá-la e reconstruir a relação. Assista a entrevista no link.

Detox Emocional. Programa Em Forma da RIT TV.

Bate papo: Detox Emocional: A busca do equilíbrio. Em Forma. RIT TV.

Estresse. Programa Saúde é Vida. Rede Vida TV

Rede Vida apresenta: Saúde é Vida. ESTRESSE

Detox Emocional. Revista Cláudia.