quinta-feira, março 31, 2016

Fuja do descontrole!

Crise de ansiedade. Quando em excesso, os sintomas da ansiedade se transformam em patologia e perturbam a qualidade de vida.

quarta-feira, março 30, 2016

Violência não resolve!

A violência praticada contra os profissionais de saúde é uma realidade preocupante. Uma campanha em prol do respeito pelos profissionais de saúde. Entenda e compartilhe:
http://goo.gl/Fx41V8. Violência não resolve!

quarta-feira, março 23, 2016

segunda-feira, março 21, 2016

Estresse gerado pela crise pode causar problemas de saúde

Em tempos de crises política e econômica, a incerteza sobre o futuro, o medo do desemprego e a dúvida se o salário estará na conta no dia certo são apenas algumas preocupações dos brasileiros. O estresse gerado por essas situações leva o organismo a produzir, em excesso, hormônios como cortisol e adrenalina, que favorecem o surgimento de problemas de saúde, tanto físicos quanto psíquicos.

— Tudo o que acontece ao nosso redor modula nossas reações fisiológicas e se torna um gatilho importante para o desenvolvimento de doenças — disse o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Cardiopatias, alergias e problemas digestivos são comuns nesses casos, além de doenças psiquiátricas.

— Situações estressantes são as principais desencadeadoras de transtornos mentais de qualquer espécie, seja ansiedade, depressão, bipolaridade ou esquizofrenia — disse a psiquiatra Analice Gigliotti, diretora da clínica Espaço Clif.

Segundo os especialistas, já que não se pode controlar a crise, cada pessoa deve fortalecer a própria habilidade de lidar com adversidades, para proteger a saúde. Veja algumas dicas ao lado.
Fonte: O Globo

Refugiados têm risco maior de desenvolver psicose, diz estudo

Refugiados têm feito longas travessias para tentar chegar a países como a Alemanha

“É uma condição humanitária trágica e, sem sombra de dúvida é uma condição de saúde extremamente tóxica”, explica especialista em gerenciamento de estresse.

Um estudo publicado nesta semana no periódico "British Medical Journal" mostrou que refugiados de guerra têm 66% a mais de risco de desenvolver transtornos psicóticos, incluindo a esquizofrenia, comparados aos migrantes não refugiados da mesma região de origem.

Transtorno pós-traumático, depressão e outros problemas mentais são mais comuns naqueles que tiveram de fugir de seus territórios por causa de risco iminente de morte causado por conflitos.

De acordo com o psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Armando Ribeiro, essa é uma típica situação potencializada pelo estresse crônico.

“A situação de perder raízes, nacionalidade, costumes e valores culturais, junto com situações de extrema violência, com risco de morte, violência física e sexual, aumenta o risco de expressão dos genes que guardam um potencial de adoecimento”, explica.

O psicólogo afirma que todas as pessoas têm predisposições a sofrer de alguma doença, as mais diversas. Na esquizofrenia, por exemplo, uma porcentagem de pessoas nasce com um gene que pode ou não se expressar durante a vida. Uma situação de estresse prolongado, conta ele, faz esse gene “acordar” e provocar a doença.

“É essa a chave para o número aumentado de doenças psiquiátricas por pessoas que passam por situação como a dos refugiados”, comenta.

Ribeiro explica que sair do país por vontade própria é uma coisa, mas quando há uma guerra em que é necessário fugir, a situação é outra. “Eles sabem que, se não fugirem, correm grande risco de morte. O que está por trás dessa migração é a busca pela sobrevivência. Em um curto período de tempo, vão passar fome, frio e inseguranças que nós talvez não passaremos durante toda nossa vida”.

As crianças, relata o especialista em gerenciamento do estresse, são mais vulneráveis ao estresse tóxico. “Crianças e idosos têm menor capacidade de resistir a níveis altíssimos de estresse”. O problema que acontece na infância vai provocar consequências na vida adulta.

“Elas serão as primeiras a sofrer infarto e doenças crônicas que podem levar à morte, pois o corpo terá mais dificuldade de metabolizar o hormônio do estresse, pelo fato de ser o nível mais alto que a gente conhece”. Câncer, hipertensão arterial, doenças alérgicas e imunológicas são citadas também como consequência de um estresse forte e prolongado.

“É uma condição humanitária trágica e, sem sombra de dúvida é uma condição de saúde extremamente tóxica”, ressalta.

Para Armando, o tratamento psicológico direcionado aos refugiados é fundamental, mas esbarra em problemas como a língua falada e a falta de percepção dos profissionais com a história de vida do paciente. “Eles não sofrem o estresse brasileiro, como por exemplo uma descrença política. O problema deles é a guerra, a fome, e provavelmente eles reagem a estímulos diferentes do nosso comum”.

“Atender quem veio de uma guerra, que viu a família inteira sendo torturada, assassinada, é uma experiência nova”, argumenta.

Além do aparecimento da esquizofrenia, o estresse pós-traumático é uma condição que também está presente na vida dos refugiados.

“É decorrente de uma experiência de estresse intensa, como um sequestro e violência física e sexual. A pessoa terá flashbacks, pesadelos, ideias recorrentes, ansiedade intensa e se esquiva de lugares que lembram o local que aconteceu a violência”, detalha.

A depressão também acomete refugiados, já que o estresse leva a essa doença. “O cortisol [hormônio do estresse] afeta a produção de serotonina do cérebro”, diz. “Afeta uma região emocional, o sistema límbico que vai aumentar a chance de desenvolver esses sintomas”.

Cérebro que sofreu com estresse se recupera, mas demora

De acordo com Armando Ribeiro, o cérebro que sofreu agressões pelo estresse tem, sim, capacidade de se recuperar. Mas isso leva tempo.

“Existe a neuroplasticidade, uma capacidade do cérebro de se reconfigurar perante novas experiências”, teoriza. “A partir do momento em que se está em segurança [longe do estresse], técnicas de meditação e outras ajudam o cérebro a se reconstruir, mas podem levar anos”.

O especialista explica que as mudanças começam a acontecer somente depois de oito semanas, fazendo terapias anti-estresse. Sem tratamento, o dano permanece.

É preciso tratamento e apoio psicológico

O psiquiatra Daniel Sócrates diz que o melhor tratamento é o multidisciplinar, que envolve remédios e também psicoterapia, terapia ocupacional e mudança de estilo de vida. “Para essa população de refugiados que já está tão vulnerável, ao menos o tratamento farmacológico deve ser feito, pois isso já tira a pessoa da crise”,

Medicamentos antipsicóticos e antidepressivos são usados para ajudar no problema. No caso da esquizofrenia, no Brasil há um aumento de 150 mil casos por ano, sem contar refugiados.

Armando ressalta que, para que um tratamento psicológico seja eficaz, o profissional deve ter domínio da língua falada pelo refugiado. “Um bom domínio é fundamental, além de uma vivência naquela realidade, já que a cultura é diferente”, diz.

“Quando falamos de ‘doenças da alma’, dizemos que elas sofrem uma total influência do meio cultural. O que é depressão na Ásia é diferente do que é na América”.

O especialista explica que, na Ásia, os sintomas de depressão são mais somáticos. “Eles vão reclamar que dói a barriga, o fígado, o corpo. Nós, ocidentais, vamos falar que estamos tristes, desanimados, sem energia”. As queixas sobre a mesma doença são diferentes em vários lugares do mundo. E precisam ser entendidas.

Fonte: Portal IG

quinta-feira, março 17, 2016

Estresse gerado pela crise pode causar problemas de saúde

Estresse gerado pela crise pode causar problemas de saúde

Em tempos de crises política e econômica, a incerteza sobre o futuro, o medo do desemprego e a dúvida se o salário estará na conta no dia certo são apenas algumas preocupações dos brasileiros. O estresse gerado por essas situações leva o organismo a produzir, em excesso, hormônios como cortisol e adrenalina, que favorecem o surgimento de problemas de saúde, tanto físicos quanto psíquicos. 

— Tudo o que acontece ao nosso redor modula nossas reações fisiológicas e se torna um gatilho importante para o desenvolvimento de doenças — disse o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo. 

Cardiopatias, alergias e problemas digestivos são comuns nesses casos, além de doenças psiquiátricas. 

— Situações estressantes são as principais desencadeadoras de transtornos mentais de qualquer espécie, seja ansiedade, depressão, bipolaridade ou esquizofrenia — disse a psiquiatra Analice Gigliotti, diretora da clínica Espaço Clif. 

Segundo os especialistas, já que não se pode controlar a crise, cada pessoa deve fortalecer a própria habilidade de lidar com adversidades, para proteger a saúde. 



Fonte: jornal Extra (RJ)

quarta-feira, março 16, 2016

A felicidade dentro da empresa é lucro? II Congresso Brasileiro de Psicologia Positiva

Armando Ribeiro está confirmado no II Congresso Brasileiro de Psicologia Positiva, apresentando a conferência "A felicidade dentro da empresa é lucro?"

Confira todas as atrações confirmadas no congresso em: www.psicopositiva.com.br

terça-feira, março 15, 2016

"A Garota Dinamarquesa" incentiva a reflexão e aceitação da diversidade

Psicólogo da Beneficência Portuguesa de São Paulo explica a importância do apoio da família no momento da transição de gênero


A modelo havia faltado e a pintora, Gerda Wegener, que não poderia atrasar a entrega de sua obra pediu ao marido, Einar Wegener, que posasse para ela com roupas femininas. Este foi o início de uma grande transformação na vida do casal e, principalmente, na história de Einar. O acontecimento trouxe à tona todas as incompreensões da infância do personagem e, desde então, o artista começou se descobrir Lili Elbe. A história real, que aconteceu no século 20, inspirou o filme A Garota Dinamarquesa e retrata um dos primeiros casos conhecidos de cirurgia para mudança de sexo em um transgênero. Indicado ao Oscar em quatro categorias, o longa-metragem provoca interesse por ser um tema tão contemporâneo e ainda pouco discutido. 

Para o psicólogo e também Coordenador do programa de avaliação do estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Armando Ribeiro, o processo de transição de um indivíduo para outro gênero encontra resistências principalmente da visão cultural e dos valores tradicionais da sociedade. Contudo, a busca pelo autoconhecimento e o apoio de uma rede familiar protetora podem sustentar uma transição de gênero mais saudável e com menor risco de sintomas de ansiedade e/ou depressão, angústia ou culpa. 

No filme, a compreensão por parte da esposa e do melhor amigo de infância, Hans Axgil, foi fundamental para esse processo de mudanças e aceitação do personagem Einar. "Os pais precisam reconhecer que não têm todas as respostas e podem buscar ajuda para aprender a lidar com situações desafiantes. Não adianta negar ou fingir que a situação não existe. Proibir, agredir e fingir que não vê são posturas abusivas que não resolvem a situação. Os pais devem aceitar que também podem precisar de ajuda para aprender e crescer com os seus filhos", explica o especialista. 

Ribeiro acredita também que discutir o assunto nas escolas, famílias e comunidade, bem como incentivar uma educação de qualidade, que não sustente estereótipos de gênero, pode, a longo prazo, mudar a mentalidade de uma sociedade. Contudo, a psicoterapia e o desenvolvimento pessoal são caminhos para que tanto o indivíduo quanto o sistema familiar possam refletir sobre questões que divergem das expectativas sociais. "Não somos reféns da nossa biologia de gênero, mas da pressão social e dos valores tradicionais, que podem causar muito sofrimento ao indivíduo que vive essa situação. São pequenos passos que contribuíram para a mudança em como abordar as diferenças humanas", finaliza. 

Sobre Beneficência Portuguesa de São Paulo

Fundada em 1859, a Beneficência Portuguesa de São Paulo (www.beneficencia.org.br) é a maior instituição hospitalar privada da América Latina, contando com aproximadamente 7.500 colaboradores e 3.000 médicos, e com uma gestão baseada na qualidade assistencial, humanização, ensino e pesquisa, além de um corpo clínico formado por renomados especialistas. A instituição é referência no atendimento médico hospitalar em mais de 50 especialidades, como cardiologia, oncologia, neurologia, gastroenterologia, ortopedia, urologia, entre outras. Atualmente, a Beneficência Portuguesa conta com três hospitais que somam mais de 1.200 mil leitos de internação. O Hospital São Joaquim, primeiro pilar da Instituição, realiza atendimento ao Pronto Socorro, UTIs, Internações e Cirurgias. Em 2007, foi inaugurado o Hospital São José, que se destaca pelo atendimento oncológico com padrões internacionais, entre outras especialidades. Em 2012, o Hospital Santo Antônio foi criado com o objetivo de oferecer atendimento a pacientes usuários do Sistema Único de Saúde, reforçando a responsabilidade social e carácter beneficente da Associação. Já em 2013, a Instituição criou o Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes para ser um dos maiores e mais completos núcleos de tratamento de câncer no país. Mais informações à imprensa Imagem Corporativa

Fonte: UOL Mais

A saúde não pode voltar...

A saúde não pode voltar ao corpo enquanto o espírito continua enfermo!

segunda-feira, março 14, 2016

Mães escolarizadas = Crianças saudáveis. UNESCO

Mães escolarizadas = Crianças saudáveis. 
Criança nascida de mãe escolarizada tem 50% chance de sobreviver após 5 anos.

terça-feira, março 08, 2016

Dia Internacional da Mulher!

O 8 de março é marcado como o dia internacional de reconhecimento da luta das mulheres. É uma data para celebrar as conquistas alcançadas pelas mulheres e evidenciar os avanços que ainda são necessários. Na lembrança e resgate desta data, destacamos a importância da luta pela igualdade de gênero, pelos direitos trabalhistas, sociais, econômicos, políticos, direitos e autonomia sobre o próprio corpo, no combate à violência contra as mulheres e, finalmente, pela incorporação da pauta de gênero nas políticas públicas.

A desigualdade de gênero ainda está presente em diversas esferas da nossa sociedade. Ressaltamos, assim, o necessário olhar sobre gênero considerando a intersecção das diversas categorias sociais como raça, classe, idade, deficiência, sexualidade, territorialidade, entre outros.

Todas as pessoas que se inserem nas identidades femininas sofrem opressões, de diversas formas e sentidos, justificadas por uma série de desigualdades de poder na sociedade ainda patriarcal. A Psicologia, majoritariamente construída por mulheres, comprometida com os direitos humanos reforça o seu posicionamento no combate às diversas formas de opressão e exploração das mulheres e ao sistema cuja estrutura ainda se mantém desigual.

Saudamos a todas pela luta todo dia, em todo lugar, na construção de uma sociedade mais democrática e igualitária!

Dia Internacional da mulher!

Comemorar o dia 8 de março é reconhecer todo o esforço empreendido nesses anos de luta por milhares de mulheres.

Sono pode ser um componente fantástico para redução do estresse


Sono pode ser um componente fantástico para redução do estresse Entrevista com Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo. No link: Consultório CBN

segunda-feira, março 07, 2016

Que belíssimo feedback...

Sabe aquele post que vem de forma inesperada e de uma pessoa que você tem grande admiração... (Dra. Marilda Lipp) e diz (sem saber) pra você continuar lutando... Muito obrigado!!

Pare de ser boazinha!

Pare de ser boazinha! Se todo mundo abusa da sua boa vontade, já passou da hora de mudar suas atitudes. Veja algumas dicas para aprender a se posicionar do jeito certo e, sobretudo, falar "não" nas horas adequadas para ter uma vida feliz.

Falando outra língua.


domingo, março 06, 2016

Foco nas forças pessoais ajuda a melhorar...

"Quem abraça a vitimização não se torna resiliente". Foco nas forças pessoais ajuda a melhorar... contribuição do Prof Armando Ribeiro para a coluna Vida em Dia da jornalista Cláudia Duarte do jornal A Tribuna de Santos.

Tudo o que você precisa saber sobre ESTRESSE

Tudo o que você precisa saber... mas nem tanto!!! Aprender a reduzir o estresse excessivo é fundamental para construir uma vida mais saudável e próspera!!! Entrevista especial do Prof Armando Ribeiro para a jornalista Francine Moreno do jornal Diário da Região de São José do Rio Preto (SP).

sexta-feira, março 04, 2016

As palavras são sementes...

As palavras são sementes... É preciso ter cuidado com o que semeamos em nossas mentes!! Não adianta plantar laranja e esperar colher melancia...

Conheça as 3 fases da evolução do stress

Aprender a reduzir o estresse crônico é fundamental para a promoção da qualidade de vida e do bem-estar. Alimentação saudável, atividade física regular, sono reparador e o desenvolvimento de práticas de relaxamento e de meditação devem fazer parte das estratégias em políticas de saúde pública.

A evolução do estresse se dá em 3 fases: alerta, resistência e exaustão. Conheça mais sobre cada uma delas: http://www.blog.saude.gov.br/nlajk8

terça-feira, março 01, 2016

Férias são necessidade, e não luxo!

Quem explica é o psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Armando Ribeiro. E ele ressalta que o objetivo das férias é repor as energias não só físicas, mas psíquicas, perdidas durante um ano intenso de trabalho.

Rir é o melhor remédio!

Acaba com o estresse, queima calorias, aumenta a autoestima e aproxima as pessoas. Se você quer dar um up na sua vida de um jeito simples, veja todos os benefícios que um sorriso pode fazer por você. É tudo de bom!

Saúde das mulheres em estado de alerta!

Estresse, um mal que não é normal! Armando Ribeiro, psicólogo, consultor em gestão do estresse ocupacional e qualidade de vida no trabalho, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo e professor do Instituto de Ensino e Pesquisa - Insper, fala sobre como o estresse tem se tornado cada dia mais comum nas mulheres e como as organizações podem ajudá-las a prevenir essa doença.