Prof Armando Ribeiro tem a honra de ser o especialista convidado para ministrar a Aula Aberta sobre "Competências não-técnicas relacionadas ao curso de Medicina" organizado pelas Ligas Acadêmicas de Oncologia e Psiquiatria do curso de Medicina da UNICID - Universidade Cidade de São Paulo. O evento será realizado no mês de abril de 2019, nas dependências do campus do curso de Medicina da UNICID, em São Paulo. O evento será voltado apenas para os alunos do curso de Medicina desta universidade.
Blog do Prof Armando Ribeiro. Professor de Saúde Integrativa / Psicologia. Consultor organizacional especializado em Gestão do Estresse, Bem Estar e Qualidade de Vida no Trabalho. Pioneiro na discussão das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) em Psicologia (Terapia Cognitivo-Comportamental) e Saúde Mental. Contato por e-mail: armandopsico@hotmail.com
segunda-feira, fevereiro 25, 2019
segunda-feira, fevereiro 18, 2019
Bastidores das gravações do programa de Carnaval do Vida Melhor da TV Rede Vida
Prof Armando Ribeiro foi o especialista convidado para abordar o tema "Explosão de Raiva" nas gravações do programa especial de Carnaval do Vida Melhor da TV Rede Vida. O programa Vida Melhor é apresentado por Cláudia Tenório.
Blocos da gravação do programa especial de Carnaval.
A compreensão de que as "explosões de raiva" são multideterminadas e que possuem consequências reais para a saúde física, psíquica e social das pessoas afetadas leva a uma série de estratégias comportamentais para que o indivíduo e sua rede de apoio social possam buscar ajuda terapêutica.
Raiva (Filme Divertidamente - Disney/Pixar)
A raiva é um fator de risco para o desenvolvimento de
hipertensão arterial, doença coronariana, úlceras e morte prematura. Um estudo com
aproximadamente 13 mil adultos concluiu que indivíduos com tendência a sentirem
raiva tiveram 3x mais probabilidade de ter um infarto.
Formas ineficazes de lidar com a raiva: a) reprimir a raiva, b) expressar a raiva livremente, c) agressão criativa e d) abordagem plácida (Lipp,
2005).
Medidas de redução de vulnerabilidade psicológicas e fisiológicas,
consistem: reestruturação cognitiva, aquisição de estratégias de enfrentamento,
aprendizagem de técnicas de resolução de problemas, treino de assertividade e aprendizagem
de estratégias de controle do tempo, frustração, pressa, agressividade e raiva,
respiração diafragmática, relaxamento muscular progressivo, yoga, atividade
física regular, entre outros (Lipp, 2005).
No programa especial de Carnaval do programa Vida Melhor da TV Rede Vida não pode faltar bom humor, alegria e marchinhas consagradas de Carnaval. Lidar positivamente com a expressão da raiva é uma das melhores maneiras de brincar o Carnaval de forma saudável e sem perder a festa.
Bastidores das gravações do programa de Carnaval do Vida Melhor da TV Rede Vida.
Soft Skills no curso de atualização em Nutrologia Pediátrica - CAEPP / IC-HCFMUSP
Prof Armando Ribeiro tem a honra de ser o especialista convidado para falar sobre “Desenvolvendo competências não-técnicas (essential skills) na clínica pediátrica” com os médicos e nutricionistas do curso de atualização em “Nutrologia Pediátrica” coordenado pela Profa Dra Denise Lellis no CAEPP - Centro de Apoio ao Ensino e Pesquisa em Pediatria em parceria com o Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP.
quinta-feira, fevereiro 14, 2019
Psicoterapia Positiva é tema no programa Vida Melhor da TV Rede Vida
Prof Armando Ribeiro foi o especialista convidado para abordar o tema "Psicoterapia Positiva" no programa Vida Melhor da TV Rede Vida e apresentado por Cláudia Tenório.
Psicoterapia Positiva – pode ser compreendida como um processo terapêutico, embasado cientificamente, que além de reduzir os sintomas negativos presentes nos transtornos mentais (ex. depressão, ansiedade e etc.), busca desenvolver estratégias para o fortalecimento das forças de caráter, através do modelo PERMA (P = emoções positivas, E = engajamento / flow, R = relacionamentos positivos, M = significado / propósito e A = realizações, além do mais novo elemento Vitalidade / estilo de vida) e demais estratégias baseadas nos preceitos científicos da Psicologia Positiva (ex. diário da gratidão, mindfulness / atenção plena e etc.). É diferente das intervenções padrão para a depressão, porque as emoções positivas e o engajamento são focos-chave, aos invés dos sintomas depressivos (Seligman, Rashid, & Parks, 2006).
Prof Armando Ribeiro apresenta algumas das premissas da Psicoterapia Positiva e salienta que a PP não dispensa a necessidade do uso das terapias convencionais (ex. terapia cognitivo-comportamental, psicanálise, medicação, entre outros) para o tratamento de transtornos mentais e comportamentos disfuncionais.
Prof Armando Ribeiro nos bastidores dos estúdios do programa Vida Melhor da TV Rede Vida.
Programação do programa Vida Melhor da TV Rede Vida.
Bastidores da TV Rede Vida em São Paulo (SP).
sábado, fevereiro 09, 2019
Metade das prefeituras gasta menos de R$ 403 ao ano na saúde
Metade das prefeituras gasta menos de R$ 403 ao ano na saúde
Levantamento foi feito pelo Conselho Federal de Medicina
Levantamento divulgado hoje (21) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) revela que cerca de 2.800 municípios brasileiros gastaram menos de R$ 403,37 na saúde de cada habitante durante o ano de 2017. A análise mostra que esse foi o valor médio aplicado por gestores municipais com recursos próprios em Ações e Serviços Públicos de Saúde declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops).
De acordo com os números, municípios menores, em termos populacionais, arcam proporcionalmente com uma despesa per capita maior. Em 2017, nas cidades com menos de 5 mil habitantes, as prefeituras gastaram em média R$ 779,21 na saúde de cada cidadão – quase o dobro da média nacional identificada.
Os municípios das regiões Sul e Sudeste foram os que apresentaram maior participação no financiamento do gasto público em saúde – consequência, segundo o CFM, de sua maior capacidade de arrecadação.
Ranking nacional
Com apenas 839 habitantes, o município de Borá (SP) lidera o ranking de gastos per capita na saúde, com R$ 2.971,92 gastos em 2017. Em segundo lugar aparece Serra da Saudade (MG), cujas despesas em ações e serviços de saúde alcançaram R$ 2.764,19 por pessoa.
Na outra ponta, entre os que tiveram menor desempenho na aplicação de recursos, estão três cidades de médio e grande porte, todas situadas no estado do Pará: Cametá (R$ 67,54), Bragança (R$ 71,21) e Ananindeua (R$ 76,83).
Entre as capitais, Campo Grande assume a primeira posição, com gasto anual de R$ 686,56 por habitante. Em segundo e terceiro lugares estão São Paulo e Teresina, onde a gestão local desembolsou, respectivamente, R$ 656,91 e R$ 590,71 por habitante em 2017.
Já as capitais com menor desempenho são Macapá, com R$ 156,67; Rio Branco, com R$ 214,36; Salvador e Belém, ambas com valores próximos de R$ 245 por pessoa.
A lista completa de municípios que participaram do levantamento pode ser acessada aqui.
Levantamento foi feito pelo Conselho Federal de Medicina
Levantamento divulgado hoje (21) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) revela que cerca de 2.800 municípios brasileiros gastaram menos de R$ 403,37 na saúde de cada habitante durante o ano de 2017. A análise mostra que esse foi o valor médio aplicado por gestores municipais com recursos próprios em Ações e Serviços Públicos de Saúde declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops).
De acordo com os números, municípios menores, em termos populacionais, arcam proporcionalmente com uma despesa per capita maior. Em 2017, nas cidades com menos de 5 mil habitantes, as prefeituras gastaram em média R$ 779,21 na saúde de cada cidadão – quase o dobro da média nacional identificada.
Os municípios das regiões Sul e Sudeste foram os que apresentaram maior participação no financiamento do gasto público em saúde – consequência, segundo o CFM, de sua maior capacidade de arrecadação.
Ranking nacional
Com apenas 839 habitantes, o município de Borá (SP) lidera o ranking de gastos per capita na saúde, com R$ 2.971,92 gastos em 2017. Em segundo lugar aparece Serra da Saudade (MG), cujas despesas em ações e serviços de saúde alcançaram R$ 2.764,19 por pessoa.
Na outra ponta, entre os que tiveram menor desempenho na aplicação de recursos, estão três cidades de médio e grande porte, todas situadas no estado do Pará: Cametá (R$ 67,54), Bragança (R$ 71,21) e Ananindeua (R$ 76,83).
Entre as capitais, Campo Grande assume a primeira posição, com gasto anual de R$ 686,56 por habitante. Em segundo e terceiro lugares estão São Paulo e Teresina, onde a gestão local desembolsou, respectivamente, R$ 656,91 e R$ 590,71 por habitante em 2017.
Já as capitais com menor desempenho são Macapá, com R$ 156,67; Rio Branco, com R$ 214,36; Salvador e Belém, ambas com valores próximos de R$ 245 por pessoa.
A lista completa de municípios que participaram do levantamento pode ser acessada aqui.
Fonte: Modificado de Agência Brasil - EBC
Especialização em Terapia Comportamental e Cognitiva em Saúde Mental - EEP/HCFMUSP
Especialização em "Terapia Comportamental e Cognitiva em Saúde Mental"
Escola de Educação Permanente (EEP)
Programa de Ansiedade (AMBAN)
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP
Você conhece as Práticas Integrativas?
Você conhece as Práticas Integrativas?
Essas práticas chegaram a rede pública de saúde em 2006, quando o Ministério da Saúde aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PNPIC). Atualmente, são 27 práticas disponíveis no SUS.
Elas são recursos terapêuticos que ajudam na prevenção de doenças e na promoção da saúde. Além disso, também podem ser grandes aliadas no tratamento de diversas doenças.
Elas já estão presentes em 78% dos municípios brasileiros.
Compete ao gestor municipal elaborar normas técnicas para inserção da PNPIC na rede municipal de Saúde e definir recursos orçamentários e financeiros para a implementação das práticas integrativas. Dessa maneira, é de competência exclusiva do município a contratação dos profissionais e a definição das práticas a serem ofertadas.
Não existe uma adesão a PNPIC: a politica traz diretrizes gerais para a incorporação das práticas nos diversos serviços.
As praticas integrativas e complementares (PIC) são ações de cuidado transversal, podendo ser realizadas na atenção básica - na média e alta complexidade.
Em 2017, quase 1,5 milhão de pessoas foram beneficiadas com essas práticas no SUS.
Você deve conhecer alguns exemplos de PIC: meditação, constelação familiar, yoga, shantala, acupuntura, aromaterapia, yoga.
Fonte: PICS do Ministério da Saúde.
Projeto transforma praça Roosevelt em divã para psicanálise de graça
Projeto transforma praça Roosevelt em divã para psicanálise de graça
Todos os sábados, psicanalistas atendem quem passa pelo local em cadeiras coloridas
Fonte: Modificado de Folha de São Paulo
Todos os sábados, psicanalistas atendem quem passa pelo local em cadeiras coloridas
Fonte: Modificado de Folha de São Paulo
Terapias são usadas para proporcionar bem-estar a funcionários
Terapias são usadas para proporcionar bem-estar a funcionários
Além de sessões durante o expediente, empresas adotam retiro para colaboradores; depressão e ansiedade estão entre as cinco principais causas de afastamento do trabalho no Brasil, segundo o INSS.
Imagine ter um psicólogo disponível no trabalho para sessões de terapia durante o expediente. Ou trabalhar em uma empresa que presenteie funcionários com um retiro espiritual. Parece utópico, mas cada vez mais empresas criam meios voltados para o bem-estar dos colaboradores.
A preocupação com a saúde mental dos funcionários decorre de dados alarmantes. Segundo levantamento de 2017 do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), as doenças psicossociais – como depressão, ansiedade e síndrome do burnout – estão entre as cinco principais causas de afastamento no Brasil. O futuro não parece promissor. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a depressão será a doença mais incapacitante até 2020.
Além de ser de interesse dos gestores, o desejo de trabalhar a sanidade mental também é demanda dos funcionários. Foi o que aconteceu na Koin, fintech de compra online. Uma iniciativa do RH perguntou quais ações os funcionários gostariam de ver na empresa e a resposta surpreendeu: terapia.
Os diretores abraçaram a ideia e, por meio do convênio médico, levaram as consultas para o escritório. Desde maio, duas vezes por semana os colaboradores têm sessões numa sala adaptada, sem custo e durante o expediente. Hoje, 15 dos 66 integrantes da equipe são atendidos. Larissa Meneses, de 24 anos, analista de marketing júnior na Koin há um ano, é uma delas. “Percebi uma melhora significativa na minha concentração, no humor, no relacionamento com meus amigos e com a família. E o melhor é não precisar sair do escritório.”
Para Carolina Mattos, gerente de RH, a naturalidade com que a iniciativa é tratada colaborou. “Tratamos a terapia naturalmente, da mesma forma como tratamos aulas de inglês.”
Constelação sistêmica. A Verity Group, empresa de TI, também elencou o bem-estar de seus funcionários como uma das prioridades. Quinzenalmente, o escritório faz reunião da equipe com uma especialista em gestão de conflitos, para tratar de temas diversos, usando a abordagem psicoterápica da constelação sistêmica.
“O programa tem como suporte o cuidado psicológico. A estratégia é: 70% do tempo focado em trabalhar questões emocionais, 20% focado na parte cognitiva mental e 10% para trabalhar o conteúdo da quinzena”, diz Allessandra Canuto, que desenvolve o programa.
Alexandro Barsi, CEO da Verity, conta que a necessidade desse trabalho surgiu após traçar o planejamento estratégico da empresa. “Temos metas de crescimento importantes e a necessidade de ter profissionais preparados para esse movimento tornou-se fundamental”.
Segundo Allessandra, o legado mais importante ao fim do curso é o aumento da percepção dos funcionários de sua própria importância. Eles se sentem cuidados e o vínculo entre colegas de trabalho também aumenta, já que as pessoas começam a se perceber mais no outro e entender seus conflitos, diz.
Para algumas empresas, o cuidado com a saúde mental pode se dar por uma terceira via: os retiros de autoconhecimento. O Curso Hoffman é um deles. Com base na metodologia homônima, os alunos passam uma semana em um hotel em Cabreúva (SP) sem acesso a qualquer comunicação externa, trabalhando temas como relacionamentos familiar e profissional, saúde financeira e sexualidade.
Segundo Heloísa Capelas, diretora de desenvolvimento humano, cresce o número de empresas que enviam colaboradores para participar do processo, apostando que a satisfação em todas as áreas da vida pode melhorar os profissionais. “O amor, a admiração e o respeito por si faz com que eles sejam pessoas mais proativas, abertas para o mundo. Assim, ficam mais disponíveis a viver bem em todas as áreas da vida, inclusive a profissional.”
Os colaboradores escolhidos para o curso, avalia Heloísa, costumam se encaixar em um de três perfis: ou é um líder, ou foi premiado por alto desempenho, ou é problemático, com boa performance, mas dificuldades de relacionamento. Entre os 25 participantes da próxima turma do curso, quatro foram enviados pelas empresas onde trabalham – que acham válido investir R$ 10 mil por pessoa.
“O profissional treinado vale ouro. Para mantê-lo sem estresse, as empresas têm que ajudá-lo a estar feliz, satisfeito, orgulhoso de si, com bom relacionamento em casa, no serviço. Assim ele vai construir por prazer. E, quando se faz por prazer, você verdadeiramente veste a camisa”, completa Heloísa.
Fonte: Modificado de Estadão
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