Prof Armando Ribeiro recebendo os cumprimentos da coordenadora geral Dra Rosana Richtmann da 16a. Jornada de Controle de Infecção em Maternidade do Grupo Santa Joana (Hospitais Santa Joana, Pro Matre e Perinatal) no auditório do hotel Renaissance em São Paulo.
Prof Armando Ribeiro com as colegas participantes da mesa-redonda "Humanização em CCIH". A mesa contou com a participação especial da Dra Filomena de Mello (coordenadora do serviço de Neonatologia do Grupo Santa Joana) e de uma mãe com a experiência de internação de longa permanência na UTI Neonatal. O "polvo" na UTI Neonatal foi um dos temas discutidos com o olhar da mãe de um bebê de longa permanência em UTI Neonatal, com o olhar da especialista em Neonatologia / CCIH e com as reflexões da Psicologia.
Mesa debatendo a "Humanização e CCIH".
Prof Armando Ribeiro com o "polvo", debate acalorado sobre as possibilidades e limitações a serem trabalhadas com as equipes da Neonatologia / CCIH em Maternidade para o desenvolvimento de uma relação humanizadora, mas sem colocar em risco as normas de segurança da CCIH em Maternidade. A Dra Filomena de Mello resumiu algumas das dificuldades diárias dos neonatologistas frente as demandas dos familiares de bebês de longa permanência na UTI Neonatal, ilustrando a importância do desenvolvimento das competências socioemocionais para o equilíbrio do profissional e proteção ao esgotamento profissional (burnout).
A Dra Rosana Richtmann em sua conferência intitulada "TOP 10 - Melhores publicações de 2017 e 2018" na 16a. Jornada de Controle de Infecção Hospitalar em Maternidade do Grupo Santa Joana lançou um desafio para o Prof Armando Ribeiro responder na mesa "Humanização e CCIH" através da questão "Prevenção de Infecção na UTIN: precisamos de uma CCIH ou de um psicólogo?". A Dra Rosana Richtmann levantou artigos científicos sobre a prevalência de burnout em profissionais da UTI Neonatal e o possível aumento de infecções. O Prof Armando Ribeiro refletiu sobre o desafio de preparar melhor os profissionais da saúde (ex. médicos e enfermeiros, entre outros) para o desenvolvimento de competências socioemocionais (soft skills), pois muitos dos problemas enfrentados pela Neonatologia / CCIH em Maternidade estão relacionados as deficiências na condução de estratégias comportamentais eficazes (ex. resolução de conflitos, comunicação assertiva, empatia e etc.) em cenários críticos. "Não basta proibir o acesso do 'polvo' ou de outros dispositivos que podem interferir no controle das infecções em Maternidade se os profissionais não conseguirem desenvolver um olhar / uma escuta empática para o sofrimento dos familiares", afirma o Prof Armando Ribeiro na mesa-redonda "Humanização e CCIH".
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