Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2016

Voltando ao normal. Livro

Voltando ao normal Como o excesso de diagnósticos e a medicalização da vida estão acabando com a nossa sanidade e o que pode ser feito para retomarmos o controle Allen Frances Voltando ao Normal é um protesto contra a indústria de diagnósticos, seus tratamentos desnecessários e a medicalização em excesso que vêm tomando conta dos consultórios médicos, transformando emoções e comportamentos da experiência humana em patologias clínicas. Quem denuncia esse sistema é um dos mais renomados psiquiatras do mundo. Em Voltando ao Normal, o Dr. Allen Frances defende que nossos cérebros adaptaram-se durante milhares de anos para serem capazes de lidar com desafios e eventos desconcertantes sem o auxílio de medicamentos. Ele expõe também a história dos modismos da psiquiatria e a atual influência da indústria farmacêutica no surto de diagnósticos. As doenças mentais existem e efetivamente afetam uma parcela da população – em muitos casos com efeitos devastadores para os que sofrem del...

A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos. Livro

A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos. Como somos enganados e o que podemos fazer a respeito. Marcia Angell Há muito a indústria farmacêutica vem sendo acusada de se afastar de sua missão original de descobrir e fabricar medicamentos úteis para, em vez disso, transformar-se em gigantescas máquinas de marketing. Em A VERDADE SOBRE OS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS, a Dra. Marcia Angell — ex-editora chefe do New England Journal of Medicine e atualmente integrante do Departamento de Medicina Social da Harvard Medical School — demonstra como a indústria farmacêutica, corrompida por lucros fáceis e pela ganância, engana e explora seus consumidores. E defende uma mudança essencial, já muito atrasada. Conciso e contundente, o livro aponta os sete pecados do ramo farmacêutico, entre eles uma das práticas mais perversas dessa indústria: os preços são muito mais altos exatamente para quem mais precisa. Em 2001, um em cada quatro idosos norte-americanos relatou ter saltado doses...

Medicamentos mortais e crime organizado. Livro

Medicamentos mortais e crime organizado. Como a indústria farmacêutica corrompeu a assistência médica. Peter C. Gotzsche Nesta obra, Peter Gøtzsche expõe a indústria farmacêutica e seus comportamentos fraudulentos tanto na pesquisa como no marketing, em que o desrespeito moralmente repugnante por vidas humanas é a norma. Sempre utilizando-se de provas, Medicamentos mortais e crime organizado aborda uma falha geral do Sistema, que precisa de reformas radicais urgentes. Gotzsche, PC. Medicamentos mortais e crime organizado. Como a indústria farmacêutica corrompeu a assistência médica. Porto Alegre: Bookman, 2016.

Tarja Preta. Os segredos que os médicos não contam sobre os remédios que você toma. Livro

Tarja Preta Os segredos que os médicos não contam sobre os remédios que você toma. Márcia Kedouk A indústria farmacêutica é como a de parafusos: funcionários têm metas de vendas para cumprir. Em nome do lucro, e não necessariamente da sua saúde, essas empresas adotam estratégias para que médicos receitem os produtos que elas fabricam, como oferecer viagens para resorts de luxo e dar propinas camufladas na forma de pagamento por palestras. Isso, e muito mais, está por trás da explosão de casos de overdose de medicamentos prescritos, do boom nas vendas de tarja preta, da banalização das drogas contra a obesidade, dos antidepressivos que não fazem mais do que deprimir sua conta bancária. Entenda as regras desse jogo. Porque esse é o primeiro passo para mudá-lo.  Kedouk, M. Tarja Preta. Os segredos que os médicos não contam sobre os remédios que você toma. São Paulo: Abril, 2016.

Tocando a vida com leveza

Por que o contato físico é alimento para o crescimento físico e emocional das crianças e de seus pais? Por Armando Ribeiro das Neves Neto, psicólogo  Tocar é um gesto de amor! Segurar uma criança no colo, ajudar um idoso a se levantar, dar um abraço num amigo. Por que é tão importante ter este contato físico? O que isso gera para o nosso bem-estar? O contato físico (com afeto e respeito ao outro) é um poderoso estimulante para o desenvolvimento neuropsicológico e imunitário das crianças pequenas aos mais idosos, porque o afago induz em nosso cérebro a liberação de importantes neurohormônios (ex. serotonina, ocitocina e dopamina, por exemplo) capazes de estimular o nosso bem-estar e qualidade de vida. Estudos conduzidos pelo Instituto de Pesquisas do Toque na Universidade de Miami (EUA) descobriram que o toque em bebês prematuros pode auxiliar no seu desenvolvimento saudável e em idosos pode aliviar sintomas depressivos e diminuir o uso de medicamentos para a dor crôn...

1º Congresso Bem Estar & Comportamentos Saudáveis

Belo Horizonte sedia nos dias 02 e 03 de dezembro de 2016 o  I Simpósio: Bem Estar e Comportamentos Saudáveis. Pretendemos discutir de forma ampla, o Bem Estar, seus múltiplos determinantes, seus benefícios; como promover o Bem Estar pessoal, organizacional e na sociedade. Como estabelecer comportamentos saudáveis, que sejam sustentáveis, primeiramente, para nos mesmos, e para toda a sociedade. O BEM ESTAR, a felicidade, relações saudáveis são temas que têm ganhado cada vez mais importância. Há pesquisas ocorrendo em todo o mundo. As neurociências mostram que pessoas felizes vivem mais e melhor. Devemos mudar nosso foco, da doença, para a Saúde! Bem Estar traz benefícios tangíveis para empresas. Ensinar Bem Estar e felicidade, ensinar como lidar com as emoções, traz benefícios acadêmicos para os estudantes, de todos os níveis.  Esperamos poder contribuir para o debate sobre o Bem Estar de nossa sociedade, discutindo seus determinantes como a Saúde, Trabalho, E...

Desconectados – O que desaprendemos nos relacionamentos afetivos com o uso abusivo das redes sociais?

Por Armando Ribeiro das Neves Neto – Psicólogo. Especialista em Gestão do Estresse, Bem-Estar e Qualidade de Vida. “Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar”, reflete o sociólogo Zygmunt Bauman sobre a inconstância dos nossos dias. Bauman estava equivocado! Na era pós-digital, segundo o especialista em comunicação e inovação Walter Longo, a novidade virou “commodity” e a surpresa lugar-comum, em que o thriller “Nerve: Um jogo sem regras” passa a ser uma possibilidade cada vez maior. Vivemos tempos caórdicos… Nenhuma outra geração esteve tão conectada e, ao mesmo tempo, tão desorientada quanto ao uso das redes sociais como extensão da vida. Fazer parte das redes sociais não é mais opção, mas condição para ser(?)… Seus bits marcam a sua pegada no mundo digital, mas o “oversharing”(algo como compartilhar demais) pode representar a diminuição do valor das interações reais. E os relacionamentos? Cada momento mais conectado pode revelar um agravamento do “iDisorder”, ou sej...

Gravações para a Rádio PSI

Prof Armando Ribeiro participa das gravações para a Rádio PSI do CFP no programa Espaço Formação (11h e 17H). A partir de segunda-feira, dicas e novidades sobre Gestão do Estresse, Bem-Estar e Qualidade de Vida. Link: Rádio PSI

Por que é importante ter foco na hora de conquistar um objetivo?

Quer emagrecer, mudar a cor do cabelo ou fazer uma reforma na casa e tem medo de desistir no meio do caminho por não ter foco? Bem, você não é a única que tem problemas para se adaptar a novos hábitos, algo muito importante na hora de atingir uma meta! No entanto, pode deixar essa preocupação para lá! “O cérebro é perfeitamente remodelado pelos processos de aprendizagem”, revela o psicólogo Armando Ribeiro. Segundo o especialista, o segredo para essa mudança é ter foco! “Ele é o combustível principal do nosso cérebro para a aquisição de novos hábitos, e cada vez mais a neurociência defende o uso de práticas que potencializam a capacidade do cérebro, para sair do piloto automático e aprender com experiências significativas do momento presente”, explica o especialista. Por isso, é importante saber lidar com as distrações que atrapalham a conquista de novos objetivos! LEIA TAMBÉM O autoboicote coloca empecilhos aos nossos objetivos: entenda! Concentração: como ficar longe da...

Desconectados – O que desaprendemos nos relacionamentos afetivos com o uso abusivo das redes sociais?

"Centenas de “curtidas” nas redes podem representar muito pouco, ou apenas o resultado de algoritmos que inflam postagens aleatórias para dar a sensação de muita gente quando a festa já esta vazia. O pior é traduzir “curtidas” em sinal de “aprovação” pessoal ou como apoio às ideias ali veiculadas. A autoestima não deve ser resultado do seu desempenho nas redes, mas de quem você é realmente. Hã?"