sábado, agosto 31, 2013

Biofeedback em Terapia Cognitivo-Comportamental - 1º Conferência Brasileira de Biofeedback


Palestra


O Prof. Armando Ribeiro ministrou a palestra "Biofeedback em Terapia Cognitivo-Comportamental" na 1º Conferência Brasileira de Biofeedback: Avanços tecnológicos em esporte, saúde e educação.



Fotos da Palestra


Biofeedback em Terapia Cognitivo-Comportamental. Existem evidências científicas? Auditório da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (SP).




Quais são os principais desafios para a adequada utilização das estratégias de biofeedback / neurofeedback no campo da psicologia clínica / psicoterapia / Terapia Cognitivo-Comportamental?



No III Congresso Brasileiro da Psicologia (2010) somente um trabalho descrevendo a utilização deste recurso no campo da Psicologia brasileira.



Platéia atenta e multidisciplinar  formada por profissionais da psicologia, medicina, fisioterapia, psicopedagogia, entre outros.




Concluindo: Para o avanço do campo de biofeedback / neurofeedback em psicologia clínica / psicoterapia / Terapia Cognitivo-Comportamental  são necessários incentivos na produção de mais pesquisas científicas, que demonstrem seguramente a eficácia e segurança de tais procedimentos como recursos complementares a Terapia Cognitivo-Comportamental.




Bibliografia

Neves Neto AR. Biofeedback em terapia cognitivo-comportamental. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2010; 55(3): 127-32.
Neves Neto AR. Biofeedback como recurso auxiliar em terapia cognitivo-comportamental de casais. In: Zeglio C, Finotelli Jr I, Rodrigues Jr OM (orgs.) Relações Conjugais. São Paulo: Zagodoni, 2013.
Neves Neto AR. Terapia Cognitivo-Comportamental e biofeedback para o tratamento da fobia específica (medo de dirigir). In: Suffert CLC, Fonseca YXF (orgs.) Medo de Dirigir. São Paulo: Vetor Editora, 2013.

sexta-feira, agosto 30, 2013

Medicina Comportamental no IPQ-HCFMUSP



Medicina Comportamental será o tema da minha aula no curso de pós-graduação (lato-sensu) em Terapia Cognitivo-Comportamental em Saúde Mental do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

A Medicina Comportamental é um campo de estudo que integra as pesquisas atuais do campo biomédico (ex. medicamentos, cirurgia e etc.) com práticas que estimulam os recursos naturais de cura. A terapia cognitivo-comportamental, práticas meditativas (mindfulness), hipnose, biofeedback / neurofeedback, técnicas de relaxamento, visualização / imaginação guiada e etc. são discutidas como estratégias complementares para o tratamento das principais condições médicas que afetam a população. 




Alunos do curso de pós-graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental em Saúde Mental (2013) do Programa de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. O Prof. Armando Ribeiro ministrou o módulo sobre Medicina Comportamental, abordando estratégias para modificação do estilo de vida e autocuidado, descrevendo algumas técnicas para gestão do estresse e da dor crônica, além da demonstração do biofeedback e etc.


Bibliografia:

Neves Neto AR. Medicina Comportamental. In: Brandão MZS. e cols. (orgs.). Sobre Comportamento e Cognição: Estendendo a Psicologia Comportamental e Cognitiva aos Contextos da Saúde, das Organizações, das Relações Pais e Filhos e das Escolas. Vol. 14, capítulo 21, pp. 179-189, Santo André: Esetec, 2004. 

Bloise P. Saúde Integral. A medicina do corpo, da mente e o papel da espiritualidade. São Paulo: Senac, 2011.

Lima PT. Medicina Integrativa. A cura pelo equilíbrio. São Paulo: MG Editores, 2009.

Roemer L, Orsillo SM. A prática da terapia cognitivo-comportamental baseada em mindfulness e aceitação. Porto Alegre: Artmed, 2010.

quinta-feira, agosto 29, 2013

Psicologia, Espiritualidade e Saúde - USF


PALESTRA

Psicologia, Espiritualidade e Saúde
Reflexões sobre o papel do coping religioso positivo em Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicologia Positiva

Prof. Armando Ribeiro

Semana de Estudos da Psicologia e VII Jornada Científica - Psicologia em movimento: Questões Atuais

Realizada na Universidade São Francisco (Campus Itatiba)

terça-feira, agosto 27, 2013

Dia do Psicólogo - PARABÉNS!!!


Dia do Psicólogo - 27/08/2013

Parabéns a você que se coloca no lugar do outro para desvendar os mistérios da mente humana.

segunda-feira, agosto 26, 2013

Aula sobre "Psicoterapia Cognitiva e Psicologia da Saúde" (Curitiba - PR)


O Prof. Armando Ribeiro ministrou a aula "Psicoterapia Cognitiva e Psicologia da Saúde" sobre os aspectos biopsicossociais das doenças, principalmente das intervenções de relaxamento, técnicas de respiração, biofeedback e práticas meditativas na Terapia Cognitivo-Comportamental. A aula faz parte do curso de pós-graduação (lato-sensu) em Terapia Cognitivo-Comportamental do Instituto Paranaense de Terapia Cognitiva (IPTC).

Workshop "Mindfulness, Relaxamento e Prevenção do Estresse" - Recife (Pernambuco)


O Prof. Armando Ribeiro ministrou o workshop "Mindfulness, Relaxamento e Prevenção do Estresse" no curso de Aperfeiçoamento em Práticas Clínicas Atuais e Avançadas em TCC (Adulto), organizado pelo Centro de Ensino, Pesquisa e Atendimento Psicológico (Psicocenter), em Recife (Pernambuco).



Discutir os aspectos neurobiológicos do estresse crônico e experienciar técnicas de relaxamento, técnicas de respiração e de práticas meditativas (mindfulness), aumentam a aprendizagem destes recursos terapêuticos aos profissionais presentes. Tivemos a honra de contar com a participação de profissionais de Recife (PE), João Pessoa (PB), Natal (RN), Aracaju (SE) e Maceió (AL).



A utilização do monitoramento psicofisiológico através de equipamentos de biofeedback, aproximam os aspectos teóricos e práticos do workshop. 



O workshop foi excelente! A organização do Psicocenter, através da coordenação da psicóloga Benéria Donato criaram um clima de aprendizagem ímpar, desde o acolhimento ao palestrante até o assessoramento durante o período de treinamento.

Palestra "Higienização das Mãos" - Hospital São Camilo

 

O Prof. Armando Ribeiro teve a honra de participar como palestrante da campanha de Higienização das Mãos da rede de hospitais São Camilo (SP), com palestras nas unidades Santana, Pompeia e Ipiranga sobre "Por que as pessoas NÃO fazem o que sabem que deveriam fazer?" voltada a todos os profissionais do complexo hospitalar. Ao lado do Prof. Armando Ribeiro esta a Dra. Rebecca (coordenadora corporativa DCIH - Hospital São Camilo).



A participação dos gerentes das unidades e lideres das equipes de enfermagem, medicina, fisioterapia e demais profissionais foi fundamental para o sucesso do evento. O foco das palestras é discutir os aspectos comportamentais e motivacionais por trás da adesão a Higienização das Mãos, atividade responsável por salvar vidas no ambiente hospitalar.

Treino de Controle do Estresse - Florianópolis (Santa Catarina)


O Prof. Armando Ribeiro ministrou a aula "Treino de Controle do Estresse" para os alunos do curso de pós-graduação (lato-sensu) em Terapia Cognitivo-Comportamental do Instituto Catarinense de Terapia Cognitiva (ICTC) em Florianópolis (Santa Catarina).



Abordar os aspectos neurobiológicos do estresse crônico e as medidas de avaliação é o primeiro passo para a compreensão das técnicas mais eficazes para a redução do estresse crônico.

São apresentadas os fundamentos psicofisiológicos por trás das técnicas de relaxamento, técnicas de respiração e também das práticas meditativas, inclusive da mindfulness (atenção plena).


A prática da atenção plena (mindfulness) é introduzida teórica e conceitualmente, além da experiência de algumas práticas indutoras de experiências meditativas.


 Alunos experienciando uma das práticas meditativas (concentrativa).


 Alunos experienciando uma das práticas meditativas (concentrativa).


Técnicas de respiração também fazem parte do treino de controle do estresse, que é realizado através da utilização de equipamento de biofeedback para monitoramento das alterações psicofisiológicas decorrentes de diferentes práticas de relaxamento.


quinta-feira, agosto 22, 2013

Dor na alma. Revista Psique Ciência & Vida


Dor na alma.


Medo da rejeição, vida atribulada, sentimento de solidão: o que leva pessoas a terem comportamentos de risco e cometerem suicídio?

No dossiê "Comportamento Destrutivo" da revista Psique Ciência & Vida deste mês (agosto/2013), um artigo sobre as duas faces do estresse que pode destruir vidas e também a Terapia Cognitiva do Suicídio.



Da Fama ao Drama


Por que ídolos que tanto amamos se ferem? O excesso (burnout) ou a falta (boreout) de estresse podem estar por trás de grandes perdas e comportamentos destrutivos no mundo artístico e cultural no Brasil e no mundo.

Por Armando Ribeiro das Neves Neto

Por que cantores, atores, atletas e personalidades do mundo inteiro que obtiveram status dignos de inveja, construíram riquezas e ganharam a admiração incondicional dos seus fãs fazem cada vez mais parte de uma triste estatística de atos suicidas e comportamentos destrutivos?

Leia a matéria na íntegra, na revista Psique Ciência & Vida (nº 92, agosto/2013)


terça-feira, agosto 20, 2013

Dor na alma - Revista Psique Ciência & Vida


Revista Psique Ciência & Vida
(Ano VII, Nº 92, agosto de 2013)


Dor na Alma

Medo de rejeição, vida atribulada, sentimento de solidão: o que leva pessoas a terem comportamentos de risco e cometerem suicídio?


Da FAMA ao DRAMA

Por que ídolos que tanto amamos se ferem? O excesso (burnout) ou a falta (boreout) de estresse podem estar por trás de grandes perdas e comportamentos destrutivos no mundo artístico e cultural no Brasil e no mundo.

quarta-feira, agosto 14, 2013

Intuição, equilíbrio da música e muita vida. Quer caminhar? Caminhos Alternativos - Rádio CBN


Programa Caminhos Alternativos - Rádio CBN 
"Não se irrite mais, não vale a pena. Se hoje você não tem, amanhã você vai ter. E se não tá bom assim, você tem todas as possibilidades de mudar isso. Desde que você faça isso de bem com você mesmo, em estado de bem querer."
Renato Teixeira, em bem-querença.

Interessante os caminhos do cantor Renato Teixeira, nosso entrevistado do ponto de equilíbrio de hoje. Ele que não acredita tanto na inspiração, mas acha que a prática é mãe de todas as habilidades. Fui entrevistá-lo lá na Serra da Cantareira, onde ele se esconde. Uma casa bonita, rústica. Tomamos um cafezinho e começamos a conversar numa tarde chuvosa. Durante o papo, ele me revelou que é apaixonado pela tecnologia, um paradoxo completo. Mas ele acha normal. Vive bem com wireless, com tv por satélite, acha que o avião é a prova viva de que o homem pode muito mais, e anda encantado com o YouTube. Elis Regina também foi assunto. Renato Teixeira tinha uma relação muito forte com Elis e, inclusive, acabou indo morar na Serra da Cantareira justamente após a morte dela, como que um luto. Teve que encontrar o equilíbrio, foi aí que a vida lhe trouxe algumas surpresas. Família, inspiração, música como espiritualidade. Caminhamos uma boa caminhada, devagar, sem pressa. Claro que pedi para ele tocar na viola um pedaço de “Tocando em Frente”. Quer ouvir um trechinho? (eu-sou-alucinada-com-essa-música, que sempre estive habituada a ouvir com Almir Sater) Se quiser, tem um trechinho do Renato Teixeira cantando aqui.

Se nosso entrevistado do Ponto de Equilíbrio tende mais para razão, precisávamos balancear um pouco a história. Intuição. Esse foi o assunto no quadro mente e corpo deste sábado. O que é intuição para você?
Nós jogamos a pergunta no twitter, no http://twitter.com/caminhoscbn, e vieram muitas respostas. Muita coisa interessante:

ebersonoliveira @caminhoscbn Intuição para mim é um sentimento muito forte e que algumas vezes me move para prosseguir ou desistir.Penso ser bom senti-lá.
nebrabra @caminhoscbn intuição pra mim é uma grande sensibilidade, estar com os sentidos todos muito apurados… uma delicadeza de emoções
marcohamdan @caminhoscbn INTUIÇÃO é um momento especial que o espírito proporciona para que a nossa razão não escorregue.

Foram dezenas de ótimas respostas. Mas para uma definição mais científica, nós convidamos para os estúdios do Caminhos Alternativos o psicólogo Armando Ribeiro, ele que é mestre em Neurociências pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)


Entre as definições que Armando Ribeiro nos apresentou, ele confirmou que já existem pesquisas científicas ao longo do mundo estudando a intuição e o impacto dela em nossas vidas. As áreas que mais tem se voltado para a intuição, por exemplo, são marketing e comunicação. Interessante. Mas o que nos chamou muito a atenção foi o aparelho que Armando Ribeiro trouxe para nossos estúdios. O aparelho de Biofeedback.

Segundo Armando Ribeiro, com o aparelho é possível monitorar batimentos cardíacos e perceber os momentos em que nossa intuição pode aflorar. Claro que eu e Fabíola Cidral experimentamos. E comprovamos se podemos ter ou não a tal intuição. O resultado? Só ouvindo aqui o Caminhos Alternativos deste sábado 

Se você se interessa pelo assunto, aqui vão algumas dicas de livros:

“Blink, a decisão num piscar de olhos” – Editora Rocco
O Poder da intuição” – de Gerd Gigerenzer - Editora Best Seller
Além da inteligência Emocional – As 5 dimensões da mente” – Editora Cencage Learnig (esse último é o livro mais técnico entre os três. Se você não é profissional da área, talvez seja melhor tentar os dois primeiros antes)

                     
Em tempo, o psicólogo Armando Ribeiro tem uma clinica em São Paulo. Quem deseja mais informações sobre o trabalho dele na área de terapia cognitivo-comportamental e biofeedback, o site é www.armandoribeiro.com

Para ouvir o caminhos alternativos deste sábado na íntegra, o poder da intuição, a dica de saúde e música, a luta contra o desperdício de alimentos e a caminhada do cantor Renato Teixeira, o caminho é este aqui.

terça-feira, agosto 13, 2013

O video que deve ser visto pelo Mundo inteiro...

Notícias ruins estimulam a produção dos hormônios do estresse

Notícias ruins estimulam a produção dos hormônios do estresse


"A mente não distingue o estresse das situações reais ou imaginárias" explica o psicólogo Armando Ribeiro


Acompanhar o noticiário para saber o que acontece no mundo é mais do que natural, mas se aprofundar nos detalhes de crimes violentos, guerras, desastres naturais e inúmeras outras tragédias pode custar caro à saúde. "A mente não distingue o estresse das situações reais ou imaginárias" explica o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Portanto, assistindo a esse tipo de cena, potencialmente estimulamos a produção dos hormônios do estresse, mesmo se estivermos em segurança, dentro de casa.

Alguns destes hormônios são o cortisol e a noradrenalina que, uma vez liberados, provocam o aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da tensão muscular, deixando todo o corpo em estado de alerta.

Segundo o especialista, quanto maior for a referência à realidade de quem assiste, maior o potencial de determinada notícia de provocar estresse. Um crime ocorrido na própria cidade ou acidentes semelhantes a situações já vivenciadas, por exemplo, têm mais poder de desestabilizar emocionalmente. "Nossa realidade é formada a partir das informações que coletamos ao nosso redor e interpretada individualmente. Se fontes diferentes passam a descrever um panorama de terror, nossa mente toma esse cenário como verdade absoluta. Em consequência, o corpo vai tentar se adaptar ao mundo como ele é percebido subjetivamente", explica Ribeiro.

De acordo com a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente do braço nacional da entidade International Stress Management Association (ISMA BR), pessoas mais sensíveis podem até desenvolver transtorno do estresse pós-traumático só por acompanharem a cobertura de uma tragédia pela mídia. "Esse transtorno é diagnosticado quando, mesmo alguns dias após o contato com o acontecimento, a pessoa não consegue executar suas tarefas cotidianas e apresenta dificuldades para dormir, sente dores musculares ou vontade de chorar sem motivo", esclarece.

Consuma com moderação

Por outro lado, por mais desconfortante que seja viver em meio a um cenário de caos e sensação crescente de violência, como acontece nos grandes centros urbanos, tornar-se alheio a tudo o que é noticiado ou banalizar as tragédias não são a melhor atitude. "Tentar sofrer menos é o princípio de qualquer desequilíbrio emocional", acredita o psiquiatra José Toufic Thomé, vice-presidente do grupo de intervenção em desastres e crises da Associação Mundial de Psiquiatria.

Para ele, quem tenta tapar o sol com a peneira apenas adia o dissabor e poderá adoecer mais adiante, por não ter lidado com a realidade como ela é. "Agora, se eu tenho a consciência do que sinto e dou nome àquele sentimento, consigo colocar para fora, em vez de reprimir uma ansiedade que, a médio e longo prazos, pode virar angústia", defende. 

Felizmente, é possível lançar mão de estratégias que ajudam a minimizar os impactos das notícias ruins. Uma delas é escolher veículos de comunicação sem apelo sensacionalista para se inteirar. "Parte da mídia abusa do medo para vender suas matérias", diz Armando Ribeiro. Além disso, é interessante considerar que notícias que trazem imagens são muito mais impressionantes do que as veiculadas no rádio, por exemplo.

"O estímulo visual é o pior de todos e o mais difícil de esquecer. Por isto, quem já sabe que é facilmente impressionável deve evitar assistir vídeos que mostram tragédias", recomenda Ana Maria Rossi. Por fim, deixe para se atualizar sobre os acontecimentos no começo do dia e reserve o final da tarde e a noite para práticas relaxantes, que promovem um sono tranquilo. "Uma ótima ideia é substituir o hábito de acompanhar o noticiário da noite por uma leitura de poesia, romance ou filosofia, pela prática de um hobby ou por uns minutos de meditação", sugere Ribeiro.

Fonte: Vai &Vem da Vida

quinta-feira, agosto 08, 2013

Semana de Estudos da Psicologia e VII Jornada Científica - USF Campus Itatiba


Semana de Estudos da Psicologia e VII Jornada Científica


A Universidade São Francisco (USF) promove de 27 a 29 de agosto de 2013, às 19h30, a Semana de Estudos da Psicologia e a VII Jornada Científica no Campus Itatiba.

O evento visa proporcionar aos participantes uma possibilidade de ampliar conhecimentos, além de promover a troca de experiências entre profissionais de diferentes áreas.

A Semana de Estudos é uma tradição do curso de Psicologia e tem como objetivo contemplar a comemoração do dia do Psicólogo (27). Durante a semana, acontece também a Jornada de Psicologia, na qual alunos da USF, de outras instituições e profissionais expõem trabalhos acadêmicos.

Os interessados podem se inscrever pelo site até o dia 27 de agosto. A inscrição é no valor de R$ 5,00.

Inscrição:
Para efetuar sua inscrição, clique aqui.
Para acompanhamento da inscrição e emissão do certificado, clique aqui.

Programação:
Para conferir a programação da semana, clique aqui.

Envio de Trabalhos:
Para conferir as Normas para envio dos trabalhos, clique aqui.


PROGRAMAÇÃO


PROGRAMAÇÃO

Dia 27/08/2013 – Terça-feira - horário: 19:30 às 22:30 horas
Palestra: Adoção e Relações Homoafetivas
Palestrante: Claudia Archanjo e Job dos Reis

Dia 28/08/2013 - Quarta feira - horário: 19:30 às 22:30 horas
Palestra: Psicologia, Espiritualidade e Saúde: reflexões sobre o papel do coping religioso positivo em Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicologia Positiva
Palestrante: Armando Ribeiro das Neves Neto

Dia 29/08/2013, Quinta feira - horário: 19:30 às 22:30 horas
Jornada da Psicologia

Mini Curso: 

Psicologia do esporte
Antonio Serenini

Avaliação no Contexto da Psicologia do Trânsito
Jocemara Ferreira Mognon

Emergência e Desastres
Geiza 

Programação 2013 Itatiba:
3ª feira_ 27/08 4ª feira 28/08 5ª feira 29/08

Adoção e Relações Homoafetivas
Claudia Archanjo e Job dos Reis

Psicologia, Espiritualidade e Saúde: reflexões sobre o papel do coping religioso positivo em Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicologia Positiva
Armando Ribeiro das Neves Neto

Jornada da Psicologia + mini cursos
Psicologia do esporte Antonio Serenini

Avaliação no Contexto da Psicologia do Trânsito 
Jocemara Ferreira Mognon

Emergência e Desastres
Geiza

Stress é Doença? Programa Edição Saúde da MegaTV


1º Bloco da Reportagem "Stress é Doença?" do Programa Edição Saúde, da Mega TV, apresentado por Elys Marina - Exibido em Novembro de 2010.

Desde o nascimento o stress faz parte da vida do homem e comprovamos com argumentos de especialistas que ele nem sempre faz mal a saúde. O psicólogo Marco Antonio De Tommaso afirma: “Stress em dose adequada é motivador, quando otimiza o desempenho da pessoa.” Armando Ribeiro complementa: “É uma capacidade evolutiva, nos coloca frente a situações de sobrevivência.”

Adrenalina é liberada, aumenta a frequência cardíaca e a atenção. O prejudicial são as situações que saem de nosso controle ou fatores externos que em exagero causam exaustão, dores e mudanças de comportamento.

O stress em si não é uma doença, mas  Segundo a Organização Mundial da Saúde, o stress é a causa de 7 das principais causas de doenças do mundo, como Infarto, alguns tipos de Câncer, doenças coronárias entre outras.

O professor universitário Raphael Cangelli Filho ficou tetraplégico decorrente aborrecimentos excessivos e nos conta como foi:


   
2º Bloco da Reportagem "Stress é Doença" do Programa Edição Saúde, da Mega TV, apresentado por Elys Marina - Exibido em Novembro de 2010.

O stress pode ser definido em 3 fases:
- Situação geradora de stress
- Perda de controle
- Esgotamento nervoso
Não importa idade, sexo ou etnia, até crianças podem sofrer de stress. O estilo de vida é determinante no controle. Assista em nossa matéria as indicações para controle das preocupações e os cuidados médicos necessários.

quarta-feira, agosto 07, 2013

Cozinhar em casa pode ser uma terapia - Programa Via Saúde / Via Varejo

cozinhar



Combinar ingredientes diferentes, criar receitas novas e montar pratos bonitos pode ser um jeito bom de manter a mente longe dos problemas e usufruir de uma sensação gostosa de bem-estar. 

Não tem nada mais prático do que ir até o supermercado mais próximo, comprar um prato pronto e esquentá-lo no micro-ondas por alguns minutinhos, antes de servir. Porém, o ideal é que essa saída seja usada só depois de um dia muito cansativo, quando é realmente necessário improvisar. Isso porque, na rotina, a comida caseira substitui a industrializada com muitas vantagens. Para o corpo e para a mente. “A maior parte dos produtos prontos têm conservantes e um alto teor de gorduras e sal. Além disso, eles possuem menos fibras e nutrientes que um alimento feito na hora”, explica a nutricionista Josi Cardoso do Nascimento, da Viavarejo. Isso sem contar que, em casa, a gente tem controle do processo todo: sabe se os ingredientes estão realmente fresquinhos, se foram lavados, como foram preparados e daí em diante, até o momento de servir.
Como se não bastasse, colocar a mão na massa pode ajudar a aliviar as tensões do dia a dia. “Muitas vezes, ficamos estressados de tanto remoer as nossas preocupações. E quando cozinhamos, se voltarmos totalmente a nossa atenção para aquele momento, estaremos fazendo algo muito parecido com a meditação, só que num contexto mais informal”, afirma o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Só que tem uma coisa: para dar certo, não vale cozinhar por obrigação ou apenas para matar a fome. “É preciso descobrir ou redescobrir o prazer de cozinhar, tem que saborear não só o prato pronto, mas todo o processo que vem antes, a preparação”, completa o psicólogo.

terça-feira, agosto 06, 2013

Atividades manuais ajudam a desacelerar - Programa Via Saúde / Via Varejo

croche

Atividades manuais ajudam a desacelerar

Fazer pequenas pausas na rotina é uma maneira de manter o equilíbrio do corpo e das emoções. Esse cuidado é ainda mais importante para quem vive sempre com pressa, correndo contra o tempo.
Você se irrita fácil, não tem paciência para nada, acha difícil pegar no sono e anda comendo mais do que deve? Todos esses sintomas podem indicar que você está vivendo num ritmo acelerado demais e que dedica pouco tempo para si mesmo, para praticar um hobby ou mesmo para ficar sem fazer nada, apenas relaxando.
“Quem não se dá ao direito de parar pode começar a ter dificuldade para se concentrar – até para ler ou ver um filme –,  pode ter problemas nos relacionamentos e isso sem falar nos males de saúde, como a hipertensão e o diabetes, que aumentam por causa do estresse”, explica a psicóloga clínica Reny Machado, da equipe de reabilitação da Via Varejo. “Muitas doenças estão ligadas ao estresse crônico, entre elas o infarto, o AVC, a obesidade, a síndrome do intestino irritável, a fibromialgia, a cefaleia tensional, entre outras. Daí a importância de se conscientizar sobre o valor do lazer, como uma estratégia para combater o estresse”, completa o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.
E para quem tem dificuldade de diminuir a marcha, um dos melhores treinos é dedicar algumas horas, semanalmente, à prática de uma atividade artesanal. Pode ser costura, pintura, cerâmica, colagem, desenho… O objetivo não é criar obras de grande valor artístico, mas simplesmente focar a atenção naquela atividade e, como consequência, esquecer um pouco os problemas.
Outra boa ideia para quem quer e precisa desacelerar é praticar atividades físicas, como caminhada, natação, yoga e pilates. “Está comprovado que a prática de atividade física ajuda na produção de substâncias bioquímicas que melhoram o humor e tornam mais fácil enfrentar as dificuldades vividas no dia a dia”, esclarece Reny.
A meditação, a acupuntura e o shiatsu também são recursos interessantes para aliviar o estresse. “Para quem nunca meditou, a orientação é começar aos poucos, com cinco minutos, e depois ir aumentando o tempo. No início, é normal que a cabeça fique tomada de pensamentos. Mas, com a experiência, vai ficando cada vez mais fácil de controlar isso”, garante o médico acupunturista Hiroaki Sasaoka, coordenador do Centro de Reabilitação da ViaVarejo. O simples fato de respirar lentamente, levando o ar até o abdômen, e prestando atenção na respiração, já ajuda a acalmar.
Por fim, vale tirar proveito da convivência com familiares e amigos com quem você se identifica. “O fato de sair um pouco, rir e jogar conversa fora também ajuda a manter a saúde em dia. A física e a emocional”, finaliza Reny.