domingo, julho 21, 2013

Felicidade e Psicologia Positiva no programa Vida Melhor


Felicidade, a Psicologia Positiva

Assista a entrevista do psicólogo Prof. Armando Ribeiro no programa Vida Melhor da Rede Vida de TV sobre a Psicologia Positiva.

Quer ler mais sobre o assunto?

Algumas sugestões de leitura:


sexta-feira, julho 19, 2013

Você tem fome de quê? Revista Psique

Você tem fome de quê? 
Estresse pode influenciar os hábitos alimentares e piorar sobrepeso infantil...



Apesar das questões genéticas serem uma das causas da obesidade infantil, alguns estudiosos do campo da Psicossomática refletem sobre o papel do estresse pré-natal no aumento do risco de obesidade na infância. A prevalência da obesidade infantil vem sendo considerada uma epidemia mundial, sendo um grave problema de saúde pública de origem multifatorial, mas com uma forte associação ao estilo de vida e hábitos comportamentais promovidos por uma cultura de consumo exacerbado, alimentação fast-food e sedentarismo. Segundo dados da OMS, estima-se que cerca de 42 milhões de crianças abaixo dos cinco anos de idade estão obesas no mundo. No Brasil, segundo dados do IBGE, cerca de 30% das crianças estão acima do peso e 15% já são consideradas obesas...

segunda-feira, julho 15, 2013

Respire Fundo. Revista daHora do Jornal Agora SP



Aprenda como a respiração pode ajudar na hora de relaxar; confira exercícios e pequenos cuidados que transformarão seu dia a dia. Inspirar e expirar é muito mais do que um mecanismo básico de sobrevivência e, seguindo algumas orientações, pode trazer calma, concentração e ajudar a controlar a ansiedade e o estresse; saiba como é possível usar a respiração a seu favor. Você presta atenção na maneira como respira? Não? Pois deveria...

domingo, julho 14, 2013

Respire fundo. Jornal Agora SP



O Prof. Armando Ribeiro foi um dos profissionais entrevistados para a matéria de capa da revista daHora do Jornal Agora São Paulo, com o título "Respire fundo. Aprenda como a respiração pode ajudar na hora de relaxar, confira exercícios e pequenos cuidados que transformarão seu dia a dia".


CUIDADOS QUE TRANSFORMARÃO SEU DIA A DIA

Aprenda como a respiração pode ajudar na hora de relaxar; confira exercícios

Você presta atenção na maneira como respira? Não? Pois deveria. Por ser um ato involuntário, poucas pessoas se dão conta de como o ar entra e sai do corpo. Mas seguir algumas dicas pode ajudar de várias maneiras: acalmando a mente, relaxando o corpo e controlando a ansiedade e o estresse do dia a dia.

"A respiração molda o ritmo dos nossos estados emocionais", afirma o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa.

"Antes, acreditávamos que era o estado emocional que levava a uma mudança respiratória. Porém, a partir de pesquisas, concluímos que, se houver uma mudança intencional na respiração, o estado emocional será afetado", completa.

Leia essa reportagem completa na edição impressa do Agora, nas bancas neste domingo, 14 de julho





quinta-feira, julho 11, 2013

Terapia cognitivo-comportamental no tratamento da dor. Editora Casa do Psicólogo


O psicólogo Prof. Armando Ribeiro foi o autor do capítulo "Terapia Cognitivo-Comportamental aplicada à síndrome do intestino irritável: Novas fronteiras terapêuticas" no livro "Terapia Cognitivo-Comportamental no tratamento da dor", editado pela Casa do Psicólogo (2007).

A prática da terapia cognitivo-comportamental baseada em mindfulness e aceitação - ARTMED



O psicólogo Prof. Armando Ribeiro foi consultor, supervisor e revisor técnico da edição em língua portuguesa do livro "A prática da terapia cognitivo-comportamental baseada em mindfulness e aceitação", publicada pela editora Artmed (2010).

terça-feira, julho 09, 2013

Vaidade como remédio. Cultivar a autoestima pode ajudar no tratamento do câncer. Revista Onco&


Vaidade como remédio. 


Programas coordenados por entidades de saúde provam que cultivar a autoestima pode ajudar no tratamento do câncer. Revista Onco& (julho / agosto 2013)

Receber um diagnóstico de câncer é sempre uma experiência difícil. A situação revela a gravidade da doença e gera grande ansiedade em relação às dificuldades do tratamento e sobre as mudanças físicas que virão pela frente. É natural ficar vulnerável. Realmente, muitas vezes o caminho em direção à cura requer cirurgias mutiladoras, causa queda de cabelos e pelos do corpo (alopecia), muda a coloração da pele e provoca outras alterações físicas. É possível elevar a autoestima e conseguir forças para lutar? Sim. E essa é uma postura essencial, segundo médicos e outros profissionais da saúde. Eles são categóricos em afirmar que a vontade de se tratar, se curar e se sentir bem faz uma grande diferença.

Vaidade como remédio - Revista Onco& by Armando Ribeiro


segunda-feira, julho 08, 2013

Aprenda a lidar com as notícias ruins sem se isolar da realidade - UOL MULHER

Aprenda a lidar com as notícias ruins sem se isolar da realidade

Marina Oliveira e Rita Trevisan
do UOL, São Paulo
  • Thinkstock
    A mente não distingue o estresse de situações reais ou imaginárias, portanto aprofundar-se nos detalhes de uma tragédia custa caro à saúde
    A mente não distingue o estresse de situações reais ou imaginárias, portanto aprofundar-se nos detalhes de uma tragédia custa caro à saúde
Acompanhar o noticiário para saber o que acontece no mundo é mais do que natural, mas se aprofundar nos detalhes de crimes violentos, guerras, desastres naturais e inúmeras outras tragédias pode custar caro à saúde. "A mente não distingue o estresse das situações reais ou imaginárias" explica o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Portanto, assistindo a esse tipo de cena, potencialmente estimulamos a produção dos hormônios do estresse, mesmo se estivermos em segurança, dentro de casa.
Alguns destes hormônios são o cortisol e a noradrenalina que, uma vez liberados, provocam o aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da tensão muscular, deixando todo o corpo em estado de alerta. 
Segundo o especialista, quanto maior for a referência à realidade de quem assiste, maior o potencial de determinada notícia de provocar estresse. Um crime ocorrido na própria cidade ou acidentes semelhantes a situações já vivenciadas, por exemplo, têm mais poder de desestabilizar emocionalmente. "Nossa realidade é formada a partir das informações que coletamos ao nosso redor e interpretada individualmente. Se fontes diferentes passam a descrever um panorama de terror, nossa mente toma esse cenário como verdade absoluta. Em consequência, o corpo vai tentar se adaptar ao mundo como ele é percebido subjetivamente", explica Ribeiro. 
 
De acordo com a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente do braço nacional da entidade International Stress Management Association (ISMA BR), pessoas mais sensíveis podem até desenvolver transtorno do estresse pós-traumático só por acompanharem a cobertura de uma tragédia pela mídia. "Esse transtorno é diagnosticado quando, mesmo alguns dias após o contato com o acontecimento, a pessoa não consegue executar suas tarefas cotidianas e apresenta dificuldades para dormir, sente dores musculares ou vontade de chorar sem motivo", esclarece.
 

Consuma com moderação

Por outro lado, por mais desconfortante que seja viver em meio a um cenário de caos e sensação crescente de violência, como acontece nos grandes centros urbanos, tornar-se alheio a tudo o que é noticiado ou banalizar as tragédias não são a melhor atitude. "Tentar sofrer menos é o princípio de qualquer desequilíbrio emocional", acredita o psiquiatra José Toufic Thomé, vice-presidente do grupo de intervenção em desastres e crises da Associação Mundial de Psiquiatria.
 
Para ele, quem tenta tapar o sol com a peneira apenas adia o dissabor e poderá adoecer mais adiante, por não ter lidado com a realidade como ela é. "Agora, se eu tenho a consciência do que sinto e dou nome àquele sentimento, consigo colocar para fora, em vez de reprimir uma ansiedade que, a médio e longo prazos, pode virar angústia", defende. 
 
Felizmente, é possível lançar mão de estratégias que ajudam a minimizar os impactos das notícias ruins. Uma delas é escolher veículos de comunicação sem apelo sensacionalista para se inteirar. "Parte da mídia abusa do medo para vender suas matérias", diz Armando Ribeiro. Além disso, é interessante considerar que notícias que trazem imagens são muito mais impressionantes do que as veiculadas no rádio, por exemplo.
 
"O estímulo visual é o pior de todos e o mais difícil de esquecer. Por isto, quem já sabe que é facilmente impressionável deve evitar assistir vídeos que mostram tragédias", recomenda Ana Maria Rossi. Por fim, deixe para se atualizar sobre os acontecimentos no começo do dia e reserve o final da tarde e a noite para práticas relaxantes, que promovem um sono tranquilo. "Uma ótima ideia é substituir o hábito de acompanhar o noticiário da noite por uma leitura de poesia, romance ou filosofia, pela prática de um hobby ou por uns minutos de meditação", sugere Ribeiro.

sábado, julho 06, 2013

Deixar os problemas para depois não é a solução - Rádio Jovem Pan

Deixar os problemas para depois não é a solução
Psicólogo Armando Ribeiro analisa comportamento típico do ser humano


Deixar os problemas para depois não é a solução



É tradição: você vê um problema, ignora, deixa ele de lado, espera que a situação se resolva sozinha e, de repente, percebe que tudo continua igual. Mas, afinal, o que faz com que esta situação seja tão comum, e tenhamos tanta dificuldade para encarar de frente as dificuldades? Em busca de respostas, Fábio Sormani conversou com Armando Ribeiro das Neves Neto, psicólogo do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.


Muita gente acha que deixar os dramas para depois, ou “procrastinar” torna a solução mais fácil e pode servir como uma espécie de tranquilizante. Isso não poderia ser mais errado: de acordo com Armando, adiar a resolução causa ansiedade, nos deixa excitados e, em muitas ocasiões, só amplia o problema e a solução fica mais complicada. Além disso, dominar as situações de adversidade nos dá força como seres humanos, ressaltou ele.

Fonte: Rádio Jovem Pan

quarta-feira, julho 03, 2013

Equipe de Psicologia Hospitalar da Beneficência Portuguesa de São Paulo



Psicologia Hospitalar

O conhecimento das emoções e seu impacto em nossa vida são fundamentais no processo de cura.


Psicologia Hospitalar: Como funciona?

A Beneficência Portuguesa de São Paulo oferece avaliação psicológica e neuropsicológica através do Programa de Avaliação do Estresse, liderado pela equipe do Centro de Estudos e Assistência em Psicologia Hospitalar.

Este serviço tem como objetivo amenizar a ansiedade, o medo, a raiva e a depressão que podem atrasar a recuperação do corpo, gerar estresse e desgaste na família e também na relação médico-paciente, dificultando o restabelecimento do paciente.

Quem pode receber atendimento?

Nossa equipe é formada por especialistas em diversas áreas da Psicologia, aptos para atender todos os tipos de paciente, familiares e também médicos de todas as especialidades.

O atendimento pode ser individual ou em grupo, tanto para pacientes externos (pré-agendados), quanto para internados ou em atendimento no Pronto-Socorro, para as seguintes situações:

  • Crianças, adolescentes, adultos e idosos
  • Orientação familiar
  • Psicoterapia de casal e familiar
  • Psico-oncologia
  • Neuropsicologia
  • Psicossomática
  • Terapia Cognitivo-Comportamental
  • Cuidados Paliativos
  • Avaliação para cirurgia bariátrica e gastroplastia
  • Pré-operatório para cirurgias cardíacas, mamoplastia, transplantes e outros

Programa de Avaliação do Estresse

O estresse é considerado um importante fator de risco para doenças físicas e emocionais.
Pesquisadores estimam que entre 60 a 90% de todas as visitas médicas são relacionadas a fatores ligados ao estresse.

O Programa de Avaliação do Estresse do CEAP da Beneficência Portuguesa de São Paulo é coordenado por um especialista em diagnóstico e gestão do estresse, e tem como público-alvo todas as pessoas que buscam melhorias na saúde, bem-estar e qualidade de vida.

Este programa é  inovador por utilizar os métodos mais avançados de diagnóstico, através de testes psicológicos e tecnologia de última geração (aparelho de biofeedback).

Quem pode receber o atendimento?

O programa é voltado para pacientes, familiares e indivíduos em geral, como empresários, executivos, profissionais liberais, que buscam identificar o seu nível de estresse atual para melhorar a qualidade de vida.

Como acontece o atendimento?

A avaliação ocorre durante uma consulta psicológica especializada, em consultório e com agendamento prévio.

Após o resultado desta consulta, será planejado um tratamento com a equipe de Psicologia conforme a necessidade do paciente.

Alguns dados

  • Estudos mostram que o bem-estar psicológico é um dos fatores relevantes para o sucesso no casamento, relacionamentos, carreira profissional, saúde física e qualidade de vida.

  • Os fatores psicológicos como tristeza e ansiedade afetam negativamente o curso da maioria das condições médicos, como síndrome do intestino irritável, cefaleia tensional, fibromialgia, fadiga crônica, entre outros.

  • Quase 30% dos habitantes da região metropolitana de São Paulo apresentam transtornos mentais, de acordo com um estudo que reuniu  dados epidemiológicos de 24 países. Os transtornos de ansiedade foram os mais comuns, afetando 19,9% dos entrevistados. Em seguida, aparecem transtornos do humor (11%), transtornos de controle de impulso (4,3%) e abuso de substâncias (3,6%).


Fontes: American Psychiatry Association e Medical Expenditure Panel Survey / EUA / Agência FAPESP.

segunda-feira, julho 01, 2013

Quando a pressa vira doença - Revista Única (Cuiabá - MT)

Quando a pressa vira doençaPDFImprimirE-mail
Escrito por Rose Domingues / Colaborou: Dantielle Gomes   
Sáb, 29 de Junho de 2013 11:59
48-capa01Insônia, dores de estômago, tensão muscular, perda de memória e irritabilidade são alguns sintomas de que algo não vai bem. Considerado o mal do século 21, o estresse é potencializado pelo uso irrestrito das tecnologias e metas irreais
Epidemia global. É assim que a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o estresse, uma doença que atinge mais de 90% da população do mundo. Irritações no trânsito, excesso de trabalho, falta de descanso, muitas contas para pagar ou a falta de uma ambiente familiar favorável. Vários fatores podem levar ao problema, que, se manifestado em graus elevados, pode acarretar o surgimento de inúmeras doenças. Os especialistas entrevistados pela Única são unânimes em dizer que na maioria das vezes não são os desafios do dia a dia em si que desencadeiam o quadro, mas a maneira de enfrentá-los, de administrar o próprio tempo e as relações. O 16º presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, uma liderança bem-sucedida durante a maior crise interna norte-americana, a Guerra Civil, responsável pela abolição da escravatura, tem uma frase célebre que merece reflexão: “Quase sempre a maior ou menor felicidade depende do grau de decisão de ser feliz”. Se você parou para ler esta reportagem é porque, de algum modo, é afetado pela questão. Pois bem, sinta-se convidado a observar os caminhos que podem conduzi-lo a outro nível de vida, com mais qualidade, pausas necessárias para reflexões ou mesmo mudanças. “Hoje a maioria das pessoas dedica 99% do tempo vivendo no futuro ou passado; e só 1% ao presente. Mas apenas estando no presente é possível viver experiências genuinamente humanas, como o amor, a felicidade, o perdão, a espiritualidade”, afirma a professora de yoga, tai chi chuan e natação, Lígia Prieto, de 50 anos, que há cerca de 15 anos resolveu abandonar o ‘aceleramento’ diário por uma vida mais simples, modesta e voltada à contemplação. Ela está muito feliz com a escolha.
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Aos ansiosos de plantão, um aviso da nutricionista Francine Perrone, mestre em Ciência da Saúde: evitar café, chá preto e de erva-mate e chocolate porque são estimulantes, trocar por chá de erva-doce, cidreira ou outra variedade calmante
Mente Sã, Corpo São
Visualize um paciente chegando ao consultório médico com problemas físicos, mas, em vez de uma lista de remédios, a seguinte receita: melhorar os níveis de respeito e amor ao próximo, praticar a gentileza, trabalhar a coragem, evitar a preguiça, conter a ira e os pensamentos de tristeza. Seria realmente estranho, mas até hoje a ciência materialista não sabe onde e como as doenças se iniciam, já existem pistas de que a fonte de tudo esteja dentro do ser humano e não fora. Partindo deste princípio, o médico Luiz Fernando Vieira, que é cirurgião torácico, especialista em homeopatia, acupuntura e filósofo, traz uma vacinação antiestresse muito curiosa. Primeiro item da lista: pensar menos em si mesmo e mais no outro, por entender que o egoísmo é o princípio do mal que afasta o indivíduo dos valores humanos e da felicidade, se a alma adoece o corpo padece. A segunda consiste em ‘não sobrevalorizar os problemas’. Ou seja, é preciso aprender com as situações da vida, enxergá-las como oportunidades de crescimento e não levantar uma estátua de mártir. Tem mais. Em vez de adotar uma postura de ‘autoajuda’, por que não assumir a coragem de se conhecer e a tudo que está a sua volta? Desejar uma vida sem conflitos e totalmente perfeita torna o ser humano débil e inerte. Não fuja, nem reclame dos problemas. Além disso, ‘acredite em Deus’. Sem apologia ao sectarismo ou ao dogmatismo, Vieira explica que a relação com o divino é uma necessidade genuinamente humana de transcender. Portanto, quanto mais espiritualizada a pessoa for, mais feliz e saudável será.
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A hora mais difícil: no trânsito
O advogado aposentado Antônio Carlos Capeleti Santana, de 60 anos, sempre teve uma vida agitada. Desde muito jovem, trabalhava muito, chegou a se deitar no divã uma vez quando mais jovem para desabafar porque tanta correria estava atrapalhando em casa, com a esposa e os filhos. Mas algum tempo depois estava tudo certo, sentiu-se mais relaxado. Passaram-se anos, e hoje, mesmo aposentado e aparentemente longe da correria, ele conta que em alguns momentos precisa se controlar para não explodir. Como tem hipertensão arterial, ficar nervoso no trânsito pode até ser fatal para ele. “Ninguém respeita os sinais de trânsito, a gente presencia o tempo todo pessoas brigando, uma falta de educação sem fim e as autoridades públicas não fazem nada”. A falta de mobilidade no trânsito, aliada às questões rotineiras no Brasil, como corrupção, violência e precária atenção dos serviços públicos, gera muita tensão ao aposentado, que muitas vezes prefere ir para Chapada dos Guimarães, mantendo-se distante dos problemas cotidianos para relaxar. Ele também está praticando exercícios físicos regulares e fez muitas adequações na alimentação. “Se eu não me cuidar, quem vai? Estou tentando fazer a minha parte”.
Na visão filosófica existem dois tipos de estresse: o ‘horizontal’, aquele que atinge a maior parte das pessoas, e é extremamente negativo porque nasce de posicionamentos rígidos diante da vida; e o ‘vertical’, mais salutar, já que cumpre a função de ‘puxar’ o ser humano para seu ponto mais elevado, o espiritual. Quando isso acontece, a pessoa passa a se questionar sobre os valores vividos até então, e é natural surgirem sentimentos de angústia, estresse e tristeza. “A vida sem um propósito elevado, baseada na competição, no egoísmo, no materialismo e na visão mecânica, realmente afeta a saúde, inclusive das emoções e da mente. Tomar consciência é bom, mas é preciso agir”. Além de cuidar do corpo, fazendo exercícios e se alimentando adequadamente, uma recomendação do médico é diminuir ao máximo os níveis de crítica. Ver apenas o lado ruim das pessoas e das situações faz um desastre no campo emocional. O mesmo acontece com os pensamentos e ideias, que quanto mais tortos e vulgares, mais prejudiciais. “Temos que aprender a fazer a higiene diária em todos os níveis, apurando nosso gosto e desenvolvendo gentileza para conosco e com os demais em todas as situações”.
1, 2, 3... Respire
Festas até tarde, música no máximo volume, conversações vulgares, reclamações, excessos de todos os níveis. A busca por saciar desejos e carências não é uma boa conselheira caso você queira obter qualidade de vida e saúde. “Tudo isso nos leva para fora, no entanto a paz e a felicidade brotam de uma fonte da alma. Quanto mais nos apegamos às coisas externas, mais angustiados geralmente nos tornamos”, avalia Lígia Prieto, que também coordena a Associação Meditar de Cuiabá. Um dos pontos importantes do processo de meditação começa com a respiração. Embora o ser humano nasça realizando a mais adequada, que é a abdominal (observe um bebê), com o tempo perde essa sabedoria corporal. A respiração abdominal é aquela em que o diafragma divide a cavidade abdominal fazendo com que o músculo desça e abrindo espaço para o pulmão se expandir, ou seja, encher-se de ar; ela também comprime os órgãos da região massageando-os, assim passam a funcionar melhor, trazendo mais saúde e oxigenação ao corpo e ao cérebro.
Lígia Prieto
As pessoas buscam soluções mágicas para a vida. Milagres não existem. Tem que trabalhar muito, só fazer yoga não adianta, é necessário buscar interiorização para ter consciência de quem se é e do que precisa para viver” (Lígia Prieto, professora de yoga, tai chi chuan e natação)
Respirar devagar e aprender a lidar com os pensamentos é fundamental. Não, não há meio de fazê-los ‘desaparecer’. Lígia faz uma analogia interessante para ensinar sobre o tema: “Na meditação, os alunos aprendem que é como estar em um ponto de ônibus no horário de ‘rush’. Os ônibus vão passando, mas cabe ao passageiro embarcar ou não. Se não aprender a apenas ‘observar’ a pessoa fica igual a um macaco pulando de pensamento em pensamento. O aprendizado é deixar os ônibus seguirem em frente”.
É comum nesse processo de ‘olhar para dentro’ surgirem questionamentos importantes: ‘Tenho que realmente fazer isso? O que realmente quero? O que é importante?’. Obviamente é difícil ficar livre dos desejos e apegos, caminhar na contramão da sociedade em alguns momentos soa revolucionário, radical, porém vem funcionando com essa professora que cria sozinha as duas filhas desde pequenas. “Outro dia minha irmã me perguntou se não tinha vontade de viajar de férias, porque eu nunca fazia. Eu respondi a ela que por enquanto eu não posso, as minhas filhas ainda me exigem dedicação. Não vou sacrificar o ano inteiro gastando um dinheiro que eu não tenho por uma semana de descontração se tudo que eu busco está aqui mesmo, estou feliz assim”.
Elas Adoecem mais
Se por um lado é incontestável alguns avanços sociais decorrentes da revolução feminina, por outro, a maioria das mulheres tem pago um alto preço pela sua emancipação. O resultado disso é que, embora o estresse atinja de um modo geral a todos, sem distinção de idade, gênero ou classe social, as pesquisas apontam que existe uma prevalência maior desse problema nas mulheres, chegando a duas vezes mais do que nos homens. O psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, que tem certificação em Stress Management pela Harvard Medical School (EUA), Armando Ribeiro, pontua que as mulheres buscam ajuda principalmente por causa de três fatores principais: sobrecarga de trabalho, falta de feedback sobre seu desempenho profissional e estresse interpessoal. “Elas acumulam muitos papéis em suas vidas (mãe, esposa, filha, profissional, etc.), com um excesso de atividades e responsabilidades que ainda não foram adequadamente compartilhadas com seus parceiros”.
Quando surgiu o problema? O ‘stress’ (em inglês) é usado há muito tempo na engenharia de materiais para descrever o desgaste sofrido por excesso de tensão, mas há também uma versão que descreve a palavra ser proveniente do latim (stringere) com o significado de aflição ou adversidade. Em 1936, o termo foi utilizado pelo médico Hans Selye da Universidade de Montreal (Canadá) para descrever uma síndrome de adaptação geral sofrida por todo o organismo vivo frente às tensões constantes, provocadas pelo esforço de adaptação. Mais tarde, ele reconheceu que há duas formas de estresse, uma forma positiva (eustresse) e uma negativa e associada às doenças (distresse). Atualmente o termo vem sendo substituído por ‘carga alostática’, de acordo com as novas pesquisas do Dr. Bruce McEwen, da Universidade Rockefeller (EUA).
Tecnologia: inimiga ou aliada?
A agitação dos dias atuais é reflexo principalmente do progresso tecnológico que torna cada vez mais indistinguível os limites do ambiente de trabalho e da vida pessoal. Na opinião do especialista Armando Ribeiro, ao adotar a tecnologia como centro da vida, o ser humano tinha uma promessa de economia de tempo para viver mais os próprios talentos e momentos de lazer, no entanto, a realidade tem sido outra. A utilização negativa das tecnologias (smartphones, Ipads, notebook, internet, etc.) aprisionou ainda mais o indivíduo ao trabalho, com metas muitas vezes irreais e extremamente produtoras de ansiedade. O ritmo alucinante da vida na cidade grande (trânsito, multidão, filas, etc.) é também um dos fatores responsáveis pelo sentimento de urgência e de tensão crônica. Basta sair de férias para observar como muitos levam essa agitação para os passeios, com pouca tolerância para esperar ou mesmo curtir o momento presente. “Corremos atrás de uma situação ideal que talvez nunca seja alcançada, com isso perdemos nossa saúde física e emocional”.
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Um oásis em plena cidade
Para a professora Edivair Pereira Alves, 49 anos, acordar com o canto dos pássaros e com o ‘cocoricó’ do galo não tem preço. Mesmo não ganhando muito, há oito anos ela resolveu trocar uma casa no condomínio fechado por um lote no bairro São Gonçalo Beira Rio, distante 15 km do centro de Cuiabá. No espaço ela construiu uma casa simples, mas onde as plantas se multiplicam no quintal. O reduto abriga mais de 30 espécies de plantas e árvores que foram preservadas durante as obras. Mesmo tendo que trocar telhas todos os anos, ela não arranca de jeito os dois pé de manga que, um na frente, outro atrás da casa, um deles divide espaço com o pequeno pé de laranja, que com tanto incentivo e dedicação retribui com safras de frutas deliciosas. De temperamento agitado, Edivair encontrou no contato com as plantas e a terra uma forma de relaxar, evitando assim os sintomas do estresse. O lar doce lar hoje virou ponto de encontro da família e dos amigos, um espaço onde até o clima é mais ameno, o pôr do sol mais colorido e os vizinhos muito agradáveis e cordiais. “Só tenho a agradecer a Deus porque minha vida é muito boa, mesmo sendo tão simples”.
Ele acrescenta que toda essa pressa faz o corpo produzir hormônios do estresse (adrenalina e cortisol), e os reflexos são sentidos no corpo: palpitação, sudorese, tensão muscular, alergias, azia e má digestão, dor de cabeça, problemas de pele. A mente é uma das que mais padecem, pois sofre com a carga extra de pensamentos desenvolvendo ansiedade, depressão, irritabilidade, impaciência, baixa autoestima, desatenção e perda da memória. “O gatilho mais importante para o surgimento do estresse são os pensamentos disfuncionais, que potencialmente distorcem a realidade para uma interpretação mais negativa dos eventos comuns do dia a dia, por isso temos que ter atenção com eles”. Aliado a isso, há o sedentarismo. “Os hábitos saudáveis são fundamentais para a redução dos hormônios do estresse”.
O corpo pede socorro
Além das doenças psicológicas que são as mais conhecidas, como depressão, síndrome do pânico, insônia e outras, o estresse pode causar outros problemas de saúde ou até mesmo agravar os já existentes em um organismo. De acordo com o clínico geral e psiquiatra Werley Peres, o responsável pelo fator estresse é o cortisol. Embora realize funções importantes, já que está envolvido em ações anti-inflamatórias, no metabolismo da glicose e nas respostas imunes, seus altos índices na corrente sanguínea podem ter efeito muito negativo, gerando obesidade, hipertensão, diabetes, infarto, derrame, aumento do colesterol e triglicerídeo, pressão alta, queda de cabelo e doenças de pele. O problema é mais recorrente nas populações que vivem nas capitais e grandes centros urbanos. “As pessoas vivem sob uma condição de maior falta de tempo, múltiplas tarefas, descuido com a saúde, trânsito, longas distâncias”.
Atualmente, a maioria dos infartos tem como fator desencadeante o estresse. No Brasil, são pelo menos 132 mil casos diariamente, conforme dados do Ministério da Saúde. Na avaliação do médico cirurgião do aparelho digestivo Glen Carlo de Arruda, o estresse é um dos desencadeadores de vários problemas gastrointestinais, um exemplo é a gastrite nervosa. “Não é único fator, porém dá origem à doença e por isso deve ser tratado”. O paciente é encaminhado também para a realização de atividades lúdicas e exercícios para o tratamento de estresse, já que é necessário haver uma mudança de comportamento para que o tratamento siga adequadamente.
Na alimentação
“Não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o homem” (Mateus 15:11)
Apesar de o apóstolo de Jesus pregar sobre a importância da conduta moral para a saúde do homem, a nutricionista Francine Perrone, mestre em Ciência da Saúde e professora universitária, pontua que é preciso haver coerência entre quem se é e as escolhas que se faz, inclusive na alimentação. Se o corpo é uma expressão do ser, e um templo da alma, precisa ser bem cuidado, correto? Mesmo aquelas pessoas que consideram possuir ‘saúde de ferro’, com o passar dos anos e da combinação de fatores que geram um estilo de vida estressante passam a desenvolver doenças. A maioria sente esse resultado a partir dos 40 anos, porém os efeitos têm surgido cada vez mais cedo, resultado da falta de prática de exercícios físicos e do excesso de fast foods, ricos em caloria, gordura saturada e trans, sódio (sal) e inúmeros conservantes. “O acúmulo de gordura abdominal é o primeiro sinal de que a saúde não vai bem e dos riscos de doenças cardiovasculares”.
Comer rápido, às vezes em pé, sem mastigar direito, quantas pessoas trocam uma refeição tradicional, com arroz, feijão, carne e salada por um simples salgado? Com que frequência fazem isso? Francine ensina o que não pode faltar na sua dieta: de três a cinco porções de vegetais/dia, isso inclui legumes, verduras (cruas de preferência), que são fonte das vitaminas A e C, lembre-se de sempre acrescentar aquelas de cor verde-escura, pois são fonte também de zinco; frutas como acerola, laranja, morango e uva são essenciais porque têm vitamina C; cenoura tem betacaroteno; arroz e feijão têm minerais, proteína e carboidrato, que na medida certa são muito benéficos; as fibras são encontradas nas casas de legumes e frutas, pão e demais massas integrais. A ingestão de carne vermelha é indicada só duas vezes na semana, as carnes brancas estão liberadas. Quanto mais peixe melhor, em razão do ômega 3, que também pode ser encontrado na linhaça. “Uma sopinha de legumes à noite vai muito bem”.
Armando Ribeiro
O ritmo alucinante da vida na cidade grande (trânsito, multidão, filas) é também um dos fatores responsáveis pelo sentimento de urgência e de tensão crônica, muita gente sai de férias, mas não consegue curtir o momento presente” (Armando Ribeiro, psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo)
Mal que evolui
A psicóloga Thaira Ferreira, que é especialista em psicodrama e em transtorno alimentar e obesidade, conduziu um evento em Cuiabá a pacientes de um plano de saúde só sobre este tema, tamanha importância que ganhou nas últimas décadas em Mato Grosso. Ela pontua que, embora inicialmente as pessoas não deem muita importância para o problema, a tendência é que se torne crônico. A primeira fase é ‘de alerta’, ocorre quando o indivíduo entra em contato com o agente estressor e o seu corpo perde o seu equilíbrio. Mãos e/ou pés frios, boca seca, dor de estômago, aumento de sudorese, tensão e dor muscular (por exemplo na região dos ombros), aperto na mandíbula (ranger os dentes) roer unhas (ponta da caneta), diarreia passageira, insônia, taquicardia, hipertensão súbita e passageira, mudança de apetite, agitação e entusiasmo súbito são alguns sintomas. Caso apresente pelo menos sete deles é hora de procurar ajuda!
Na segunda fase do quadro, o corpo tenta retomar a sua estabilidade habitual, e neste momento ou ele se adapta ao problema ou tenta eliminá-lo, por isso acontece frequentemente a perda de memória, sensação de desgaste físico constante, aparecimento de problemas dermatológicos, hipertensão arterial, sensibilidade emotiva excessiva, irritabilidade, baixa imunidade às doenças, obsessão com o agente estressor e até menor desejo sexual. Por último vem a fase da exaustão, que é a terceira e última, a mais perigosa, porque acentua todos os sintomas, gera quadros comprovados de doenças que muitas vezes impossibilitam a pessoa de trabalhar e ter uma vida normal.
A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso, especialmente nas áreas da educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais, jornalistas, advogados e mulheres que enfrentam dupla jornada. O termo burnout significa que o desgaste emocional danifica os aspectos físicos e emocionais da pessoa, pois, traduzindo do inglês, burn quer dizer ‘queima’ e out ‘exterior’. Se em vez de procurar a cura para o problema a pessoa buscar válvulas de escape em bebidas alcoólicas e outras drogas pode ser mais prejudicial. “Estar doente é diferente de ser doente, temos que atuar nas causas, que estão relacionadas à maneira como a pessoa enxerga a vida, como ela lida com as situações”.
48-capa06Fique atento aos sintomas:
Na criança: diarreia, dor de barriga, dor de cabeça, enurese noturna (emissão involuntária de urina), falta de apetite, gagueira, hiperatividade, mãos frias e suadas, náuseas, ranger dos dentes, tensão muscular, tique nervoso (físicos). Também introversão súbita, terror noturno, agressividade, ansiedade, hipersensibilidade, dificuldades interpessoais, pesadelos, preocupação, impaciência, insegurança, desobediência, medo ou choro excessivo (psicológicos).
No adulto: dor muscular, transpiração excessiva, palpitação, cefaleia, sensação de desmaio, sensação de sufocamento ou falta de ar, problemas digestivos, diarreia ou constipação intestinal, problemas de pele, acne, queda de cabelo, unhas frágeis, perda do desejo sexual, fadiga, perda ou ganho de peso (físicos). Também ansiedade, depressão, pânico, baixa autoestima, insegurança, fobias, pessimismo, angústia (psicológicos).
O estresse crônico pode acarretar: infarto, AVC, obesidade, acne, síndrome do intestino irritável, fibromialgia, cefaleia tensional, entre outros.
Fonte: Armando Ribeiro, psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
Fonte: Revista Única / Revista Única Online

Día del padre: tecnologías que fortalecen lazos familiares - Intel Latinoamérica Newsroom

Dispositivos móviles como las Ultrabook™ y los smartphones cambiaron no solo la rutina de las personas, sino la manera en que los padres se relacionan con sus hijos

San Pablo,  Junio de 2013 – Ayudar a los hijos en su trabajo del colegio o la universidad ya no tomará todo el día recorriendo las bibliotecas de la ciudad. La nueva generación de padres de los últimos años son nativos digitales y saben utilizar los aparatos tecnológicos a su favor. La difusión de los más diversos tipos de tecnología ayuda y mejora el relacionamiento y el comportamiento de los padres modernos. La nueva ola de papás es mucho más conectada e interesada en el mundo virtual y tecnológico.

Con el avance de nuevas tecnologías, como smartphones, tabletas, Ultrabooks™ y otros portátiles, los papás consiguen estar hiperconectados y al tanto de lo que pasa con sus hijos, acompañándolos de maneras antes impensables en la escuela o con sus amigos mientras viajan o trabajan.

El buen uso de la tecnología permite a los padres y a los niños sentirse más seguros y cercanos. Ya sea por contacto de voz o mensajería instantánea, termina siendo un recurso valioso para ambos, ya que se genera agilidad y la versatilidad gracias a estos dispositivos electrónicos para estar más cerca de los miembros de la familia.

Hoy, existen formas de acompañar el día a día de sus hijos y seres queridos a través de ciertas aplicaciones, compartiendo sonido, imágenes y videos. La masificación de la tecnología ha permitido compartir ideas, experiencias y momentos de la vida de forma práctica, rápida y masiva.

Los padres de hoy ya no se intimidan frente a un aparato tecnológico, ni ven con misterio al computador. Ellos aman estar a la vanguardia en temas de innovación y se sienten confortables con los dispositivos electrónicos. Es así como su interés se evidencia cada vez más por temas digitales, socialización, construcción de contenidos para la web, entre otros.

La época de los papás “dinosaurios” como de forma divertida llaman los hijos a los hoy abuelos, quedó años atrás gracias a la globalización y a la rápida adopción de nuevas tecnologías en los mercados de la región, lo cual se refleja en los diferentes escenarios que se impactan positivamente gracias a la misma.

De acuerdo con Armando Ribeiro, psicólogo del Hospital Beneficencia Portuguesa de Sao Paulo, “los desarrollos tecnológicos han sido de gran aporte para hombres y mujeres en todo el mundo ya que han mejorado sustancialmente su calidad de vida, aportando de gran manera a la optimización del tiempo”, comenta el psicólogo.

Según Alessandra Cosme, Gerente de Marketing y Comunicación - Consumo para Intel América Latina de Intel, “las personas buscan dispositivos que las aproximen aún más, y el objetivo principal de la Ultrabook™, de los smartphones y de las tabletas es precisamente brindar nuevas y mejores experiencias a las personas. Estos aparatos se adaptan a todos los públicos y les entregan lo que necesitan en diferentes momentos”.

El papá ejecutivo, el artista, el hogareño, el viajero, y todos aquellos que sin importar su profesión, ubicación o actividad quieran divertirse, conectarse, comunicarse y moverse, cuentan con productos que se lo permiten de manera rápida, fácil y segura.

Eso es, con la tecnología los papás pueden jugar diferentes games con sus hijos de diferentes edades, pueden acompañar los boletines del colegio o de las clases de inglés, pueden asistir a los partidos deportivos de sus hijos en tiempo real, adelantar el pago de cuentas bancarias vía Internet para estar más al lado de su familia e incluso ayudar su esposa en la compra mensual del supermercado.

Lo importante es saber utilizar la tecnología a su favor y aprovechar al máximo los beneficios que cada dispositivo puede ofrecer.

Intel ha desarrollado para cada papá un dispositivo que responde a su necesidad puntual. Desde Ultrabooks™ ultralivianos y elegantes con pantalla touch, pasando por los equipos convertibles que brindan lo mejor de dos mundos al ser notebook y tableta al mismo tiempo. Las tabletas y los smartphones con todo el poder de Intel en su interior también son una excelente alternativa y para quienes buscan potencia en los negocios nada mejor que las nuevas Ultrabook™ con la 3ª Generación Intel® Core™ vPro™.

Escoge para papá solo lo mejor. Regálale tecnología Intel.