domingo, novembro 29, 2015

Estratégias Motivacionais no controle de IRAS. Líderes motivados inspiram equipes eficientes? 15º Jornada de Controle de Infecção em Maternidade.

Prof Armando Ribeiro (psicólogo / coaching e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo) participou da mesa-redonda "Estratégias Motivacionais no controle de Infecções Relacionadas à Assistência em Saúde - IRAS" com o tema "Líderes motivados inspiram equipes eficientes?". A Enf. Daiane Cais (CCIH do Hospital Samaritano) também contribuiu com a sua experiência na aplicação de estratégias motivacionais na adesão a higienização das mãos no contexto hospitalar. A 15º. Jornada de Controle de Infecção em Maternidade foi promovida pelo Grupo Santa Joana (Hospitais Santa Joana, Pro Matre e Perinatal) e organizada pela Dra. Rosana Richtmann (diretora do serviço de Controle de Infeccção Hospitalar do Grupo Santa Joana e sua equipe), em São Paulo - SP e contou com a participação de especialistas em controle de infecção hospitalar e convidados.

Prof Armando Ribeiro refletiu sobre o papel essencial das lideranças na motivação das equipes, além da necessidade de desenvolver competências comportamentais (socioemocionais) importantes para o trabalho em equipe. Descreveu sua experiência na Harvard Medical School (EUA) com o programa de desenvolvimento de coaching para lideranças em saúde.

Prof Armando Ribeiro descreveu sua pesquisa realizada durante seu MBA em Saúde Ocupacional na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) sobre os três fatores que mais "desmotivam" os trabalhadores no ambiente organizacional, em resumo: 1º. clima organizacional, 2º. pressão no trabalho e 3º. infraestrutura.

As estratégias motivacionais em controle de infecção hospitalar devem levar em conta os fatores motivacionais extrínsecos (ex. bônus, recompensas, prêmios, reconhecimento e etc.), mas fundamentalmente os fatores motivacionais intrínsecos (ex. valores pessoais, personalidade e etc.). O desenvolvimento das competências comportamentais (competências socioemocionais) é fundamental para os lideres dos serviços de controle de infecção hospitalar e dentre os vários caminhos existentes (ex. cursos, MBA, leitura, tutoria, aconselhamento e etc.), destacamos a psicoterapia pessoal e o coaching.

sexta-feira, novembro 27, 2015

Aliança Estratégica – Beneficência Portuguesa de São Paulo (BPSP) e Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE)‏


O Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo e o Hospital Israelita Albert Einstein apresentam um projeto de cooperação inovador na saúde brasileira, que viabilizará o desenvolvimento de ações conjuntas nas áreas de Oncologia e Hematologia.

O objetivo da aliança é compartilhar os recursos de ambas as instituições e a expertise de seus corpos clínicos, além de aprimorar as práticas médicas e assistenciais, e potencializar a eficiência dos serviços prestados pelas duas instituições. Dessa forma, a aliança aumentará o acesso de pacientes tanto a políticas de prevenção do câncer, quanto aos seus tratamentos.

A aliança permitirá a expansão das atividades de pesquisa, com a possibilidade de participação de pacientes nos diversos protocolos de tratamento em desenvolvimento por ambas as instituições. O mesmo acontecerá com o ensino de Oncologia, que será beneficiado pela utilização de importantes plataformas de capacitação.

Fonte: Comunicação BPSP

quinta-feira, novembro 26, 2015

Os efeitos dos livros de colorir como tratamento antiestresse

Os livros de colorir surgiram há pouco tempo como uma alternativa para desestressar. Mesmo depois dessa febre, especialistas divergem a respeito da eficiência desse tratamento Será que realmente é um método proveitoso? 
Participação do Prof Armando Ribeiro como um dos especialistas consultados na gravação para os alunos de jornalismo da ESPM sobre "Os efeitos dos livros de colorir como tratamento antiestresse".

15º Jornada de Controle de Infecção em Maternidade

Caros “controladores de infecção”, neonatologistas e adeptos: Estamos muito felizes por realizar a 15a Jornada de Controle de Infecção em Maternidade. Neste ano, abordaremos temas como a mudança de perfil dos agentes na sepse tardia neonatal, atualizações em prevenção de IRAS e as inovações tecnológicas que nos ajudam nesse percurso.

Teremos uma conferência didática sobre estratégias motivacionais no controle de IRAS e sobre o gerenciamento de riscos focado em maternidade. Discutiremos temas clássicos, porém atuais, como as medidas de prevenção de infecção de sítio cirúrgico na obstetrícia e a imunização da gestante e do neonato.

Esperamos que nossa jornada proporcione um dia muito produtivo e interessante para todos. Contamos com sua presença!

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
Organização: Centro de Estudos Grupo Santa Joana

Programação: 

quarta-feira, novembro 25, 2015

Nota técnica sobre o exercício da acupuntura pela(o) psicóloga(o)


(COF - 02/2015)
Sobre o Exercício da Acupuntura pela(o) Psicóloga(o)

Considerando que o recurso apresentado no STF (junho/13) manteve a decisão proferida pelo TRF1ª Região de anulação da Resolução CFP 05/02, que reconhecia a acupuntura como recurso complementar no trabalho da(o) psicóloga(o), uma vez que, houve o entendimento de que é competência da União legislar sobre as condições do exercício das profissões regulamentadas, e que no escopo básico da Lei 4119/62 não há previsão para essa habilitação entre as funções privativas da profissão;

Considerando que em outro processo, a decisão do Superior Tribunal de Justiça, em 18/04/13, também entendeu que a Resolução CFP 05/02 dependeria de autorização legal, reconhecendo que no Brasil não existe legislação que proíba as(os) profissionais da área de saúde a prática da Acupuntura;

Considerando que, deste então, o Sistema Conselhos de Psicologia passou a sugerir a (ao) psicóloga(o) que não vinculasse a sua prática como acupunturista à profissão de psicóloga(o);

Considerando também que, para consolidar uma orientação que atendesse aos questionamentos da categoria houve um período de conversações entre CRP SP e a Sociedade Brasileira de Psicologia e Acupuntura (SOBRAPA), que resultou no encaminhamento de ofício ADP 264 de 09/07/14 ao Conselho Federal de Psicologia solicitando uma revisão no posicionamento nacional, no sentido de reafirmar o caráter multiprofissional e livre do exercício da Acupuntura "a acupuntura é prática multiprofissional livre, portanto facultada a qualquer profissional";

Considerando que a SOBRAPA se reuniu com o CFP, em 10 de novembro de 2014, e o que Conselho Federal revisou seu posicionamento, informando aos Conselhos Regionais o caráter livre da prática da Acupuntura no Brasil;

Considerando por fim, a decisão do CFP de anular referida resolução (Ofício Circular 116/15) abrindo mão, portanto de normatização para o campo da prática da acupuntura, o que coloca essa prática no lugar em que sempre esteve, como prática livre e não regulamentada;

O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo compreende para fins de orientação e fiscalização que:

a) A justiça não aferiu mérito sobre quem pode ou não praticar a acupuntura, apenas constatou o óbvio - que não se trata de uma prática privativa do(a) profissional da Psicologia – fato que a Psicologia jamais reivindicou para si. A restrição se deu unicamente quanto ao instrumento utilizado para sua regulamentação no âmbito da profissão, o ato administrativo, entendendo que este constituiria uma forma de alargar o campo de atuação profissional, fato que leva o CFP a anular a Resolução;

b) Atualmente não há lei que regulamente a prática da Acupuntura no Brasil e, de acordo com o Art. 5º, inciso XIII, da Constituição Federal, é livre o exercício de qualquer trabalho ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Desta forma, entendemos que a Acupuntura é uma prática de livre exercício, inclusive por diversas categorias profissionais, não havendo qualquer impedimento para que o psicólogo possa atuar no campo;

c) A Psicologia já compreendeu que a Acupuntura é uma prática facultada ao(à) psicólogo(a), e apesar da anulação da resolução CFP 05/02 pelo STF e CFP, não há óbice em que o profissional da Psicologia vincule seu título de Psicólogo(a) ao de Acupunturista, entendendo que essa vinculação, por si só, não constituirá falta ética sobre a qual recairá qualquer procedimento disciplinar;

d) Para tanto o profissional deve estar capacitado e, neste sentido observar que é estabelecido no Código de Ética Profissional Psicólogo, do qual destacamos o Art. 1º alínea b: São deveres fundamentais dos psicólogos: ... Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente.

Para todos os efeitos de direito, revogam-se os termos da Nota Técnica CRP06/COF 001/2015.

São Paulo, 24 de novembro de 2015

XIV Plenário do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo

Fórum Saúde. O que é para o brasileiro viver o máximo? Editora Abril e Abbott.

O que é para o brasileiro viver o máximo? As impressões e as expectativas de mais de 5 mil homens e mulheres quando o assunto é viver bem. Prof Armando Ribeiro foi um dos convidados ao Fórum Saúde promovido pela Editora Abril e Abbott que contou com o debate de renomados especialistas, entre eles: Prof Marcio Atalla, Dr Esdras Vanconcellos e Dr Paulo Olzon, o evento foi realizado no auditório da Editora Abril.

Aprendendo com o Prof Marcio Atalla sobre as dificuldades e desafios no combate ao sedentarismo e aos modismos "fitness" que podem trazer sérios prejuízos à saúde física e emocional no Fórum Saúde. O Dr Nagib Goraib presente na platéia trouxe alguns dados surpreendentes sobre os malefícios do modismo "fitness" para à saúde do coração e aumento de marcadores inflamatórios e radicais livres.

Prof Armando Ribeiro com os renomados especialistas convidados Dr Esdras Vanconcellos (USP) e Dr Paulo Olzon (UNIFESP) e o condutor do evento o jornalista Diogo Sponchiatto (redator-chefe da revista Saúde).

Memória, música e bem-estar no programa Vida Melhor

Participação do Prof Armando Ribeiro no programa Vida Melhor da Rede Vida apresentado pela experiente jornalista Cláudia Tenório. Neste programa abordamos estratégias (treino mental) para compreender e potencializar a memória e outras funções cognitivas, através da demonstração da atividade das ondas cerebrais através de um jogo que utiliza o recurso de neurofeedback. 

Participação especial da dupla André & Kadu na pauta sobre como potencializar a sua memória e concentração no programa da Cláudia Tenório no programa Vida Melhor da Rede Vida.

Quer melhorar as funções cerebrais? Alimentação saudável, atividade física regular, sono reparador, gestão do estresse e atividades cognitivas (treino cognitivo) são alguns dos segredos de quem tem boa memória e um pensamento ágil.

Nos bastidores, os cantores André Leonardo e Kadu Gomes testam seu poder de concentração através de um jogo que utiliza as ondas cerebrais para marcar gols. O treino mental é cada vez mais utilizado nas escolas e consultórios para ajudar no desenvolvimento de habilidades cognitivas de alta perfomance, tais como: aumentar a concentração, a flexibilidade cognitiva, a memorização, a gestão do estresse, o tempo de reação e etc.

Nos bastidores, o encontro do Prof Armando Ribeiro com a dupla André & Kadu e a chef Izabela Braga que apresentou uma deliciosa receita bem natural e nutritiva à base de massa de banana verde e cacau. Cada vez mais estudos sustentam que a alimentação saudável é fundamental para um cérebro poderoso e uma vida plena.

Funcionários felizes são mais produtivos?


O conceito de "qualidade de vida" está inserido em toda a sociedade já há algum tempo e precisa estar presente também no meio corporativo. E um ambiente de trabalho positivo e colaborativo é qualidade de vida. Pequenas ações, como dedicar alguns minutos por dia para um alongamento ou uma ação simpática numa data comemorativa, um bom dia e um sorriso podem ajudar, e muito, as empresas a se tornarem mais atraentes e também mais produtivas. 

Não é preciso fazer pesquisa para se descobrir que gente feliz é mais produtiva, mais criativa e participativa. Mas a pesquisa foi feita. O Center for Positive Organizational Scholarship, da Universidade da Califórnia, mediu a correlação entre felicidade e produtividade. E descobriu que um trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo, três vezes mais criativo e suas vendas são 37% mais elevadas, em comparação com outros. 

Colaboradores com alta avaliação no fator bem-estar e qualidade de vida no trabalho têm desempenho 27% superior, 125% menos esgotamento, 32% mais comprometimento com a organização e 46% mais satisfação com a atividade (independentemente do setor e da ocupação). 

Além disso, a pesquisa mostrou que a felicidade é essencial para se reduzir a rotatividade de funcionários, o chamado "turnover", atrair e reter talentos, possibilitando inovação, criatividade e um desempenho acima da média da concorrência. 

"As pesquisas mostram que o clima organizacional, ou seja, a satisfação dos colaboradores com o trabalho e a organização, é um dos fatores que mais afetam os indicadores de produtividade, engajamento, trabalho em equipe, criatividade e conduta ética", diz o psicólogo, Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo. 

As pessoas não trabalham só pelo salário. As pessoas trazem para dentro da empresa, seus valores, sentimentos, ambições e expectativas. Se ambiente corporativo for propício os funcionários vão se sentir membro da família e torcedores do time. 

Dicas importantes 

Se você quer ter uma empresa que seja produtiva e competitiva, invista na saúde de seus funcionários e no "bom astral" de sua empresa. Lembre-se que investir em saúde, não é apenas tem um bom plano médico. A saúde também é determinada pelas várias condições do meio ambiente, pelas próprias condições de vida dos indivíduos e pelo equilíbrio entre fatores externos e internos do ser humano. 

Faça uma pesquisa de clima organizacional para saber o que afeta o bem-estar, a motivação e a satisfação dos funcionários. É importante ouvir o que cada um tem a dizer. 
Procure estabelecer uma relação de confiança entre a liderança e o grupo e implante canais de comunicação sempre com base em relações de confiança e ética. A comunicação interna das estratégias, metas e seus indicadores e planos de ação é vital para o engajamento das pessoas na causa comum. 

Implante programas de remuneração, reconhecimento e incentivos, como um plano de carreira; estimule a apresentação de contribuições que possam ser significativas para a organização. 

Crie um clima amigável. Deixe as pessoas se expressarem, seja sobre o futebol do domingo, sobre o fim de semana ou sobre o funcionamento da empresa. As pessoas precisam se sentir parte de uma comunidade e isso só se constrói conversando. Lembre-se sempre o quanto é importante um bom dia, um sorriso, uma palavra de carinho e atenção. 

Comemore o fim de semana, o filho que nasceu, as vendas que aumentaram, o término da faculdade, a meta batida. Isso é criar um clima colaborativo. 

De acordo com uma pesquisa feita pelo International Stress Management no Brasil (Isma-BR), apenas 24% dos brasileiros se sentem realizados com sua vida profissional. Para ter sucesso, você precisa que seus funcionários façam parte destes 24%.

Fonte: Portal Bonde

segunda-feira, novembro 23, 2015

Quando o ciúmes da mãe gera estresse no filho... Sempre Família

Sentir ciúmes da prole é algo natural, mas quando em excesso pode prejudicar o desenvolvimento da criança.

Você com certeza conhece uma mãe que não deixa ninguém tocar em seu bebê, nega colo e afirma não precisar da ajuda de ninguém. Em muitos casos, esses podem ser sinais de ciúmes, uma expressão do medo de perder algo que julga muito importante como o amor da mãe/pai, a atenção dos familiares, o brinquedo preferido. Velho conhecido de todos, esse sentimento pode acompanhar mães que acabaram de ter filhos e não conseguem controlar os ciúmes de seu bebê. Confira a entrevista do Sempre Família com Armando Ribeiro, psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Leia o artigo na íntegra no link

quarta-feira, novembro 18, 2015

Prof Armando Ribeiro no 1º Seminário eduLab21: Desenvolvimento Integral com Base em Evidência

1º Seminário eduLab21:
Desenvolvimento Integral com Base em Evidência

Educação do futuro, agora.

Realização
Instituto Ayrton Senna / eduLab21
Insper
Unesco

Parceria Institucional
Universiteit Gent

Sobre o eduLab21

O eduLab21 é um laboratório dedicado à produção e disseminação de conhecimento científico para apoiar a formulação de políticas públicas para uma educação de qualidade. Iniciativa do Instituto Ayrton Senna, o laboratório reúne redes multidisciplinares de parceiros ao redor do mundo, entre universidades, pesquisadores, fundações e organizações internacionais.

Sua missão é buscar nas ciências respostas para algumas questões cruciais da educação. Para isso, trabalha para gerar uma sólida base de conhecimentos sobre quais são e como se desenvolvem as competências para o século 21, bem como para traduzir esse conhecimento aos gestores públicos da educação de maneira a apoiar a formulação de políticas baseadas em evidências científicas.


Prof Armando Ribeiro com Viviane Senna (presidente do Instituto Ayrton Senna - IAS) durante o 1º Seminário eduLab21: Desenvolvimento Integral com Base em Evidência, no auditório Steffi e Max Perlman - Insper.

A abertura do seminário contou com a participação do Prof Marcos Lisboa (presidente do Insper), Profa Maria Rebeca Gomes (Unesco Brasil), Prof Filip de Fruyt (eduLab21 / Universidade de Gent) e Viviane Senna (IAS).

Prof Filip de Fruyt é professor de Psicologia Diferencial e Avaliação de Personalidade na Universidade de Gent, na Bélgica e um dos consultores do eduLab21.

Viviane Senna (presidente do Instituto Ayrton Senna - IAS).

Prof Koji Myamoto (OECD) discorreu sobre "Competências para o Progresso Social: O poder das competências socioemocionais".

Em síntese, os estudos apontam que as competências socioemocionais aumentam o desempenho das competências cognitivas.

Desenvolvimento socioemocional no contexto escolar: componentes a observar.
Oliver P. John (eduLab21 / Univ. da Califórnia - Berkeley)
Ricardo Primi (eduLab21 / Univ. São Francisco)
Daniel Santos (eduLab21 / Universidade de São Paulo)

Desenvolvimento Socioemocional no Contexto Escolar:
Que tipo de evidência temos?
Prof Ricardo Paes de Barros (IAS / Insper)

Impacto de programas universais voltados para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais sobre diversos resultados para a criança. Prof Ricardo Paes de Barros.

Keynote: Educação Integral como instrumento para o desenvolvimento humano.
Prof Eduardo Giannetti (Insper)


O direito à Educação e o Desenvolvimento Socioemocional

Para além das evidências de que o desenvolvimento socioemocional impacta o aprendizado escolar e o bem-estar ao longo da vida, é preciso reconhecer que essa dimensão do desenvolvimento possui um valor em si mesma e que esse valor intrínseco é expresso em todos os marcos legais, nacionais e internacionais, que regem as políticas públicas de educação.

 Fonte: Sobre o 1º Seminário eduLab21: Desenvolvimento Integral com Base em Evidência. 

terça-feira, novembro 10, 2015

Palestra no complexo hospitalar da Beneficência Portuguesa de São Paulo

E se pudéssemos enxergar o efeito das emoções em nosso próprio corpo? Amaríamos mais??? Continuaríamos alimentando o medo, a raiva e a tristeza? Palestra do Prof Armando Ribeiro no complexo hospitalar da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Many exam room opportunities missed to uncover stress

Many exam room opportunities missed to uncover stress
Up to 80% of primary care appointments have a stress-related component, but only 3% involve discussions on the pressures patients are experiencing.

Doctors should routinely ask adult patients whether they feel stressed, says the lead author of a recent report on stress management in primary care.

Only 3% of primary care office visits involve stress management counseling, said a report published online Nov. 19 in the Archives of Internal Medicine.

However, another study shows that 60% to 80% of primary care appointments have a stress-related component. Pressures related to family, work and other issues can exacerbate common medical conditions such as cardiovascular disease by increasing blood pressure, cortisol levels, and heart and respiration rates, health professionals say.

Stress management counseling was defined in the Archives report as physicians offering patients information to help them reduce pressures in their lives through activities such as exercise. Stress management also could involve counseling patients on ways to cope with their pressures or referring them to specialists.

“Considering what we know about stress and disease, [the findings] clearly point to missed opportunities,” said Boston internist Aditi Nerurkar, MD, MPH, lead author of the study. She also is assistant medical director of Beth Israel Deaconess Medical Center and Cheng and Tsui Center for Integrative Care in Boston.

Dr. Nerurkar encourages physicians to have patients rate their overall stress levels from 1 to 10. Individuals who rate their pressures high could be referred to health professionals who can discuss ways to manage stress better, she said. Helping patients cope with stress could improve their happiness and lessen their risk of becoming ill, she added.

For the report, researchers examined National Ambulatory Medical Care Survey data on 34,065 adult primary care visits that occurred between 2006 and 2009. The visits involved 1,263 internists and family physicians nationwide.

Researchers found that stress management counseling was most common among patients who were younger, had multiple chronic conditions and lived in the Northeast. Physicians were more likely to counsel patients with depressive disorders than people with other conditions commonly seen in primary care, data show.

As expected, stress management counseling was associated with longer office visits, Dr. Nerurkar said (link).

The report shows that primary care physicians offer other forms of health counseling more frequently than they do for stress. For instance, 16.8% of all visits involved counseling for nutrition, 12.3% for physical activity and 6.3% for weight reduction.

“Our findings suggest that while primary care physicians are aware of the links between stress and depression, the role that stress may play in other nonmental health conditions may be less well-recognized,” the study said.

The ultimate goal is for primary care practices to adopt a team-based model where stress can be addressed by a staff member such as a health coach or health educator who is located on the site, the study said.

“New payment models designed to promote wellness will enable team-based primary care practices to add counseling and coaching staff to address stress, mental illness and behavioral change more effectively,” said co-author Russell S. Phillips, MD, director of the Harvard Medical School Center for Primary Care.

By Christine S. Moyer

segunda-feira, novembro 09, 2015

Estudo revela como meditação, yoga, e oração poderia reduzir os custos de saúde em 43%

Resposta de relaxamento prova positiva
Estudo revela como medicina mente-corpo poderia reduzir os custos de saúde

Técnicas de relaxamento de resposta, como a meditação, yoga e oração, poderia reduzir a necessidade de serviços de saúde em 43 por cento, de acordo com um estudo de Harvard-filiados Massachusetts General Hospital (MGH), que olhou para os participantes em um relaxamento-resposta- programa de treinamento focado.

Estudos anteriores mostraram que induzir a resposta de relaxamento - um estado fisiológico de repouso profundo - não só alivia o stress e ansiedade, mas também afeta fatores fisiológicos, como a pressão arterial, freqüência cardíaca e consumo de oxigênio.

Os autores do documento observou que doenças relacionadas ao estresse, como ansiedade e depressão, são a terceira maior-causas de gastos com saúde nos Estados Unidos depois de doenças cardíacas e câncer (que também são afetados pelo estresse).

O estudo, baseado no instituto de MGH para a Avaliação de Tecnologia e pelo Instituto Benson-Henry (BHI) para Mind Body Medicine, descobriu que indivíduos no programa de relaxamento de resposta usaram menos os serviços de saúde no ano após a sua participação em relação ao ano anterior.

O relatório foi publicado terça-feira na revista de acesso aberto PLoS ONE.

"Constatação preliminar de nosso estudo é que os programas que treinam os pacientes para desencadear a resposta de relaxamento - especificamente aqueles lecionou na BHI - também pode reduzir drasticamente a utilização de cuidados de saúde", disse James E. Stahl do Instituto MGH de Avaliação de Tecnologias, que liderou o estudo . "Estes programas promovem bem-estar e, em nosso ambiente de cuidados de saúde recursos limitados, poderia aliviar o fardo sobre os nossos sistemas de saúde a um custo mínimo e em nenhum risco real." Anteriormente afiliado com o Instituto Benson-Henry, Stahl agora é baseada em Centro Médico Dartmouth-Hitchcock.

A resposta de relaxamento foi descrita pela primeira vez mais de 40 anos atrás por Harvard Medical School Professor Herbert Benson, fundador e diretor emérito do BHI e um co-autor do estudo atual. O oposto fisiológico da resposta de luta ou fuga bem documentado, a resposta de relaxamento é provocada por práticas como meditação, respiração profunda, e de oração, e foi mostrado para ser útil no tratamento de transtornos relacionados ao estresse que vão desde ansiedade a hipertensão.

Para analisar o impacto potencial das intervenções mente-corpo, como a resposta de relaxamento no uso de serviços de saúde, os pesquisadores examinaram informações disponíveis através da Secretaria de Investigação Paciente de Dados (RPDR) da Partners HealthCare. A equipa de investigação reuniu dados sobre os indivíduos participantes na Relaxamento BHI resposta Programa Resiliência (3RP) de 2006 a 2014. O programa de elicitação da resposta de relaxamento com apoio social, formação cognitivas as competências digitais e psicologia positiva projetado para construir a resiliência combinado.

Os dados a respeito do uso mais de 4.400 3RP participantes "dos serviços do sistema Parceiros nos anos antes e depois de sua participação foi comparado com informações de um grupo de controle demograficamente pareados de pacientes quase 13.150 Parceiros longo de um período semelhante de dois anos. Para lidar com a possibilidade de que os participantes 3RP tinha sido usuários mais frequentes de serviços de saúde no ano anterior à sua participação, os pesquisadores também compararam um subgrupo de quase 1.200 3RP participantes que excluía aqueles com os maiores níveis de utilização pré-participação com um subgrupo de 222 controles cuja utilização inicial de saúde combinava exatamente com as dos participantes 3RP no primeiro dos dois anos estudados.

Com base no número de encontros de cuidados de saúde no período estudado, que incluem interações em qualquer ambiente - estudos de imagem, exames laboratoriais e procedimentos - os participantes 3RP teve uma redução média de 43 por cento no uso de serviços de saúde no ano seguinte a sua participação.

O grupo controle apresentou uma abordagem global, mas não estatisticamente significativo, aumento da utilização dos serviços no segundo ano. O 3RP subgrupo de correspondência de utilização teve uma redução de cerca de 25 por cento em todos os serviços clínicos. Áreas clínicas em que a participação 3RP foi associado com a maior redução na utilização de serviços foram neurológico, cardiovascular, músculo-esquelético, e gastrointestinal. Os investigadores estimam que o preço de participar de programas como 3RP seria composta a economias em quatro a seis meses ou menos.

Stahl observou que os resultados desta investigação precisa ser validado por um estudo prospectivo que também iria explorar onde e quando é melhor para usar intervenções mente-corpo como a resposta Programa Resiliência Benson-Henry Descontrair.

"Eu acho que nisso desta maneira: Há muitas portas para o bem-estar, mas nem todo mundo está pronto para andar através de um portão especial em um determinado momento. A partir de uma perspectiva de saúde pública, é melhor estar preparado para oferecer essas ferramentas para as pessoas em seus ambientes habituais do que esperar por eles para procurar essas intervenções. Por essa razão, nós sentimos que as intervenções mente-corpo - que são de baixo custo e essencialmente livre de risco - talvez devesse ser incorporada cuidados preventivos regular ".

Benson acrescentou: "Desde o início, o nosso principal objetivo tem sido a de melhorar a saúde eo bem-estar das pessoas mediante a neutralização dos efeitos nocivos do estresse e aliviar as muitas doenças que são causadas ou agravadas pelo estresse. O desafio agora é divulgar estes resultados, que nos sentimos será de grande interesse para os pagadores de saúde [tais como companhias de seguros] e decisores políticos. "

Benson é o Professor Body Mind de Medicina na Harvard Medical School, e Stahl é professor associado de Medicina na Faculdade de Medicina Geisel em Dartmouth-Hitchcock.

Co-autores adicionais do papel PLOS ONE eram Michelle Dossett, John Denninger, Darshan Mehta, Roberta Goldman, e Gregory Fricchione do Instituto Benson-Henry; Scott e Lajoie, da Universidade de Louisville.

"Medicina mente-corpo: Nova Ciência e Melhores Práticas para atender públicos Desafios de Saúde" terá lugar 05-08 novembro em Joseph Martin Conference Center da Harvard Medical School. A conferência apresenta Herbert Benson e Jon Kabat-Zinn, que irá explorar o escopo, a situação atual e futuro da medicina mente-corpo como parte do protocolo de cuidados de saúde convencionais.

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Un estudio revela cómo la meditación, el yoga y la oración podría reducir los costos de atención de salud en un 43%

Respuesta de relajación resulta positivo
Un estudio revela cómo la medicina mente-cuerpo podría reducir los costos de atención de salud

Las técnicas de relajación-respuesta, como la meditación, el yoga y la oración, podría reducir la necesidad de los servicios de salud en un 43 por ciento, según un estudio de la afiliada a Harvard Hospital General de Massachusetts (MGH), que miró a los participantes en una relajación-respuesta- programa de formación centrado.

Estudios previos han demostrado que la obtención de la respuesta de relajación - un estado fisiológico de descanso profundo - no sólo alivia el estrés y la ansiedad, pero también afecta a factores fisiológicos como la presión arterial, la frecuencia cardíaca y el consumo de oxígeno.

Los autores del artículo señalaron que las enfermedades relacionadas con el estrés, como la ansiedad y la depresión, son las terceras más altas causas de los gastos de salud en los Estados Unidos después de las enfermedades cardíacas y el cáncer (que también se ven afectados por el estrés).

El estudio, basado en el Instituto de MGH de Evaluación de Tecnología y el Instituto Benson-Henry (BHI) para la Medicina Mente Cuerpo, encontró que las personas en el programa de relajación de respuesta utilizan menos los servicios de salud en el año después de su participación que en el año anterior.

El informe fue publicado el martes en la revista de acceso abierto PLoS ONE.

"Hallazgo principal de nuestro estudio es que los programas que capacitan a los pacientes para provocar la respuesta de relajación - en concreto las que se enseñan en el BHI - también puede reducir drásticamente la utilización de servicios de salud", dijo James E. Stahl del Instituto MGH de Evaluación de Tecnologías, que dirigió el estudio . "Estos programas promueven el bienestar y, en nuestro entorno de recursos sanitarios limitados, podrían aliviar la carga sobre nuestros sistemas de atención de salud a un costo mínimo y sin ningún riesgo real." Anteriormente afiliado con el Instituto Benson-Henry, Stahl se basa ahora en Centro Médico Dartmouth-Hitchcock.

La respuesta de relajación fue descrita por primera vez hace más de 40 años por la Escuela de Medicina de Harvard profesor Herbert Benson, fundador y director emérito del BHI y un co-autor del estudio. Lo opuesto fisiológico del bien documentada respuesta de lucha o huida, la respuesta de relajación se provoca por las prácticas que incluyen la meditación, respiración profunda, y la oración, y se ha demostrado ser útil en el tratamiento de trastornos relacionados con el estrés que van desde la ansiedad a hipertensión.

Para analizar el impacto potencial de las intervenciones mente-cuerpo como la respuesta de relajación en el uso de los servicios de salud, los investigadores examinaron la información disponible a través del Registro de Investigación Paciente Datos (RPDR) de Partners HealthCare. El equipo de investigación recopiló datos sobre las personas que participan en el Programa de Relajación BHI Resiliencia Respuesta (3RP) entre 2006 y 2014. El programa de obtención de la respuesta de relajación con el apoyo social, la formación cognitiva de habilidades, y la psicología positiva diseñado para construir resiliencia combinado.

Los datos sobre el uso de más de 4.400 3RP participantes de Socios servicios del sistema en los años antes y después de su participación se comparó con la información de un grupo de control demográficamente emparejados de casi 13.150 Socios pacientes durante un período de dos años similar. Para hacer frente a la posibilidad de que los participantes 3RP habían sido los usuarios más frecuentes de los servicios de salud en el año anterior a su participación, los investigadores también compararon un subgrupo de casi 1.200 3RP participantes que excluyó a aquellos con los niveles más altos de utilización de pre-participación con un subgrupo de 222 controles cuya utilización inicial de la salud coincide exactamente con los de los participantes 3RP en el primero de los dos años estudiados.

Con base en el número de encuentros de cuidado de la salud en el período estudiado, que incluían interacciones en cualquier entorno - estudios por imágenes, pruebas de laboratorio y procedimientos - los participantes 3RP tenían una reducción media del 43 por ciento en el uso de los servicios de salud en el año después su participación.

El grupo de control tuvo un general, pero no estadísticamente significativo, incremento en la utilización de servicios en el segundo año. El 3RP subgrupo utilización emparejados tuvo una reducción de alrededor del 25 por ciento en todos los servicios clínicos. Áreas clínicas en las que la participación 3RP se asoció con la mayor reducción en la utilización de servicios fueron neurológicas, cardiovasculares, musculoesqueléticos, y gastrointestinal. Los investigadores estiman que el precio de la participación en programas como 3RP se haría en un ahorro de costes en cuatro a seis meses o menos.

Stahl señaló que los resultados de esta investigación deben ser validados por un estudio prospectivo que también explorar dónde y cuándo es mejor utilizar intervenciones mente-cuerpo como el Programa de Resiliencia respuesta de relajación Benson-Henry.

"Creo que de esta manera: Hay muchas puertas a la salud, pero no todo el mundo está listo para caminar a través de una puerta particular en un momento dado. Desde una perspectiva de salud pública, es mejor estar preparados para ofrecer estas herramientas a las personas en sus entornos habituales que esperar para que ellos buscan estas intervenciones. Por esa razón, nos parece que las intervenciones mente-cuerpo - que son a la vez bajo costo y esencialmente libre de riesgo - quizás deberían incorporarse en el cuidado preventivo regular ".

Benson agregó: "Desde el principio, nuestro objetivo principal ha sido el de mejorar la salud y el bienestar de las personas al contrarrestar los efectos nocivos del estrés y aliviar las muchas enfermedades que son causadas o exacerbadas por el estrés. El reto ahora es difundir estos hallazgos, que creemos será de gran interés para los pagadores de atención de salud [como las compañías de seguros] y los responsables políticos ".

Benson es el profesor Cuerpo Mente de Medicina en la Escuela de Medicina de Harvard, y Stahl es profesor asociado de medicina en la Escuela Geisel de Medicina de Dartmouth-Hitchcock.

Co-autores adicionales del papel PLOS ONE fueron Michelle Dossett, John Denninger, Darshan Mehta, Roberta Goldman, y Gregory Fricchione del Instituto Benson-Henry; y Scott LaJoie de la Universidad de Louisville.

"Medicina Mente-Cuerpo: Nueva Ciencia y mejores prácticas para enfrentar los retos de salud pública" se llevará a cabo en noviembre 5 a 8 Joseph Martin Centro de Conferencias de la Escuela de Medicina de Harvard. La conferencia cuenta con Herbert Benson y Jon Kabat-Zinn, que explorará el alcance, el estado actual y futuro de la medicina mente-cuerpo como parte del protocolo de atención de salud convencional.

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Study reveals how meditation, yoga, and prayer could cut health care costs by 43%

Relaxation response proves positive
Study reveals how mind-body medicine could cut health care costs

Relaxation-response techniques, such as meditation, yoga, and prayer, could reduce the need for health care services by 43 percent, according to a study at Harvard-affiliated Massachusetts General Hospital (MGH) that looked at participants in a relaxation-response-focused training program.

Previous studies have shown that eliciting the relaxation response — a physiologic state of deep rest — not only relieves stress and anxiety, but also affects physiologic factors such as blood pressure, heart rate, and oxygen consumption.

The paper’s authors noted that stress-related illnesses, such as anxiety and depression, are the third-highest causes of health expenditures in the United States after heart disease and cancer (which also are affected by stress).

The study, based at MGH’s Institute for Technology Assessment and the Benson-Henry Institute (BHI) for Mind Body Medicine, found that individuals in the relaxation-response program used fewer health care services in the year after their participation than in the preceding year.

The report was published Tuesday in the open-access journal PLOS ONE.

“Our study’s primary finding is that programs that train patients to elicit the relaxation response — specifically those taught at the BHI — can also dramatically reduce health care utilization,” said James E. Stahl of the MGH Institute for Technology Assessment, who led the study. “These programs promote wellness and, in our environment of constrained health care resources, could potentially ease the burden on our health delivery systems at minimal cost and at no real risk.” Previously affiliated with the Benson-Henry Institute, Stahl is now based at Dartmouth-Hitchcock Medical Center.

The relaxation response was first described more than 40 years ago by Harvard Medical School Professor Herbert Benson, founder and director emeritus of the BHI and a co-author of the current study. The physiologic opposite of the well-documented fight-or-flight response, the relaxation response is elicited by practices including meditation, deep breathing, and prayer, and has been shown to be helpful in the treatment of stress-related disorders ranging from anxiety to hypertension.

To analyze the potential impact of mind-body interventions like the relaxation response on use of health care services, the researchers examined information available through the Research Patient Data Registry (RPDR) of Partners HealthCare. The research team gathered data on individuals participating in the BHI Relaxation Response Resiliency Program (3RP) from 2006 to 2014. The program combined elicitation of the relaxation response with social support, cognitive-skills training, and positive psychology designed to build resiliency.

Data regarding more than 4,400 3RP participants’ use of Partners system services in the years before and after their participation was compared with information from a demographically matched control group of almost 13,150 Partners patients over a similar two-year period. To address the possibility that 3RP participants had been more frequent users of health services in the year before their participation, the researchers also compared a subgroup of almost 1,200 3RP participants that excluded those with the highest pre-participation utilization levels with a subgroup of 222 controls whose initial healthcare utilization exactly matched those of the 3RP participants in the first of the two studied years.

Based on the number of health care encounters in the studied period, which included interactions in any setting — imaging studies, lab tests, and procedures — the 3RP participants had an average reduction of 43 percent in their use of health care services in the year after their participation.

The control group had an overall, but not statistically significant, increase in service utilization in the second year. The utilization-matched 3RP subgroup had a reduction of around 25 percent across all clinical services. Clinical areas in which 3RP participation was associated with the greatest reduction in service utilization were neurologic, cardiovascular, musculoskeletal, and gastrointestinal. The investigators estimate that the price of participating in programs like 3RP would be made up in costs savings in four to six months or less.

Stahl noted that the results of this investigation need to be validated by a prospective study that would also explore where and when best to use mind-body interventions like the Benson-Henry Relaxation Response Resiliency Program.

“I think of it this way: There are many gates to wellness, but not everyone is ready to walk through a particular gate at a given time. From a public health perspective, it is better to be prepared to offer these tools to people in their customary settings than to wait for them to seek out these interventions. For that reason, we feel that mind-body interventions — which are both low-cost and essentially risk-free — should perhaps be incorporated into regular preventive care.”

Benson added, “From the outset, our primary goal has been to enhance the health and well-being of people by counteracting the harmful effects of stress and alleviating the many diseases that are caused or exacerbated by stress. The challenge now is to disseminate these findings, which we feel will be of great interest to health care payors [such as insurance companies] and policy makers.”

Benson is the Mind Body Professor of Medicine at Harvard Medical School, and Stahl is an associate professor of Medicine at the Geisel School of Medicine at Dartmouth-Hitchcock.

Additional co-authors of the PLOS ONE paper were Michelle Dossett, John Denninger, Darshan Mehta, Roberta Goldman, and Gregory Fricchione of the Benson-Henry Institute; and Scott LaJoie of the University of Louisville.

Mind-Body Medicine: New Science and Best Practices to Meet Public Health Challenges” will take place Nov. 5-8 at Harvard Medical School’s Joseph Martin Conference Center. The conference features Herbert Benson and Jon Kabat-Zinn, who will explore the scope, current status, and future of mind-body medicine as part of conventional health care protocol.

Palestra do Prof Armando Ribeiro é destaque no Newsletter do Médico do complexo hospitalar da BPSP

Foi realizada no dia 14/Out no Auditório da Microcirugia, a Palestra Motivacional sobre Saúde e Bem Estar, ministrada pelo Dr. Armando Ribeiro, neste dia foi comemorado o dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional do complexo hospitalar da Beneficência Portuguesa de São Paulo (Hospitais São Joaquim, São José e Santo Antônio).

Veja mais fotos do evento neste link

Herbert Benson, MD & Jon Kabat-Zinn, PhD pioneers of Mind-Body Medicine

Herbert Benson, MD & Jon Kabat-Zinn, PhD pioneers of mind-body medicine opened annual CME conference "Mind Body Medicine: New Science and Best Practices To Meet Public Health Challenges". Harvard Medical School (HMS). Benson-Henry Institute (BHI). Massachussetts General Hospital (MGH).

We now know that well over 60 percent of visits to a doctor are for stress-related conditions. Managing stress and building long-term resiliency are scientifically proven to improve healthcare outcomes and quality of life. Join us, and learn how powerful new scientific understandings in mindbody medicine will change the face of health care and help us address some of the world’s greatest public health challenges. This course will incorporate didactic lectures, panel presentations, Q&A sessions and workshops designed to develop knowledge and practical skills for working with patients.

Presenting the latest scientific findings and clnical applications, with new topics, including:
  • The Link Between Clinical Medicine and Public Health in the 21st Century
  • The Importance of Nurturance for Health Promotion
  • Socioeconomic Determinants of Stress, Resilience and Health
  • How Do We Build Healthy Communities in the 21st Century?
  • Integrative Medicine: How Clinical, Education, and Research Intersect to Grow the Field
  • Advances in Mind-Body Medicine Research
  • Gut Instinct: Mind-Body Medicine Meets Gastrointestinal Disorders
  • Exercise is Medicine: How to Get You and Your Patients Moving
  • Meditation and the Brain
  • The Economic Impact of Mind Body Interventions
  • Mind-Body Medicine and Sleep
  • Minding Your Balance with Tai Chi: The Interdependence of Cognitive and Motor Function in the Elderly
  • Provider Burnout
  • Mind-Body Medicine Across Cultures
  • The Most Stressed Generation: Working With Youth to Build Resiliency
  • Motivational Interviewing: Guiding Successful Behavior Change
  • Establishing a Mind-Body Clinic
Source: Benson-Henry Institute


Herbert Benson, MD y Jon Kabat-Zinn, PhD. pioneros de de la medicina mente-cuerpo abrieron conferencia anual CME "Mind Body Medicine: Nueva Ciencia y Mejores Prácticas para afrontar los retos de salud pública". Escuela de Medicina de Harvard (HMS). Benson-Henry Institute (BHI). Hospital General de Massachusetts (MGH).

Ahora sabemos que más del 60 por ciento de las visitas al médico son para condiciones relacionadas con el estrés. Controlar el estrés y la construcción de la resiliencia a largo plazo se ha demostrado científicamente para mejorar los resultados de salud y calidad de vida. Únete a nosotros, y aprender nuevas y poderosas interpretaciones científicas de la medicina mente-cuerpo va a cambiar la cara de la atención de salud y ayudar a abordar algunos de los mayores retos de la salud pública en el mundo. Este curso incorporará charlas didácticas, presentaciones de paneles, sesiones de preguntas y respuestas y talleres diseñados para desarrollar el conocimiento y las habilidades prácticas para trabajar con los pacientes.

La presentación de los últimos descubrimientos científicos y aplicaciones clnical, con nuevos temas, incluyendo:
El vínculo entre la medicina clínica y la salud pública en el siglo 21
La importancia de Nurturance de Promoción de la Salud
Determinantes socioeconómicos de estrés, Resiliencia y Salud
¿Cómo construimos Comunidades Saludables en el siglo 21?
Medicina Integrativa: ¿Cómo Clínico, Educación e Investigación Intersect para hacer crecer el campo
Los avances en la medicina mente-cuerpo de Investigación
Gut Instinct: Medicina Mente-Cuerpo Cumple Trastornos gastrointestinales
El ejercicio es medicina: Cómo obtener usted y sus pacientes en movimiento
La meditación y el Cerebro
El impacto económico de las intervenciones Mind Body
Mente-Cuerpo Medicina y sueño
Cuidar su saldo con el Tai Chi: La Interdependencia de cognitivo y la función motora en el anciano
Burnout Proveedor
Medicina Mente-Cuerpo través de las culturas
La mayoría Destacó Generación: Trabajo con la Juventud para Construir Resiliencia
La entrevista motivacional: Guiar éxito el cambio de comportamiento
El establecimiento de una Clínica Mente-Cuerpo

Source: Benson-Henry Institute
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Herbert Benson, MD & Jon Kabat-Zinn, PhD. pioneiros da medicina corpo-mente abriram a conferência anual CME "Medicina Mente Corpo: Nova Ciência e Melhores Práticas para enfrentar os desafios de saúde pública". Harvard Medical School (HMS). Benson-Henry Institute (BHI). Massachussetts General Hospital (MGH).

Sabemos agora que bem mais de 60 por cento das visitas ao médico são para as condições relacionadas ao estresse. Gerir o stress e construção de resiliência a longo prazo são cientificamente comprovados para melhorar os resultados de saúde e qualidade de vida. Junte-se a nós, e aprender poderosos novos entendimentos científicos da medicina mente-corpo vai mudar a face dos cuidados de saúde e nos ajudar a resolver alguns dos maiores desafios de saúde pública do mundo. Este curso irá incorporar palestras didáticas, apresentações de painéis, sessões de Q & A e workshops que visam desenvolver conhecimentos e habilidades práticas para trabalhar com os pacientes.

Apresentando as últimas descobertas científicas e aplicações clnical, com novos temas, incluindo:
A ligação entre Clínica Médica e Saúde Pública no Século 21
A Importância da Nurturance de Promoção da Saúde
Determinantes socioeconômicos do Stress, Resiliência e Saúde
Como é que podemos construir comunidades saudáveis ​​no século 21?
Medicina Integrativa: Como Clínica, Educação e Investigação Intersect para crescer o campo
Avanços na medicina mente-corpo Research
Gut Instinct: Medicina Mente-Corpo Atende Doenças gastrointestinais
Exercício é Medicina: How to Get você e seus pacientes em Movimento
Meditation and the Brain
O Impacto Econômico de ânimo Intervenções corpo
Mente-Corpo Medicina e Sono
Cuidando de seu balanço com Tai Chi: a interdependência dos Cognitiva e Função Motora em Idosos
Provedor de Burnout
Mente-Corpo Medicina Entre Culturas
A maioria forçada Geração: trabalhar com a juventude para construir resiliência
A entrevista motivacional: Orientar bem sucedido Mudança de Comportamento
O estabelecimento de uma Clínica Mente-Corpo

Source: Benson-Henry Institute
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Você sabe o que é Neuromanagement?

Neuromanagement

Você já ouviu falar em "Neuromanagement"? Neuromanagement (neurogestão, neurobusiness ou neurociências aplicadas à Administração) é definida como "a aplicação das neurociências cognitivas ao gerenciamento e a condução de organizações." (Néstor Braidot, 2011). 

A disciplina de Neuromanagement foi proposta pela primeira vez em 2006 pelo professor Qingguo Ma, diretor do Laboratório de Neuromanagement da Universidade de Zhejiang (China).

Em 2012, o Prof Armando Ribeiro levou pela primeira vez o tema sobre Neuromanagement aos graduandos em Administração de Empresas do Instituto de Ensino e Pesquisa - Insper, através da disciplina "Psicologia Aplicada à Administração". 


Quer saber mais? Alguns links...

Neuromanagement - Harvard Business Review Brasil
Neurociência a serviço da Administração - Revista Administrador Profissional (CRA-SP)
Os mistérios da mente - Revista Administrador Profissional (CRA-SP)

domingo, novembro 08, 2015

Cultive a alegria!


Determinante para uma vida saudável, a alegria é uma emoção que equilibra fatores genéticos e a forma como cada pessoa trata as coisas que acontecem em sua vida. O que você prefere, passar o dia ao lado de uma pessoa rabugenta, que só reclama da vida, que vive com a cara fechada, ou estar em companhia daqueles que tenham sempre um sorriso estampado no rosto e um ar mais leve, apesar dos problemas? Cultive a alegria! by Armando Ribeiro

sábado, novembro 07, 2015

15a. Jornada de Controle de Infecção em Maternidade do Grupo Santa Joana


Prof Armando Ribeiro é um dos especialistas convidados para a 15a. Jornada de Controle de Infecção em Maternidade do Grupo Santa Joana (Hospital Santa Joana, Hospital Pro Matre e Perinatal) e participará da mesa-redonda "Estratégias Motivacionais no controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde - IRAS", com ênfase no desenvolvimento das competências comportamentais da liderança nas comissões de Controle de Infecção Hospitalar - CIH para criação de estratégias motivacionais eficazes.