segunda-feira, março 31, 2014

Levantamento mostra que mulheres sofrem mais com o estresse do que os homens. Jornal Hoje


Publicação by Jornal Hoje.









































Um levantamento do programa de avaliação de estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo mostra que que 60% dos pacientes estão com um nível alto de estresse crônico.

Ele vêm com as pressões no trabalho, no trânsito parado, no cumprimento de tantos compromissos todos os dias. Para cada homem diagnosticado com estresse crônico, duas mulheres têm o problema.

“Principalmente relacionado com a sobrecarga de trabalho na vida atual. A mulher atual é uma mulher que ela corre atrás do sucesso pessoal e profissional, o que vai impactar bastante os níveis de estresse na vida dela”, diz o psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa, Armando Ribeiro.

Até as crianças já têm sintomas de estresse. Para cada menino são pelo menos três meninas.

“A menina tem que ser sempre a melhor, o exemplo da casa. Não fazemos essa mesma cobrança nos irmãos. Então isso vai gerar níveis de estresse mais elevados desde a infância e que depois vai aparecer na vida adulta como doenças relacionadas ao estresse”, fala Armando.

Tensão muscular constante, batimento cardíaco acelerado, respiração ofegante são os sinais iniciais do estresse. Mas é comum as pessoas não darem importância e continuarem tocando a vida. Elas só procuram ajuda quando o estresse crônico já provocou alguma doença.

A jornalista Mariana Durante tem gastrite, infecção no esôfago, enxaqueca e dor no corpo. “Eu sou uma pessoa muito agitada e muito ansiosa por causa das demandas do dia a dia. Tenho o inglês, tenho pós-graduação, tenho trabalho, uma casa para cuidar, filho para criar”, conta.

Dá para medir o nível de estresse usando um programa de computador. O fiozinho preso à orelha envia ao aplicativo informações sobre a frequência cardíaca, que é influenciada pelos hormônios relacionados ao estresse: a adrenalina e o cortizol. Em 100% do tempo medido, a Mariana apresentou baixa capacidade de relaxamento. Bastou um exercício de respiração para o nível de ansiedade começar a diminuir.

“Não há remédio para o estresse, e sim mudança de estilo de vida, coisas que as pessoas devem aprender e ensinar pros filhos e levar para o trabalho que podem reduzir o estresse excessivo e que nos preocupa”, completa Armando.

Ainda segundo o programa de avaliação do estresse as mulheres aceitam melhor a ajuda e procuram o tratamento mais cedo do que os homens.

O coordenador do programa, o psicólogo Armando Ribeiro, diz que a pessoa estressada precisa tratar a causa e não os efeitos. O primeiro passo é aceitar que precisa de ajuda.

sexta-feira, março 28, 2014

Levantamento mostra que estresse crônico atinge mais as mulheres. Jornal Hoje

Levantamento mostra que estresse crônico atinge mais as mulheres 

Jornal Hoje (TV Globo)


Carla Modena
São Paulo, SP
Um levantamento do programa de avaliação de estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo mostra que que 60% dos pacientes estão com um nível alto de estresse crônico.

Ele vêm com as pressões no trabalho, no trânsito parado, no cumprimento de tantos compromissos todos os dias. Para cada homem diagnosticado com estresse crônico, duas mulheres têm o problema.
“Principalmente relacionado com a sobrecarga de trabalho na vida atual. A mulher atual é uma mulher que ela corre atrás do sucesso pessoal e profissional, o que vai impactar bastante os níveis de estresse na vida dela”, diz o psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa, Armando Ribeiro.
Até as crianças já têm sintomas de estresse. Para cada menino são pelo menos três meninas.
“A menina tem que ser sempre a melhor, o exemplo da casa. Não fazemos essa mesma cobrança nos irmãos. Então isso vai gerar níveis de estresse mais elevados desde a infância e que depois vai aparecer na vida adulta como doenças relacionadas ao estresse”, fala Armando.
Tensão muscular constante, batimento cardíaco acelerado, respiração ofegante são os sinais iniciais do estresse. Mas é comum as pessoas não darem importância e continuarem tocando a vida. Elas só procuram ajuda quando o estresse crônico já provocou alguma doença.
A jornalista Mariana Durante tem gastrite, infecção no esôfago, enxaqueca e dor no corpo.  “Eu sou uma pessoa muito agitada e muito ansiosa por causa das demandas do dia a dia. Tenho o inglês, tenho pós-graduação, tenho trabalho, uma casa para cuidar, filho para criar”, conta.
Dá para medir o nível de estresse usando um programa de computador. O fiozinho preso à orelha envia ao aplicativo informações sobre a frequência cardíaca, que é influenciada pelos hormônios relacionados ao estresse: a adrenalina e o cortisol. Em 100% do tempo medido, a Mariana apresentou baixa capacidade de relaxamento. Bastou um exercício de respiração para o nível de ansiedade começar a diminuir.
“Não há remédio para o estresse, e sim mudança de estilo de vida, coisas que as pessoas devem aprender e ensinar pros filhos e levar para o trabalho que podem reduzir o estresse excessivo e que nos preocupa”, completa Armando.
Ainda segundo o programa de avaliação do estresse as mulheres aceitam melhor a ajuda e procuram o tratamento mais cedo do que os homens.
O coordenador do programa, o psicólogo Armando Ribeiro, diz que a pessoa estressada precisa tratar a causa e não os efeitos. O primeiro passo é aceitar que precisa de ajuda.
Fonte: Jornal Hoje

Expansão do Hospital São José incluirá andar para Medicina Integrativa



Novidades na terrinha!!! Expansão do Hospital São José da Beneficência Portuguesa de São Paulo incluirá um andar para as práticas da Medicina Integrativa! #pilates #yoga #meditação #aromaterapia #reiki#acupuntura #musicoterapia — em Hospital São José.


Outra iniciativa de destaque é o Programa de Avaliação do Estresse, pioneiro no país ao desenvolver avaliação e gerenciamento do estresse dentro do maior complexo hospitalar da América Latina, a Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Entrevista para o Jornal Hoje da TV Globo

quinta-feira, março 27, 2014

Entrevista sobre estresse para o Jornal Hoje da TV Globo


Entrevista do Prof. Armando Ribeiro, psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo para a repórter Carla Modena do programa Jornal Hoje da TV Globo, nos jardins do complexo hospitalar do Hospital São José.



O Prof. Armando Ribeiro abordou a importância de um Programa de Avaliação do Estresse em um avançado complexo hospitalar. Segundo dados da Harvard (EUA), cerca de 60% a 80% das consultas médicas podem estar relacionadas ao estresse. Nosso programa é pioneiro em disponibilizar uma completa avaliação do estresse dentro do maior complexo hospitalar privado da América Latina, a Beneficência Portuguesa de São Paulo.



Até a repórter quis checar o seu nível de estresse em nosso programa! Cada vez mais organizações conscientes do seu papel na promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida no trabalho investem em programas para os seus colaboradores. Saúde como investimento estratégico!!!



Este é o jardim secreto do nosso hospital... Espaço para meditação, contemplação da natureza e muito mindfulness, no coração de SP. Cada vez mais organizações inteligentes investem em espaços para "desestressar" e promover hábitos saudáveis no ambiente de trabalho.

terça-feira, março 25, 2014

Programa Papo de Mãe (TV Brasil): Meu filho me enlouquece!!!

Equipe de Psicologia Hospitalar e Psico-oncologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo

Estresse nas mulheres. Semana da Mulher da Beneficência Portuguesa de São Paulo

Mulheres sofrem mais com o estresse do que os homens



Mulheres sofrem mais com o estresse do que os homens

Bárbara Souza
do Agora
As pressões do dia a dia, sobrecarga de trabalho e maior sensibilidade são as principais causas que fazem as mulheres sofrerem mais com o estresse e seus efeitos do que os homens.
Segundo especialistas, a proporção de mulheres com a doença é de duas para cada homem.
"Pesquisadores apontam que a sobrecarga de trabalho, relacionada aos vários papéis das mulheres na nossa sociedade podem contribuir para a maior prevalência da doença entre elas", diz o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Segundo ele, cerca de 90% das mulheres que procuram terapia na Beneficência têm queixas associadas a problemas no relacionamento, carreira ou família.

domingo, março 23, 2014

Quando os filhos enlouquecem as mães! Programa Papo de Mãe da TV Brasil

Psicologia da Saúde. A Prática de Terapia Cognitivo-Comportamental em Hospital Geral.



Psicologia da saúde. 
A prática da terapia cognitivo-comportamental em hospital geral.
Tânia Rudnicki & Marisa Marantes Sanchez e colaboradores.


A presente obra vem ocupar um papel diferenciado no mercado editorial brasileiro. Psicologia da Saúde: a prática de Terapia Cognitivo-Comportamental em hospital geral debruça-se sobre o trabalho realizado no ambiente hospitalar sob uma perspectiva cognitivo-comportamental, em um momento em que, cada vez mais, os espaços de saúde visam práticas baseadas em evidências. O contexto da saúde em uma perspectiva ampliada demanda novos fazeres em Psicologia, e a presente obra lança-se sobre essa fascinante e desafiadora tarefa.

A própria atuação da Psicologia em hospital geral ainda não pode ser considerada uma prática sedimentada em nosso país. Os desafios do trabalho multiprofissional e das especificidades do campo têm sido responsáveis, em grande parte, pela incursão ainda tímida da TCC nesse contexto em muitos Estados do Brasil. Em contrapartida, existem centros que exibem uma prática sedimentada por décadas de produção de conhecimentosna área. Porém, para o profissional que desejava se especializar e tornar seu trabalho uma prática baseada em evidências, ainda faltavam, muitas vezes,recursos teórico-práticos, devido à escassez da literatura nacional específica que compilasse essa prática de TCC em Psicologia da Saúde.

As organizadoras conseguiram reunir nesta obra pesquisadores e psicólogos hospitalares firmemente ancorados na díade pesquisa e prática. Seu background na produção de conhecimentos no dia a dia do trabalho em saúde, bem como a sua aplicação nesse mesmo contexto, é certamente um diferencial que se torna o fio condutor desta obra. Tal qualidade faz com que ela se torne leitura básica tanto para os profissionais iniciantes como para os mais experientes, focando a prática profissional solidamente calcada em pesquisas.

O livro apresenta duas unidades principais. A primeira introduz o leitor ao estado da arte da prática, da teoria e da pesquisa em saúde. Os diferentes autores discorrem sobre os conceitos que embasam a prática e localizam generosamente o leitor nas especificidades do campo, passando por tópicos como conceitos básicos, avaliação psicológica, entrevista motivacional e pesquisa em contexto de saúde. A segunda unidade propõe-se a mapear de forma abrangente e fundamentada o campo das especialidades em saúde, sempre tomando como pano de fundo a TCC. Essa unidade se subdivide em dois enfoques: um enfoque voltado para as diferentes fases do desenvolvimento, o outro, para tópicos importantes da prática cotidiana em saúde.

A obra traz como contribuição irrefutável a experiência e os dados da literatura de um ponto de vista de profissionais de diferentes frentes no campo da saúde. A diversidade que se pode encontrar na proposta enriquece a leitura, gerando uma aprendizagem quase que imediata. Neste mesmo sentido, as organizadoras fizeram a opção de dar voz para profissionais de diferentes regiões do nosso país. Essa escolha contribui para a percepção da diversidade do campo, além de instigar o leitor a uma perspectiva de aplicação da TCC em contextos de saúde que, apesar de sólida, pode ser criativa.

O Prof. Armando Ribeiro colaborou com o capítulo: "Contribuições da Psicologia da Saúde, sob enfoque da Terapia Cognitivo-Comportamental, aplicada em Gastroenterologia" a partir da sua vivência como pesquisador no ambulatório da disciplina de Gastroenterologia do Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O Prof. Armando Ribeiro pesquisou sobre os fatores psicológicos que afetam as doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e retocolite ulcerativa) e a síndrome do intestino irritável (SII), além das estratégias baseadas na Terapia Cognitivo-Comportamental e Medicina Comportamental para o tratamento não-farmacológico das doenças gastrintestinais.

sexta-feira, março 21, 2014

Prof Eric Mazur (Harvard) em visita ao Brasil


O Prof. Armando Ribeiro foi um dos educadores que prestigiaram a aula com o Prof. Eric Mazur da Harvard sobre o método "peer instruction", ministrada no Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Segundo o Prof. Eric "ensinar é apenas ajudar a aprender!".

Das várias novidades do seu método de ensino baseado na "instrução em pares" é tirar o foco tradicional do conteúdo para centrá-lo nas experiências do aluno. O aluno estuda fora da sala de aula e em sala é desafiado de forma dinâmica e bem humorada a responder aos desafios e a generalizar o seu conhecimento em aplicações práticas. 

O Prof. Eric relembra que o seu método é baseado na forma de Sócrates ensinar filosofia aos seus alunos. "Ensinar através de perguntas!"

Meditação na Semana da Mulher da Beneficência Portuguesa de São Paulo


Prof. Armando Ribeiro é psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo (BPSP). Foi convidado para ministrar uma palestra para as colaboradoras do complexo hospitalar com o tema "Meditação para o bem-estar e saúde" em comemoração a Semana da Mulher da BPSP.



As práticas meditativas vem sendo amplamente estudadas como estratégias terapêuticas excelentes na redução do estresse e dos problemas associados, além da promoção do bem-estar e da qualidade de vida. Algumas empresas já apostaram no ensino e prática de meditação durante o expediente, com resultados surpreendentes relacionados a diminuição do afastamento por doenças, aumento da produtividade e da satisfação dos trabalhadores.



O Prof. Armando Ribeiro é palestrante e consultor especializado em Gestão do Estresse Ocupacional, Bem-Estar e Qualidade de Vida no Trabalho. O foco é no desenvolvimento de ambientes de trabalho mais seguros, através da promoção do bem-estar, da felicidade e da qualidade de vida dos colaboradores.



Às vezes, nos perguntamos o que é possível ensinar para uma instituição hospitalar com +150 anos de história e que conta com os mais avançados recursos tecnológicos disponíveis para a cura... E podemos descobrir que o caminho menos percorrido ainda esta dentro de si-mesmo! Palestra sobre #meditação realizada na Beneficência Portuguesa de São Paulo.

quinta-feira, março 20, 2014

Meu filho me enlouquece: filhos que testam a paciência dos pais!!! Papo de Mãe

Encontro dos ex-alunos da pós em Bases da Medicina Integrativa do Einstein


Encontro dos ex-alunos (1º turma) da pós-graduação "Bases da Medicina Integrativa" do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein na Casa das Rosas (SP).

Visitamos a sala de aula... nos deparamos com os novos +50 alunos e com um professor já conhecido (Kurt). Estavam ansiosos e nos perguntaram sobre o que o curso mudou em nossas práticas...

Simone continua suas atividades clínicas em consultório e no Palas Athena, Jô iniciou atividades no hospital-dia do IPq-HCFMUSP, Adriana se tornou terapeuta no serviço de medicina integrativa da oncologia do Einstein e eu continuo trabalhando para o desenvolvimento da área na Beneficência Portuguesa de SP. Sentimos falta dos demais colegas que não conseguiram participar desta vez, mas novos encontros serão programados.

quarta-feira, março 19, 2014

Aula de Medicina Comportamental na pós em TCC - Curitiba/PR



Prof. Armando Ribeiro ministrou a aula sobre Medicina Comportamental na pós-graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental do IPTC (Curitiba - PR).


Meditação (Mindfulness), biofeedback, técnicas de respiração e de relaxamento e etc. fazem parte da minha aula sobre Medicina Comportamental na pós-graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental. A Medicina Comportamental é um campo interdisciplinar da medicina e ciências do comportamento voltado para o desenvolvimento e a integração dos conhecimentos das ciências biológicas, psicológicas e sociais relevantes para o conhecimento e controle do processo saúde - doença.

O Prof. Armando Ribeiro é um dos pioneiros no treinamento e desenvolvimento dos conceitos da Medicina Comportamental na abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental, inspirado nos modelos da Unidade de Medicina Comportamental do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP e no Mind/Body Institute da Universidade de Harvard (EUA). Atualmente, o Prof. Armando Ribeiro finalizou mais uma pós em Medicina Integrativa no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein.

terça-feira, março 18, 2014

Curso Básico de BIOFEEDBACK. 29/03/14

Curso Básico de BIOFEEDBACK
São Paulo - SP, 29/03/2014

Mais informações:
E-mail: armandopsico@hotmail.com
Tel. (11) 3272-0406

Descontos para inscrições realizadas até 21/03/201!!!
Vagas Limitadas!

Meditação será um dos temas da Semana da Mulher da Beneficência Portuguesa de São Paulo

Semana da Mulher
Beneficência Portuguesa de São Paulo

Local: Sala C - Recursos Humanos - 1º SS - Bloco 1


Área
Tema
Palestrante
Horário
Datas
Participantes
Nutrição
Alimentação Saudável
Adriana Mesquita
10h - 11h
 18/mar
20/Turma
Nutricionista

Cardiologia
Qualidade de Vida
Dr. Marcelo Sobral
18h30 - 19h30
18/mar
20/Turma
Psicologia
Meditação para saúde e bem - estar
Prof. Armando Ribeiro
11h - 12h
19/mar
20/Turma
Cardiologia
Qualidade de Vida
Dr. Marcelo Sobral
18h30 - 19h30
19/mar
20/Turma
Nutrição
Dietas da Moda: Perigos e Cuidados
Andrea Galdino Figueiredo
10h – 11h 
20/mar
20/Turma
Nutrição
Dietas da Moda: Perigos e Cuidados
Rafaela Ambrósio de Lima
18h30 - 19h30
20/mar
20/Turma

O Prof. Armando Ribeiro - psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse da Beneficência Portuguesa de São Paulo ministrará a palestra "Meditação para saúde e bem-estar" com o objetivo de abordar técnicas antiestresse que poderão promover mais qualidade de vida no trabalho e diminuição dos fatores de risco para doenças.
O evento é destinado a todas colaboradoras do complexo hospitalar da Beneficência Portuguesa de São Paulo, incluindo o Hospital São Joaquim, Hospital São José e Hospital Santo Antônio.
Leia mais sobre o Programa de Avaliação do Estresse, nos links:
Estresse no hospital. Inimigo invisível?
Rir faz bem ao coração

Mais informações? Escreva para: armandopsico@hotmail.com

"Em Família": obsessão por ter filho requer apoio médico e familiar. UOL Gravidez e Filhos

Juliana (Vanessa Gerbelli) está obcecada pela ideia de ter um filho na novela "Em Família"

"Em Família": obsessão por ter filho requer apoio médico e familiar
Por UOL Gravidez e Filhos

Desde o início da novela "Em Família" (Globo), Juliana, interpretada por Vanessa Gerbelli, demonstra um forte desejo de ser mãe. Na trama de Manoel Carlos, Chica (Natália do Vale), uma das irmãs da personagem, chegou a dizer que a mulher só se casou com Nando (Leonardo Medeiros) por causa desse objetivo, que, depois de três abortos, segue sem ser concretizado.
No atual momento da história, ela quer adotar Bia (Bruna Faria), filha da sua ex-empregada doméstica, Gorete (Carol Macedo), morta em um atropelamento. Para tanto, expulsou o marido de casa, virou as costas para os parentes e chegou a roubar uma joia da casa de leilões da família para dar dinheiro ao pai da menina...
"Em um plano como esse, o de gerar uma vida em conjunto com alguém, tem de haver consenso. A grande dificuldade dos casais é conversar e falar abertamente o que pensam. Se todos expusessem suas expectativas, sem culpa e acusações, com certeza, conseguiriam encontrar a medida de até quando insistir ou não", afirma Armando Ribeiro, psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Como identificar e tratar


Para o psicólogo, os sintomas de que o sonho de ser mãe se transformou em uma obsessão vão dos mais conhecidos, como choro e ansiedade, aos ligados ao estresse, como reações alérgicas.

"Se a mulher só fala nisso o tempo todo, com muita emoção e angústia, tem queixas físicas, como falta de sono e apetite, e começa a ter o rendimento prejudicado no trabalho ou nos estudos, quer dizer que a sua mente está aprisionada por essa fixação", diz.

Nesse ponto, é necessário um acompanhamento psicológico, em paralelo ao tratamento para engravidar ou ao processo de adoção. A participação do parceiro ou de familiares também é essencial.

"O parceiro pode não ser a causa do problema, mas pode complicar a situação por não saber lidar com a mulher e deixá-la mais pressionada, assim como a mãe ou outra pessoa próxima, que pode, mesmo sem querer, cobrá-la por um resultado", fala Armando Ribeiro.

Para que o desejo de engravidar se concretize, é importante baixar o nível de estresse. "Já vi inúmeros casos de mulheres que desistiram momentaneamente ou decidiram adotar e conseguiram engravidar. Gerar uma vida também é uma questão de equilibrar os hormônios e o corpo", declara.

quinta-feira, março 13, 2014

Identifique o seu nível de estresse.

Identifique o seu nível de estresse

Por Elioenai Paes  para IG Saúde

Do chamado estado de alerta à total exaustão, aprenda como reconhecer os sintomas e as causas deste problema. Estresse é coisa séria. O termo é usado corriqueiramente e sem tanta importância, mas especialistas alertam que sintomas comuns presentes no dia a dia podem se agravar. O estresse pode ser dividido em quatro fases, sendo a última delas uma das responsáveis por infartos e AVC, tamanho o perigo.

Fase 1: Alerta
A primeira fase do estresse é chamada de alerta. Sinais como boca seca, pés e mãos gelados mostram que a vida não está se adequando às necessidades do corpo. “Normalmente uma mudança no estilo de vida já ajuda a amenizar esses sinais”, explica o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.


Fase 2: Resistência
Quando não tratado, o estresse anda na fase de alerta pode evoluir para a fase dois, conhecida por fase de resistência. Nesse período, a falta de memória já se instala, há também mal estar e a sensação de desgaste físico acima do comum. Mudanças de apetite também costumam aparecer, explica o psicólogo.


Fase 3: Quase exaustão
A fase seguinte, chamada de quase exaustão, é onde se instalam os sintomas do burn out (o esgotamento profissional), além de outros. Os órgãos que têm mais vulnerabilidade começam a mostrar sinais de deterioração e o processo de adoecimento se inicia.


Fase 4: Exaustão
A última fase, a da exaustão, é onde podem acontecer os infartos e AVC. “A pessoa precisa de tratamento na fase de quase exaustão e exaustão. A terapia cognitivo comportamental é usada para identificar onde estão os pensamentos estressores e ensinar a pessoa a lidar com isso”, explica Ribeiro.


O psicólogo defende que além dos sintomas, é preciso também identificar a causa. “A própria medicina não está olhando para o estresse, apenas para o efeito dele. Tratam os sintomas do estresse, mas não a causa”, explica.

Veja também: Faça o teste do estresse

Para ele, a causa do problema está em pensamentos estressantes, comuns principalmente nos moradores de grandes cidades. Cabe a cada um descobrir o que desencadeia a combinação dos hormônios adrenalina e cortisol, os causadores do estresse.

A adrenalina, por exemplo, só deve ser liberada no organismo durante situações de perigo ou de esforço, como durante a corrida. O que acontece com grande parte da população é que o hormônio é liberado muitas vezes durante o dia, mesmo quando se está em repouso.

Além disso, há o vilão cortisol, que, ao contrário da adrenalina – que depois da liberação desaparece do organismo rapidamente – este outro hormônio “que tinha função de preparar o organismo para batalhas mais duradouras”, como explica Ribeiro, pode permanecer em ação durante dias, ou até mesmo semanas.


Conheça os sinais de cada fase do estresse:

A primeira fase do estresse, a fase de alerta, pode causar mãos e pés frios
A primeira fase do estresse, a fase de alerta, pode causar mãos e pés frios
Foto: Getty Images

Boca seca
Boca seca
Foto: Getty Images

Dor de estômago
Dor de estômago
Foto: Getty Images

Aumento da transpiração
Aumento da transpiração
Foto: Thinkstock/Getty Images

Tensão e dor muscular
Tensão e dor muscular
Foto: Getty Images

Ranger de dentes e aperto nas mandíbulas
Ranger de dentes e aperto nas mandíbulas
Foto: Getty Images

Roer unhas
Roer unhas
Foto: Getty Images

A segunda fase do estresse, conhecida por resistência, pode causar falta de memória
A segunda fase do estresse, conhecida por resistência, pode causar falta de memória
Foto: Getty Images

Mal estar generalizado
Mal estar generalizado
Foto: Getty Images

Formigamento nas extremidades do corpo
Formigamento nas extremidades do corpo
Foto: Getty Images

Sensação de desgaste físico
Sensação de desgaste físico
Foto: Getty Images

Alterações no apetite
Alterações no apetite
Foto: iG Arte

Na fase da quase exaustão os órgãos que são mais frágeis por questões genéticas começam a se deteriorar e o processo de adoecimento se inicia
Na fase da quase exaustão os órgãos que são mais frágeis por questões genéticas começam a se deteriorar e o processo de adoecimento se inicia
Foto: BBC Brasil

A fase de exaustão pode causar diarreias frequentes
A fase de exaustão pode causar diarreias frequentes
Foto: Getty Images

Insônia
Insônia
Foto: Getty Images/Thinkstock

Taquicardias
Taquicardias
Foto: Lightwise

Tonturas
Tonturas
Foto: Getty Images

Pesadelos frequentes
Pesadelos frequentes
Foto: Getty Images

Cansaço excessivo
Cansaço excessivo
Foto: Getty Images

Irritabilidade
Irritabilidade
Foto: Getty Images

Angústia
Angústia
Foto: Getty Images