sábado, abril 28, 2018

O seu terapeuta é psicólogo?

O seu terapeuta é psicólogo?


O CRPRS realiza a campanha “O seu terapeuta é psicólogo?” com o objetivo de fomentar o reconhecimento social da prática, buscando fortalecer e ampliar a importância da/o psicóloga/o clínica/o.

A psicoterapia pode ser realizada de forma individual, familiar, grupal, social ou institucional, de modo preventivo, diagnóstico ou interventivo. Assim, a/o psicóloga/o clínica/o atua na orientação e tratamento de questões relacionadas a fases de desenvolvimento humano, contribuindo para processos de mudança, autoconhecimento, saúde e qualidade de vida. A/O profissional da Psicologia possui conhecimento e preparo para o exercício da psicoterapia, que é definida como prática da/o psicóloga/o por meio da Resolução CFP nº 010/2000.

Síndrome do Pensamento Acelerado é tema no programa Vida Melhor da TV Rede Vida



Prof Armando Ribeiro foi o especialista convidado pela produção do programa Vida Melhor da TV Rede Vida apresentado por Cláudia Tenório para falar sobre a "Síndrome do Pensamento Acelerado". O "pensamento acelerado" também conhecido por "overthinking" é uma das possíveis manifestações cognitivas dos quadros severos de ansiedade e/ou stress excessivo, capaz de afetar negativamente a capacidade de pensar com clareza e tomar decisões racionalmente embasadas. Durante a entrevista, o Prof Armando Ribeiro ilustra a dinâmica cerebral, através de um sofisticado equipamento de neurofeedback capaz de registrar as diferentes ondas cerebrais da apresentadora durante a entrevista. 

Gestão do Estresse será um dos temas do XXXIV Simpósio de Psicologia do XXXIX Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo

Prof Armando Ribeiro sente-se honrado com o convite do Departamento de Psicologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo - SOCESP para ministrar a conferência "Gestão do Estresse - reduzindo a mortalidade por doenças cardiovasculares" no XXXIX Simpósio de Psicologia do XXXIX Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.


Depressão em crianças e jovens: saiba como prevenir o transtorno

 A doença existe. A notícia positiva é que é possível evitar que o transtorno se manifeste.

Apontada como o mal do século pela Organização Mundial da Saúde, a depressão ainda é um desafio para médicos e pacientes, é considerada uma das principais causas de incapacitação e atinge pessoas de qualquer idade, inclusive crianças e jovens. Apesar de ser bem mais comum em adultos, estudos revelam cada vez mais o aumento de números em pessoas entre 9 e 16 anos com o transtorno psiquiátrico.

O fato é que a depressão é uma enfermidade grave, muitas vezes subestimada e negligenciada pelos pais, e vista como uma frescura das crianças e jovens. Piora no rendimento escolar, falta de interesse por atividades comuns, tristeza sem fim, desânimo, irritabilidade e isolamento são alguns dos sinais da moléstia em crianças e jovens. Neste cenário, o transtorno exige avaliação e tratamento com um profissional urgente.

O psicólogo Armando Ribeiro afirma que a depressão é um transtorno mental que acarreta uma série de importantes sintomas físicos, cognitivos, emocionais, comportamentais e sociais. O especialista explica que o interesse científico pela depressão em crianças e adolescentes é bastante recente. "Até a década de 70 acreditava-se que a depressão nessa faixa etária fosse rara ou até inexistente."

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, são 300 milhões de pessoas afetadas pelo problema no mundo. Cerca de 2% das crianças sofrem de depressão grave, número que aumenta para 10% na adolescência.

Ribeiro explica que a depressão em crianças e jovens é diferente da depressão em adultos. "O humor irritável é mais comum em crianças e adolescentes e muitas vezes a depressão pode se manifestar na forma de queixas físicas repetitivas, como dores e alergias. Em crianças em fase pré-escolar (idade até seis a sete anos), a manifestação clínica mais comum é representada pelos sintomas físicos, tais como dores de cabeça e abdominais, fadiga e tontura."

Quanto aos fatores de risco, o mais importante, segundo o psicólogo Armando Ribeiro, é a presença de depressão em um dos pais. "A existência de história familiar para depressão aumenta o risco em pelo menos três vezes, seguidos por estressores ambientais, como cyberbullying, pressão por altos desempenhos nas atividades escolares, abuso físico e sexual e perda de um dos pais, irmão ou amigo íntimo."

Agenda lotada de compromissos também pode ser apontado como um vilão. O padrão de beleza atual e as exigências por trás dele também tem um papel importante e estimula a doença. Outros gatilhos são separação dos pais, bullying na escola, abandono, preconceito, abusos psicológicos, restrição do contato social, alterações no padrão de vida e até uso excessivo de aparelhos eletrônicos.

Prevenção


Assim como existem gatilhos para a depressão, existem também fatores protetores. A psicóloga Adriana Botarelli afirma que a depressão infantil pode surgir por vários motivos, inclusive genéticos, mas as pesquisas apontam que quando os pais não conseguem satisfazer as necessidades básicas dos filhos, como amor, carinho e apoio há uma maior possibilidade dos sintomas persistirem. Portanto, um ambiente familiar que possibilite que estas necessidades sejam satisfeitas já é uma prevenção para não desencadear a depressão.

Adriana Botarelli afirma que um ambiente escolar adequado também é importante, pois é na instituição que as crianças vivenciam grande parte de suas experiências da infância. A prática de exercício físico, contato com a música, animais de estimação, artesanato e a natureza ajudam na prevenção dos sintomas da depressão. "Porém, alguns casos necessitam de ajuda profissional, com um psicólogo e em casos mais graves, com auxilio de medicação prescrita por um médico especialista em psiquiatria infantil."

Estudo ajuda a identificar adolescentes em risco

A Unifesp divulgou um estudo que pode ajudar a identificar os jovens em risco para depressão antes mesmo do início dos sintomas. Uma pesquisa feita a partir de exames de ressonância magnética do cérebro de crianças e jovens reconheceu que alterações da conectividade no circuito cerebral de recompensa foram associadas a casos de depressão após três anos de acompanhamento. As alterações foram encontradas em uma região no cérebro responsável por integrar e processar informações cotidianas sobre recompensas e motivação, chamado de estriado ventral, o qual teve um papel significativo nos quadros de depressão antes do início dos sinais.

Aproximadamente 750 crianças e jovens, com idade entre 9 e 16 anos, foram avaliados nas cidades de São Paulo e Porto Alegre. Além de avaliações psicológicas e psiquiátricas, eles realizaram exame de neuroimagem por meio de ressonância magnética, sendo que 90% (675) foram reavaliados três anos depois com a mesma metodologia.

O psiquiatra Pedro Mario Pan afirma que identificar precocemente indivíduos em risco para os transtornos mentais mais comuns é passo inicial para alcançar a prevenção no campo da psiquiatria. Ele explica que a depressão é uma das principais causas de perda de anos de vida pelo prejuízo funcional dentre todas as doenças médicas. "Estimativas apontam que um em cada quatro pessoas apresentaram um episódio depressivo durante a vida. Na adolescência, principalmente, as consequências dos episódios depressivos podem ser devastadoras, como bullying, autoagressão e até suicídio."

Entenda melhor

Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, alguns dos sintomas principais da depressão são humor deprimido e/ou irritável, perda do interesse ou prazer, perda ou ganho de peso, insônia ou hipersonia, agitação ou retardo psicomotor, fadiga, sentimento de inutilidade ou culpa excessiva, dificuldade de concentração, prejuízos no funcionamento social, escolar, no trabalho e ideação suicida, entre outros

Fonte: Armando Ribeiro, psicólogo

Fonte da Matéria: Jornal Diário da Região

sábado, abril 21, 2018

Stress nas Organizações foi tema do VI Congresso Internacional de Stress

Prof Armando Ribeiro teve a honra de compor a mesa-redonda "Stress nas Organizações" com os renomados especialistas Dr Esdras Vancocellos (USP) e Dra Marilda Lipp (IPCS) no VI Congresso Internacional de Stress, realizado no auditório do Hotel Pullman Ibirapuera (SP). 

"Stress no Hospital" foi o tema do Prof Armando Ribeiro na mesa-redonda "Stress nas Organizações". 

Prof Armando Ribeiro apresentou uma revisão do "estado da arte" da gestão do estresse no ambiente hospitalar, incluindo dados epidemiológicos sobre stress / burnout nos pacientes, médicos, enfermeiros e demais profissionais da saúde.

A redução do burnout esta relacionada a diminuição das infecções no hospital.

Pesquisas apontam para o "clima organizacional" como um dos principais fatores de risco para o stress excessivo em profissionais da saúde.

É preciso gerenciar urgentemente o stress excessivo / burnout nos pacientes e profissionais da saúde, mas também implementar ações para a criação de ambientes de trabalho mais resilientes e protegidos do stress excessivo.

Congressos são também importantes para se reencontrar com colegas profissionais de várias regiões do país, entre elas a psicóloga Profa Ana Barros de Ilhéus / BA.

E também a Dra Simone Machado de Porto Alegre / RS.

terça-feira, abril 17, 2018

Síndrome do Pensamento Acelerado? Programa Vida Melhor da TV Rede Vida

Prof Armando Ribeiro foi o especialista convidado pela produção da apresentadora Cláudia Tenório do programa Vida Melhor da TV Rede Vida para falar sobre as consequências do stress crônico, com foco na "síndrome do pensamento acelerado". O especialista apresentou, através de um sofisticado equipamento de neurofeedback (ondas cerebrais), a dinâmica das ondas cerebrais em diferentes estados. A Cláudia Tenório ficou surpresa com as informações dadas pelo equipamento e apontou para as vantagens da utilização deste recurso em contextos de tratamento não-medicamentoso.

Bastidores dos estúdios do programa Vida Melhor da TV Rede Vida.




sábado, abril 14, 2018

Aula sobre Desenvolvimento de Competências Não-Técnicas (Soft Skills) para a Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente na Perfusão - INCOR HCFMUSP

Prof Armando Ribeiro foi o especialista convidado para ministrar a palestra sobre "Desenvolvimento de Competências Não-Técnicas (Soft Skills) para a Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente na Perfusão" do Instituto do Coração - INCOR do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). O convite foi realizado pelo Prof Dr Alfredo Fiorelli (diretor da Unidade Cirúrgica de Perfusão e Assistência Cardiorrespiratória) e pela Enfa. Flávia Alves (coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Assistência Cardiorrespiratória e do Curso de Especialização em Circulação Extracorpórea e Assistência Circulatória Mecânica).

Prof Armando Ribeiro com o grupo de pós-graduandos do curso de perfusão do INCOR.

Discutindo as últimas pesquisas sobre a saúde e o bem-estar dos perfusionistas. Alguns estudos apontam para a alta prevalência de burnout nesta especialidade. 

Prof Dr Alfredo Fiorelli dá os cumprimentos ao Prof Armando Ribeiro por sua excelente aula. O curso de Perfusão do INCOR é provavelmente um dos pioneiros na América Latina a levar para a formação a discussão sobre as competências não-técnicas (soft skills / competências comportamentais) para os futuros perfusionistas.

No final da apresentação são discutidas algumas estratégias para o desenvolvimento das competências comportamentais em Perfusão / Circulação Extracorpórea, incluindo algumas práticas de mindfulness (atenção plena) como recurso para a redução do estresse e promoção da resiliência.

sexta-feira, abril 13, 2018

BOREOUT: conheça a síndrome do tédio no trabalho


É cada vez mais comum ouvirmos falar sobre síndromes desenvolvidas por causa do trabalho. Uma delas, talvez a mais famosa, é a síndrome de burnout, termo que, em inglês, significa queimar até a combustão – em outras palavras, é o esgotamento emocional por causa do excesso de estresse.

Pouco se fala, porém, de sua prima irmã, a síndrome de boreout – que vem do inglês “bored”, que quer dizer entediado -, também muito comum no dia a dia profissional. Segundo o psicólogo Armando Ribeiro, especialista em gestão do estresse, “o boreout ocorre quando a falta da estimulação correta é o principal problema”. “Se por um lado há o excesso de estímulo no burnout, no boreout normalmente a pessoa tem capacidades acima do cargo ou da função que são subutilizadas”, explica.

Com o tempo, isso faz com que funcionários com grande potencial sejam, aos poucos, desgastados por essa cultura no trabalho, “que visa a resultados muito aquém das possibilidades do time ou da equipe”, explica Ribeiro. “Isso leva a, pelo menos, três consequências: tédio, que é a falta de ânimo e desorientação com relação ao papel profissional; infra exigência, que é aquela sensação de que se poderia fazer muito mais ou muito melhor do que é exigido; e, por último, o desinteresse, que é a falta de identificação com o trabalho, com a função ou com a empresa”, continua. Em outras palavras, é uma apatia em relação à vida profissional.

A verdade é que, por não gostarem do que fazem, esses profissionais acabam utilizando mal o tempo. “Eles teriam capacidade para cumprir as metas muito mais rapidamente, mas, por causa do tédio, acabam empurrando com a barriga”, diz Ribeiro. “E gastam muito tempo do trabalho para fazer outras coisas – um executivo, por exemplo, marca reuniões propositalmente em um horário em que ficará inviável voltar para a empresa, justamente para poder trabalhar o mínimo possível”, exemplifica o estudioso da síndrome Marcelo Boeger.

Para disfarçar essa situação, as pessoas tentam passar a impressão de que estão sempre ocupadas. “Elas fingem que estão levando trabalho para casa no final de semana, mandam emails de madrugada para sugerir que estavam trabalhando naquele horário, enfim, criam um cenário para poder manter aquele trabalho, que, na verdade, desempenham muito mal”, explica Boeger. Outra característica comum desses profissionais é não tomarem decisões radicais para não correr riscos dentro da empresa, mas também sem fazer nada para melhorar seu desempenho ou a companhia para a qual trabalham.

As consequências do boreout para as empresas podem ser desastrosas. “Ter funcionários com a síndrome pode reduzir bastante a eficiência e os resultados da equipe como um todo. É um efeito muitas vezes escondido, porque é lento”, comenta Armando Ribeiro. A situação é ainda mais grave quando quem sofre de boreout é um líder: “Ele pode influenciar o ritmo de execução de uma atividade por meio de sua própria demonstração de baixa performance. Isso faz com que a cultura da empresa, no geral, aproprie-se dessa baixa velocidade”, explica Marcelo Boeger.

Também a vida pessoal do profissional com boreout é fortemente afetada. “Como a gente dificilmente separa a vida pessoal da profissional, quem vive um dia após o outro com apatia e desinteresse no trabalho provavelmente agirá assim na vida pessoal também”, explica Ribeiro. Por isso, muitas vezes, a síndrome pode levar à depressão.

Veja, na galeria de fotos, 5 estratégias para prevenir e combater a síndrome de boreout:

Identifique talentos

O líder deve identificar os talentos e ambições de cada um de seus funcionários. Uma boa estratégia é compará-los a jogadores de futebol e pensar na especialidade de cada um dentro do campo. “Às vezes, a pessoa está em uma posição errada e a empresa desperdiça talentos”, explica Armando Ribeiro.

Estabeleça metas de carreira


Uma boa estratégia é estabelecer metas para a carreira junto com o funcionário. Ao lidar com uma pessoa com síndrome de boreout, o líder deve ter uma postura de coach.

Cobre resultados

Estabeleça metas. “Ter um objetivo profissional faz com que seja possível enxergar o quanto a pessoa de fato entrega”, explica Marcelo Boeger.

Estimule a reflexão

Permita e estimule que os profissionais reflitam e busquem soluções para esse tédio no trabalho.

Dê espaço para a experimentação


Ofereça mais autonomia para os profissionais, de maneira que eles tenham a liberdade de poder experimentar processos e competências diferentes dentro do seu papel na empresa.

Fonte: FORBES BR

Desenvolvimento de Competências Não-Técnicas (Soft Skills) para a Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente na Perfusão - INCOR HCFMUSP

Prof Armando Ribeiro sente-se honrado com o convite para ministrar a palestra "Desenvolvimento de Competências Não-Técnicas (Soft Skills) para a Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente na Perfusão" aos membros da Unidade Cirúrgica de Perfusão e Assistência Cardiorrespiratória do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O convite foi realizado pelo Prof Dr Alfredo Fiorelli (diretor da Unidade Cirúrgica de Perfusão e Assistência Cardiorrespiratória) e pela Enfa. Flávia Alves (coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Assistência Cardiorrespiratória e do Curso de Especialização em Circulação Extracorpórea e Assistência Circulatória Mecânica).

quinta-feira, abril 12, 2018

Dia Mundial de Higiene das Mãos! OMS

Chamada global à ação para os trabalhadores da saúde: Tome 5 momentos para limpar suas mãos e prevenir sepse em cuidados de saúde! Lembre-se que está em suas mãos para implementar corretamente a higiene da mão para a segurança de seus pacientes.

Participe da campanha de 5 de maio de 2018 aqui:
http://www.Who.int/Infection-Prevention/Campaigns/Clean-hands/en/#handhygiene

O Dia Mundial da Higiene das Mãos tem lugar a 5 maio.

Este dia internacional criado pela Organização Mundial da Saúde chama a atenção para a importância da higienização das mãos.

O simples e rápido ato de lavar as mãos com sabão impede em 40% a incidência de infeções tais como a diarreia, gripe, resfriado, erupções e doenças de pele, dores de garganta, infeções no ouvido e estômago. Muitos fungos e germes se acumulam nas mãos e são facilmente transmitidos a outras pessoas.

Além de prevenir e atenuar as infeções, o hábito de lavar as mãos com sabão fomenta a segurança de pacientes, profissionais e de todas as pessoas com as quais se convive no dia-a-dia. Foi apenas no século XIX que se concluiu que a lavagem das mãos por parte dos médicos evitava mortes e contágios.

Neste dia Mundial da Higiene das Mãos convidam-se todas as unidades de saúde a promoverem a lavagem das mãos. Os profissionais que trabalham com alimentos são também incentivados a tomarem medidas mais seguras e higiénicas.

Quando lavar as mãos?

Antes de mexer em alimentos
Depois de mexer em resíduos
Depois de ir à casa de banho
Depois de assoar nariz
Depois de espirrar ou tossir
Após mudar fraldas
Após tocar em feridas ou doentes
Após fazer festas a animais

Uma correta lavagem de mãos é feita com sabonete, abrange as diversas zonas das mãos e tem a duração de um minuto.

Global call to action for HEALTH WORKERS: take 5 moments to clean your hands and prevent sepsis in health care! Remember it's in your hands to correctly implement hand hygiene for the safety of your patients.

Join the 5 May 2018 campaign here: http://www.who.int/infection-prevention/campaigns/clean-hands/en/

quarta-feira, abril 11, 2018

Mindfulness...

"You can´t stop the waves, but you can learn to surf."
Jon Kabat-Zinn

Boreout: conheça a síndrome do tédio no trabalho. FORBES BR

É cada vez mais comum ouvirmos falar sobre síndromes desenvolvidas por causa do trabalho. Uma delas, talvez a mais famosa, é a síndrome de burnout, termo que, em inglês, significa queimar até a combustão – em outras palavras, é o esgotamento emocional por causa do excesso de estresse.

Participação do Prof Armando Ribeiro como especialista consultado pela jornalista Ana Julia Mezzadri da FORBES BRASIL para a matéria sobre "boreout".

Leia a matéria completa no site da FORBES BR

terça-feira, abril 10, 2018

Gestão do Estresse: Reduzindo a mortalidade em Cardiologia no XXXIX Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo


Prof Armando Ribeiro tem a honra de ser o especialista convidado para proferir a conferência "Gestão do Estresse: Reduzindo a mortalidade em Cardiologia" no XXXIX Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), realizado no auditório do Transamerica Expo Center (São Paulo - SP). O convite foi realizado pela diretora do Departamento de Psicologia da SOCESP Jennifer França.

Discutiremos as mais recentes novidades na Gestão do Estresse em Cardiologia, incluindo a utilização dos recursos de biofeedback, neurofeedback, realidade virtual, mindfulness, terapia cognitivo-comportamental, entre outros. Serão apresentados alguns estudos atuais desenvolvidos na Harvard Medical School sobre o efeito da resposta de relaxamento na redução da pressão arterial e doenças cardiovasculares.