sexta-feira, abril 29, 2016

O primeiro emprego

O primeiro emprego
Quem disse que ajudar seu filho nesta tarefa é complicado? Confira todas as nossas dicas e saiba como incentivá-lo!

quinta-feira, abril 28, 2016

Mães ciumentas!?

Mães ciumentas
Veja como enfrentar o relacionamento amoroso do seu filho numa boa e apoiá-lo quando ele mais precisar.

quarta-feira, abril 27, 2016

Futebol é coisa de psicóloga(o), SIM! CRPSP repudia declaração de Dunga...

Psicologia do Esporte

Considerando as recentes declarações do técnico da seleção brasileira de futebol masculino sobre a "inviabilidade" do trabalho da Psicologia na seleção brasileira, o CRP SP informa que lamenta tais afirmações e considera intoleráveis manifestações públicas como esta, que pressupõem total desconhecimento do campo de exercício da Psicologia como ciência e profissão no contexto esportivo, em particular do alto rendimento. 

Leia a nota na íntegra em: http://goo.gl/NeYIQc

Futebol é coisa de psicóloga(o), sim!

Considerando as recentes declarações do técnico da seleção brasileira de futebol masculino durante o Simpósio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) realizado no Rio de Janeiro sobre a inviabilidade do trabalho da Psicologia na seleção brasileira, o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP SP) informa que lamenta tais afirmações e considera intoleráveis manifestações públicas como esta, que pressupõem total desconhecimento do campo de exercício da Psicologia como ciência e profissão no contexto esportivo, em particular do alto rendimento. Esse tipo de declaração banaliza a profissão de modo geral ao se basear em reducionismos e sensos comuns sobre a atuação da Psicologia como exclusivamente clínica e focada na doença, desconsiderando inclusive, os avanços e contribuições que a ciência Psicologia tem ofertado à sociedade nos quase dois séculos desde o seu surgimento nos mais diversos campos de atuação (organizacional, hospitalar, educacional, trânsito, esporte, dentre outras).

A própria presença de psicólogos e psicólogas esportivos em variadas confederações brasileiras de esporte (Judô, Atletismo, Caratê, Handebol, etc), auxiliando multi e interdisciplinarmente com os seus conhecimentos as equipes e demais profissionais de outras áreas contempladas, contribuindo para a evolução do esporte nacional desde a iniciação esportiva ao alto rendimento, mostra a efetividade e o compromisso ético e profissional do trabalho psicológico quando apresentado ao contexto esportivo.

Ensejado ainda pelos grandes eventos esportivos – Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio De Janeiro – e pela consequente participação inédita mais de 30 psicólogas e psicólogos que estão e estarão direta e indiretamente trabalhando junto às confederações e aos atletas, cabe ao Conselho Regional de Psicologia de São Paulo orientar a categoria e a sociedade sobre a atuação da(o) psicóloga(o) neste contexto, além de ressaltar algumas questões éticas relacionadas à prática das(os) profissionais.

O conteúdo do discurso do treinador expõe, além da falta de conhecimento técnico do trabalho, uma falta ética grave que fere significativamente o Código de Ética da Profissão: o sigilo e confidencialidade de informações a fim de proteger o indivíduo, grupos ou organizações. Segundo o código de ética profissional do psicólogo, são seus deveres fundamentais prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional;respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional e,ao participar de atividade em veículos de comunicação, zelar para que as informações prestadas disseminem o conhecimento a respeito das atribuições, da base científica e do papel social da profissão. Cabe ressaltar que ao psicólogo é também vedadorealizar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações.

A Psicologia do Esporte foi reconhecida como uma subárea da Psicologia pela American Psychological Association (APA) em 1986. No Brasil, a resolução nº 013/2007 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), ao instituir o Título Profissional de Especialidade em Psicologia do Esporte, descreve que "a atuação do psicólogo do esporte está voltada tanto para o esporte de alto rendimento, quanto para a identificação de princípios e padrões de comportamentos de adultos e crianças participantes de atividades físicas". Assim, o profissional estuda, identifica e compreende teorias e técnicas psicológicas que podem ser aplicadas ao contexto do esporte e do exercício físico, tanto em nível individual como grupal - praticantes de atividade física ou equipes esportivas. Participa, em equipe multidisciplinar, da preparação de estratégias de trabalho objetivando o aperfeiçoamento e ajustamento do praticante aos objetivos propostos, procedendo ao exame de suas características psicológicas. Também orienta pais ou responsáveis nas questões que se referem à escolha da modalidade esportiva e colabora para a adesão e participação aos programas de atividades físicas da população em geral ou portadora de necessidades especiais.

Ao longo dos últimos anos, a Psicologia do Esporte vem se constituindo como uma das áreas das ciências do esporte de forma bastante consistente e as pesquisas e o número de profissionais atuantes nesta área tem crescido a cada ano, principalmente pelo aumento da oferta e procura por profissionais especializados, o que aponta para o reconhecimento crescente de suas diversas contribuições.

Conheça a página do Núcleo de Psicologia do Esporte do CRP SP: http://www.crpsp.org.br/psicologiadoesporte/

Conselho Regional de Psicologia de São Paulo

Fonte: CRPSP

terça-feira, abril 26, 2016

Dunga dispensa psicólogo: "Eu não sei pra quem o cara vai contar o que ouvir"


Dunga não quer saber de psicologia na seleção brasileira. Foi o que o treinador deixou bem claro nesta segunda-feira, durante uma mesa redonda com o técnico da seleção italiana, Antonio Conte, e o treinador do Fluminense, Levir Culpi. O debate fez parte do evento "Somos Futebol", organizado pela CBF ao longo desta semana.

- O jogador chega na seleção depois de uma viagem de 11 horas, tem poucos dias até o jogo. Ele vai abrir o coração dele (para um psicólogo) em meia hora? (...) Eu vou ver o psicólogo e vou perguntar: "Quem é esse cara? Será que ele vai contar para o dirigente? Será que ele vai contar para o treinador?". Desculpa meu modo sincero de falar, mas eu sou autêntico. Tem coisas inviáveis na seleção brasileira.

O artigo 9 do Código de Ética da categoria, elaborado pelo Conselho Federal de Psicologia diz:

- É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.

Dunga disse ainda que, em geral, o jogador brasileiro assume cedo a responsabilidade de sustentar sua família, motivo pelo qual "jogadores de ponta" chegam à seleção brasileira mais prontos. 

- Essa pressão tem uma parte negativa, mas tem outro lado. Quando chegam (à seleção brasileira) estão mais preparados. Por isso temos que tratá-los como homens.

O paternalismo, segundo o técnico da seleção brasileira, é um problema a ser combatido no futebol brasileiro. Segundo Dunga, jogadores brasileiros aceitam bem quando são substituídos ou quando viram reservas na Europa, mas apresentam "outro comportamento" quando isso acontece no Brasil. 

- Será que é por falha dele ou por falha nossa ao tratar o jogador com certo paternalismo? O jogador reclama e vamos todos defender o jogador. Temos que refletir para o crescimento do futebol brasileiro. (...) Temos que rever nossos conceitos para continuar sendo competitivos e vencedores - disse Dunga.

Eu acho que o melhor caminho é esse: fazer os atletas acreditarem no que você está falando. Transmitir a experiência que você já tem."
Levir Culpi, sobre contato com jogadores

A seu lado, Levir Culpi assentia com a cabeça. O treinador do Fluminense compartiu a opinião sobre o trabalho de psicologia num time profissional e falou sobre os desafios extracampo que enfrenta na relação com os jogadores. 

- (...) É como falar que vai trazer um psicólogo para resolver todos os problemas do seu time é uma mentira, porque os atletas brasileiros precisam de assistência social, de educação. O problema é muito sério. Vou citar um jogador de alto nível que trabalhou comigo. O padrasto ameaçava bater na irmã desse jogador, e ele ficava acordado, não dormia, não dorme até hoje. Como resolver isso no vestiário? Eu acho que o melhor caminho é esse: fazer os atletas acreditarem no que você está falando. Transmitir a experiência que você já tem. Eu sei que não consigo resolver um problema tão grande.

Antonio Conte, técnico da seleção italiana, não falou especificamente sobre o trabalho de psicologia, mas deu indicações de como faz para tentar tentar administrar os egos de seus jogadores.

- É difícil, porque eles são popstars. Você tem que se fazer entender em reuniões individuais ou coletivas, tem que passar o conceito do "nós", não do "eu". Na seleção isso é ainda mais importante. É um trabalho difícil, porque mexe com interesses pessoais, mas os jogadores têm mostrado compreensão.

segunda-feira, abril 25, 2016

Cinco passos para conquistar seu sonho!

O psicólogo Armando Ribeiro dá dicas de como agarrar uma oportunidade incrível. Está preparada?

1. Trace um plano e se mantenha focada, mesmos e as coisas não saírem como esperou. “A persistência é um fator determinante para quem quer vencer”, afirma.

2. Escolha com quem vai dividir seus sonhos. O legal é procurar alguém de confiança, que acredita em você e nos seus planos. Assim, os riscos de se desmotivar serão menores!

3. Ouça opiniões diferentes. Elas poderão ajudá-la a enxergar os seus objetivos. Quem sabe você não recebe uma dica e aumenta super suas chances?

4. Não se esqueça de que muitos obstáculos vão aparecer. “É importante aprender com os erros e crescer com as dificuldades”, afirma Ribeiro.

5. Ignore comentários negativos e vá à luta. É o seu sonho e a sua vida que estão em jogo! Sem contar que, no fim das contas, sempre vai existir alguém importante para apoiá-la.

Fonte: Revista Atrevida | Edição 253

terça-feira, abril 19, 2016

terça-feira, abril 12, 2016

BP é destaque no Valor Econômico‏

Em matéria publicada no dia 8 de abril, o jornal Valor Econômico destacou o resultado operacional obtido pela Beneficência Portuguesa de São Paulo em 2015, advindo de uma série de mudanças bem-sucedidas realizadas na instituição nos últimos anos.

"Nos últimos três anos, renegociamos contratos com operadoras e fornecedores, mudamos processos internos, investimos em tecnologia e foi feita uma reorganização interna que nos tornou mais eficientes", disse nossa CEO, Denise Santos, para publicação.

segunda-feira, abril 11, 2016

Burnout e fadiga por compaixão são alguns dos temas da pós do Hospital Albert Einstein

Prof Armando Ribeiro ministra aula na pós-graduação do Hospital Albert Einstein

Pra falar de ‪‎compaixão‬... nada melhor do que ouvir as palavras inspiradoras do poeta! ‪‎Fernando Pessoa‬ esteve presente na minha aula da pós-graduação em Bases da Medicina Integrativa do Hospital Albert Einstein... teve ‎jazz,‬ ‪‎bossa nova e ‎rosas (menção a Casa das Rosas)‬... e claro um professor apaixonado pelo que faz...

Todo profissional da saúde já conheceu um colega que sofreu as consequências negativas do ‎burnout (síndrome do esgotamento profissional)‬... mas algumas práticas diárias de‪ ‎atenção plena‬ (‎mindfulness)‬ podem ajudar na mudança deste cenário! Alunos da pós em Bases da Medicina Integrativa do Hospital Albert Einstein...

Burnout (síndrome do esgotamento profissional) é uma reação tensional crônica proveniente de atividades que demandam o contato direto com outras pessoas (ex. professores, médicos, enfermeiros e etc.). Compreende três fatores: Exaustão Emocional; Despersonalização e a Baixa Realização Profissional.

Fadiga por compaixão (traumatização vicária) é uma síndrome de exaustão biopsicossocial que pode acometer indivíduos que liberam energia psíquica, em forma de compaixão, a outros seres (humanos ou animais) por um período de tempo, sem se sentirem suficientemente recompensados.

É possível mudar esta realidade? Quando o médico adoece...
Comparado a outros trabalhadores, segundo o estudo do Medscape 2015 Physician Lifestyle Report, os médicos (nos EUA) sofrem mais da síndrome de burnout (46%), mas a prevalência pode variar enormemente entre as diversas especialidades médicas (30% a 65%).

Quando o ‎estresse‬ está presente... Alunos da pós em Bases da Medicina Integrativa do Hospital Albert Einstein tomam contato com as últimas novidades sobre a gestão integrativa do ‪estresse‬ ocupacional... síndrome de burnout‬ e‪ fadiga por compaixão (compassion fatigue).‬

E quando você abre a aula com o coração e ‎poesia‬... Vem alguém e te avalia com ‪Clarice Lispector‬... "Borboleta é pétala que voa"... Que avaliação!!! Fim da minha aula na pós em Bases da Medicina Integrativa do Hospital Albert Einstein.

De volta às pistas!


sábado, abril 09, 2016

Crianças podem aprender sobre ética e política por meio do atual cenário brasileiro

Psicólogo do Beneficência Portuguesa de São Paulo explica a importância de trazer as crianças à discussão

Os comentários sobre políticas estão ocupando as conversas dos almoços em família, no bar com os amigos e nos encontros triviais nos elevadores da empresa. Em algumas situações, expor a opinião pode levar à opressão, violência e rupturas de relacionamentos, decorrente dos nervos a flor da pele. Entretanto, não se pode esquecer o público mirim que está exposto a todos os comentários e embates políticos, é possível lidar e ensinar muito as crianças. O psicólogo e coordenador do Programa de Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, Armando Ribeiro mostra como trabalhar o tema dentro de casa.

A família é peça fundamental na educação política, por isso deixar as discussões de lado não é recomendado para lidar com os pequenos. É importante incentivá-los a participar de discussões ensinando sobre ética, moral, política e cidadania, da mesma forma que outros assuntos triviais já fazem parte do cotidiano familiar, como futebol e religião, ajudando assim na formação da postura ética e também na maturidade emocional.

E quando os integrantes da casa possuem opiniões divergentes? Para o especialista é possível fomentar uma boa discussão e ensinar sobre respeito diante de diferentes formas de pensar sobre determinado assunto. “É preciso educar nossas crianças a serem cidadãos plenos, ou seja, aprenderem a respeitar as opiniões divergentes e pensar de forma racional baseada na constituição e no significado da democracia e ética” ressalta o psicólogo.

Entretanto, não é recomendado “deixar de ter uma opinião”, pois os pais e responsáveis são modelos de atitude e formação emocional para as crianças. Orientar e incentivar as crianças a se expressarem e a expor sua opinião respeitando ao próximo é a melhor maneira de aproveitar o atual cenário político para educar os cidadãos do amanhã.

Abaixo, confira dicas para abordar o tema com os pequenos:

  • Adapte a linguagem e os exemplos ao nível de maturidade da criança;
  • Utilize personagens do universo infantil, como personagens de desenhos com uma postura democrática ou autoritária;
  • Nas escolas, pode-se abrir a discussão e pedir para as crianças se colocarem no lugar do outro e, assim discutir sobre respeito e ética. Lembrando que os professores não devem impor sua visão política;
  • Diante de atitudes agressivas e radicais é importante ajuda-las a elaborar suas angústias e medos de forma mais positiva.

Sobre Beneficência Portuguesa de São Paulo
Fundada em 1859, a Beneficência Portuguesa de São Paulo (www.beneficencia.org.br) é a maior instituição hospitalar privada da América Latina, contando com aproximadamente 7.500 colaboradores e 3.000 médicos, e com uma gestão baseada na qualidade assistencial, humanização, ensino e pesquisa, além de um corpo clínico formado por renomados especialistas. A instituição é referência no atendimento médico hospitalar em mais de 50 especialidades, como cardiologia, oncologia, neurologia, gastroenterologia, ortopedia, urologia, entre outras. Atualmente, a Beneficência Portuguesa conta com três hospitais que somam mais de 1.200 mil leitos de internação. O Hospital São Joaquim, primeiro pilar da Instituição, realiza atendimento ao Pronto Socorro, UTIs, Internações e Cirurgias. Em 2007, foi inaugurado o Hospital São José, que se destaca pelo atendimento oncológico com padrões internacionais, entre outras especialidades. Em 2012, o Hospital Santo Antônio foi criado com o objetivo de oferecer atendimento a pacientes usuários do Sistema Único de Saúde, reforçando a responsabilidade social e carácter beneficente da Associação. Já em 2013, a Instituição criou o Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes para ser um dos maiores e mais completos núcleos de tratamento de câncer no país.

quinta-feira, abril 07, 2016

Estresse ocupacional é tema na pós-graduação do Hospital Albert Einstein

Prof Armando Ribeiro ministra a aula na pós-graduação do Hospital Albert Einstein

Estresse ocupacional é um dos temas do meu módulo na pós-graduação em Bases da Medicina Integrativa do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein. O objetivo principal é conscientizar médicos e demais profissionais da saúde sobre o risco do estresse ocupacional e do burnout, além de revisar as últimas evidências sobre a gestão integrativa do estresse ocupacional.

O conceito de estresse foi primeiramente descrito por Hans Selye (1936) como sendo, essencialmente, o grau de desgaste total causado pela vida. Etimologicamente, o termo estresse deriva do latim "stringere", significando apertar, cerrar, comprimir.

Sobre a Medicina Integrativa. O sistema vigente de saúde é geralmente reativ​o, e seu enfoque recai quase q​ue inteiramente no diagnóstico e n​o tratamento das ​doenças e seus sintomas, quando é ​clara a necessidade de uma proposta mais voltada à prevenção e à real promoção da saúde. Pacientes, médicos e profissionais de saúde raramente discutem com profundidade aspectos relacionados à mudança do estilo de vida, bem-estar e como poderíamos de fato usufruir de nossos processos biológicos inatos de cura e saúde. Por outro lado, a quantidade de informação disponível sobre medicina convencional e, também, sobre a medicina integrativa cresce em um ritmo exponencial. Esse crescimento traz uma enorme dificuldade ao profissional de saúde na tomada de decisões e no manejo das informações para aplicação em sua vida prática, de forma segura e com embasamento científico. (Fonte: Portal HIAE)

Primeiras palavras... uma pequena incursão sobre as minhas experiências em ilhas de excelência (Harvard, HIAE e Hospital São José) no estudo e pesquisa do estresse... Ao fundo (em pé), a co-coordenadora do curso Dra. Cristiane Benvenuto Andrade (médica dermatologista e pesquisadora) e a assistente de coordenação Dra. Denise Tiemi Noguchi (médica oncopediatra).

Alguém duvida? Demonstração de como o cérebro (‪‎neurofeedback‬) reage ao ‎estresse‬ ocupacional na pós do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein...

As reações tóxicas do estresse ocupacional podem ser demonstradas através da utilização de equipamentos de biofeedback / neurofeedback.

Autoavaliação é um dos primeiros passos para tomada de consciência sobre o estresse ocupacional. Cuidando dos cuidadores... Alunos da pós em Medicina Integrativa do Hospital Albert Einstein...

Com a Dra. Cristiane Benvenuto Andrade - médica dermatologista, pesquisadora e co-coordenadora da pós em Medicina Integrativa do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein. Ela abordou as consequências do estresse nas doenças dermatológicas e práticas mente-corpo para aliviar o estresse crônico.

A educação atual produz zumbis... Uma Medicina Integrativa só pode existir com uma educação integral e que fortaleça as competências técnicas e socioemocionais... Aula na pós do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein.

Debates e preleção dialogada nas exposições da Dra. Cristiane e minha... com a difícil tarefa de tratar da saúde integral de quem trata da nossa saúde... Pós em Medicina Integrativa do HIAE.

Cozinhar pra aliviar o estresse... Só não pode se tornar obrigação ou ficar no modo automático...

sábado, abril 02, 2016

A fé que cura

A fé que cura. Tratamentos alternativos dividem espaço com a medicina convencional. Contribuição para a revista Exceção (por Julianne Wagner, curso de Jornalismo da UNISC).