domingo, março 08, 2015

Prof Armando Ribeiro é entrevistado pelo Jornal da Cultura

Bastidores da entrevista AO VIVO do Prof Armando Ribeiro para o programa Jornal da Cultura sobre mindfulness, atenção plena, presença e cozinhaterapia.



Prof Armando Ribeiro foi entrevistado pela experiente apresentadora Márcia Bongiovani do Jornal da Cultura e Repórter ECO.



RECEBEMOS NO ESTÚDIO O PROFESSOR E PSICÓLOGO ARMANDO RIBEIRO, PARA FALAR SOBRE O ASSUNTO. QUAIS OS EFEITOS DA COZINHATERAPIA PARA A SAÚDE MENTAL? COMO AS PESSOAS PODEM PRATICAR A COZINHATERAPIA DA MELHOR MANEIRA? EXISTE ALGUMA TÉCNICA? O QUE OS SEUS PACIENTES RELATAM SOBRE ESSA PRÁTICA?

Cozinhar em casa pode ser uma terapia?

Combinar ingredientes diferentes, criar receitas novas e montar pratos bonitos pode ser um jeito bom de manter a mente longe dos problemas e usufruir de uma sensação gostosa de bem-estar.

Não tem nada mais prático do que ir até o supermercado mais próximo, comprar um prato pronto e esquentá-lo no micro-ondas por alguns minutinhos, antes de servir. Porém, o ideal é que essa saída seja usada só depois de um dia muito cansativo, quando é realmente necessário improvisar. Isso porque, na rotina, a comida caseira substitui a industrializada com muitas vantagens. Para o corpo e para a mente. "A maior parte dos produtos prontos têm conservantes e um alto teor de gorduras e sal. Além disso, eles possuem menos fibras e nutrientes que um alimento feito na hora", explica a nutricionista Josi Cardoso do Nascimento, da Viavarejo. Isso sem contar que, em casa, a gente tem controle do processo todo: sabe se os ingredientes estão realmente fresquinhos, se foram lavados, como foram preparados e daí em diante, até o momento de servir.

Como se não bastasse, colocar a mão na massa pode ajudar a aliviar as tensões do dia a dia. "Muitas vezes, ficamos estressados de tanto remoer as nossas preocupações. E quando cozinhamos, se voltarmos totalmente a nossa atenção para aquele momento, estaremos fazendo algo muito parecido com a meditação, só que num contexto mais informal", afirma o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Só que tem uma coisa: para dar certo, não vale cozinhar por obrigação ou apenas para matar a fome. "É preciso descobrir ou redescobrir o prazer de cozinhar, tem que saborear não só o prato pronto, mas todo o processo que vem antes, a preparação", completa o psicólogo.


 Bastidores

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