quinta-feira, dezembro 29, 2011

Programa Saúde Emocional - Episódio 4

Programa Saúde Emocional - Episódio 4

Todas as emoções negativas se refletem no nosso corpo. Uma equipe de médicos especialistas de diferentes áreas nos ensinam ferramentas para tirar o melhor das emoções e da influência que elas têm sobre o nosso organismo.


O psicólogo Prof. Armando Ribeiro fala sobre a importância do sorriso para a manutenção de um equilíbrio corpo-mente e também sobre as novas descobertas da psiconeuroimunologia que apontam para o papel do sorriso e das emoções positivas na conservação de uma boa saúde e qualidade de vida. A própria ciência psicológica vem desenvolvendo o que se denominou por Psicologia Positiva, ou seja, novo paradigma científico que se centra na promoção da saúde e do bem-estar das pessoas, ultrapassando a visão psicopatológica vigente.

O programa Saúde Emocional faz parte do canal Bem Simples da FOX, vai ao ar de segunda à sexta-feira, às 07h ou 21h, aos domingos às 09h. O programa é transmitido pela NET canal 81, GVT canal 72, Via Embratel canal 34, Telefonica canal 549 e TVA canal 69.


Dicas de Leitura



Leia as entrevistas do Prof. Armando Ribeiro sobre o papel do sorriso e das emoções positivas na conservação de uma boa saúde e qualidade de vida.


Revista Fitness Business

Sorrir faz bem e aumenta a produtividade. Investir no bom humor dos funcionários favorece o crescimento pessoal, ajuda a trazer satisfação profissional e contribui para elevar o faturamento. É o que garantem os especialistas.
http://armandoribeiro.blogspot.com/2011/01/sorrir-faz-bem-e-aumenta-produtividade.html

Revista Mundo Atlas

Sorrir faz bem: pesquisa comprova que bom humor no ambiente de trabalho aumenta a produtividade.

http://armandoribeiro.blogspot.com/2011/04/um-sorriso-que-abre-portas.html

Programa Saúde Emocional - Episódio 3

Programa Saúde Emocional do canal Bem Simples - Episódio 3
Todas as emoções negativas se refletem no nosso corpo. Uma equipe de médicos especialistas de diferentes áreas nos ensinam ferramentas para tirar o melhor das emoções e da influência que elas têm sobre o nosso organismo.
O psicólogo prof. Armando Ribeiro aborda o conceito fundamental do "Equilíbrio Mente - Corpo", enfatizando o papel da visão integral nos processos de saúde e doença. A relação entre nossos pensamentos, emoções, comportamentos e fisiologia vem sendo cada vez mais explorados pelas neurociências do comportamento humano.



O programa Saúde Emocional faz parte do canal Bem Simples da FOX, vai ao ar de segunda à sexta-feira, às 07h ou 21h, aos domingos às 09h. O programa é transmitido pela NET canal 81, GVT canal 72, Via Embratel canal 34, Telefonica canal 549 e TVA canal 69.




Dica de Leitura


O prof. Armando Ribeiro é autor do capítulo "Terapia cognitivo-comportamental: da revolução à evolução cognitiva" no livro organizado pelo médico e pesquisador Paulo Bloise "Saúde Integral. A medicina do corpo, da mente e o papel da espiritualidade", editora SENAC. Antes, para a OMS, saúde era considerada a ausência de enfermidade, isto é, doença, deficiência ou invalidez. Depois, passou a ser um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Este livro foi organizado seguindo-se os preceitos da medicina integrativa, que abrange as dimensões do corpo, da mente e da espiritualidade. Conceitos tão amplos como saúde e imprecisos como espiritualidade são tratados com um diálogo entre disciplinas e escolas de pensamento, com o propósito de aproveitar a experiência de autores de áreas tão distantes como o zen-budismo, a neurologia e a filosofia.

Programa Saúde Emocional - Episódio 2

Programa Saúde Emocional do canal Bem Simples - Episódio 2

Todas as emoções negativas se refletem no nosso corpo, afetando o sistema imunológico e provocando doenças e instabilidade...

O psicólogo prof. Armando Ribeiro e a médica ginecologista Dra. Mara Diegoli, discutem sobre os aspectos físicos e emocionais do Climatério.

O programa Saúde Emocional faz parte do canal Bem Simples da FOX, vai ao ar de segunda à sexta-feira, às 07h ou 21h, aos domingos às 09h.


Dica de Leitura


A prática de meditação é um valioso recurso para o equilíbrio do corpo e da mente, e pode ser aplicado durante às mudanças advindas do Climatério.
O prof. Armando Ribeiro foi o revisor técnico da edição brasileira do livro:"A prática da terapia cognitivo-comportamental baseada em mindfulness e aceitação" de Lizabeth Roemer e Susan M. Orsillo, publicado pela editora ARTMED.Na apresentação à edição brasileira, o Prof. Armando Ribeiro diz: "Ainda é possível melhorar os resultados da TCC no século XXI? Parece que sim, a publicação de 'A prática da terapia cognitivo-comportamental baseada em mindfulness e aceitação', de Roemer e Orsillo, em nosso meio, inaugura uma nova prática em que se incorporam aspectos das culturas orientais, inspiradas na tradição budista."

Programa Saúde Emocional - Episódio 1

Programa Saúde Emocional do canal Bem Simples - Episódio 1

Especialistas do programa Saúde Emocional do canal Bem Simples, no programa de abertura da primeira temporada (2011).

 
Todas as emoções negativas se refletem no nosso corpo. Uma equipe de médicos especialistas de diferentes áreas nos ensinam ferramentas para tirar o melhor das emoções e da influência que elas têm sobre o nosso organismo.
 



O prof. Armando Ribeiro aborda o papel dos pensamentos distorcidos na origem dos transtornos mentais e de comportamento, além de suscintamente discorrer sobre a aplicação da Terapia Cognitivo-Comportamental na identificação e reestruturação dos pensamentos distorcidos.

O programa Saúde Emocional faz parte do canal Bem Simples da FOX, vai ao ar de segunda à sexta-feira, às 07h ou 21h, aos domingos às 09h.


Dica de Leitura


O prof. Armando Ribeiro é autor e organizador do livro "Psicoterapia Cognitivo-Comportamental: Possibilidades em Clínica e Saúde", publicado pela ESETEC (editora parceira da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental - ABPMC). Destinado aos estudantes e profissionais que iniciam seus estudos sobre Terapia Cognitivo-Comportamental na psicoterapia e prática hospitalar, vem sendo utilizado em alguns cursos de graduação e pós-graduação lato-sensu (especialização) em Psicologia e Psiquiatria no Brasil.

domingo, dezembro 18, 2011

Aproveite o espírito natalino para fazer o bem...



Aproveite o espírito natalino para fazer e desejar o bem


Por Francine Moreno
Diário da Região - Revista Vida & Saúde
18/12/2011


Como anda a espiritualidade em sua casa? Especialmente nesta época do ano, em que cristãos celebram o nascimento de Jesus? Independente da religião, esta reportagem foi pensada para você que acredita que a espiritualidade é uma forte aliada neste mundo tão marcado por desilusões e pela descrença. A espiritualidade, neste caso, deve ser compreendida como a conexão com o outro, ligada mais ao ser do que ao ter.

A espiritualidade não é algo externo, misterioso ou místico. Uma das formas de inspirá-la é celebrar a vida, aprender com os obstáculos e ter cuidado com as palavras. Na ação, a espiritualidade tem também muito a ver com respeito ao próximo. Ter boas atitudes e bons pensamentos entram na lista.

No âmbito da vida prática, viver a espiritualidade é criar filhos além da moral religiosa, não maltratar os animais, não jogar lixo na rua, ajudar os idosos e mostrar gratidão. O bacana desta história é que você não precisa pagar para ter tudo isso. Apesar de parecer subjetiva, a espiritualidade está ligada a um ideal, a uma escolha, a um sentido para a vida.

Manter viva a espiritualidade neste período que antecede as festas de final de ano é importante porque marca datas e rituais de diversas culturas que compartilham da crença cristã. “O efeito das datas é marcar uma passagem em que refletimos sobre os bons e maus momentos do ano que se encerra, além de nos planejar metas e objetivos para o ano que se iniciará”, afirma o professor Armando Ribeiro das Neves Neto, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Check-up do Hospital São José - Beneficência Portuguesa, de São Paulo. 


Preparar o espírito neste período pode ser entendido como sair do funcionamento automático para adotar uma postura reflexiva, meditativa para os temas fundamentais da sua vida e existência. “As decorações natalinas e do réveillon, presentes, festividades devem ser secundários ao verdadeiro espírito desta época, que deve ser de amor ao próximo. Não deixe de dizer o quanto ama, ou de estar realmente presente nas reuniões familiares”, afirma Neto.
Bem físico e emocional

A espiritualidade se beneficia de comportamentos, atitudes e emoções que podem aumentar o bem-estar físico e emocional. Alguns exemplos são praticar o perdão e a gratidão, envolver-se em práticas meditativas e oração, buscar apoio espiritual em outras pessoas e desenvolver a fé. De acordo com o psicólogo Josinel B. Carmona, o espírito leve e harmonioso depende de aprender e cultivar o sutil, a delicadeza e a leveza em todas as coisas que fazemos.

Para o especialista, é preciso consciência espiritual. “O que vou dizer agora vai até soar mal, mas, para nos tornarmos mais espiritualizados, precisamos fazer tudo diferente do que temos feito em nosso dia a dia. Nossa vida cotidiana de trabalho excessivo, um envolvimento doentio com o dinheiro e os bens materiais, toda a ansiedade e tensão geradas por compromissos, as cobranças pessoais de sucesso e reconhecimento social, enfim, tudo isso gera apenas desequilíbrio e doença física, psicológica e espiritual”, afirma Carmona.

Na opinião do psicólogo, para promover uma mudança é preciso sair do lugar comum. “Temos de decidir pelo saudável e equilibrado, ter uma existência mais dócil, uma alimentação voltada para a nutrição, dormir bem e de preferência à noite. Além disso, cultivar bons pensamentos e sentimentos, ter mais critério e crítica com as mídias, descansar sem culpa e buscar mais o prazer e o lazer.”

Viver bem e em harmonia depende diretamente de um estilo de vida saudável e equilibrado, contemplativo, o que tem se tornado, na visão de Carmona, cada vez mais um artigo de luxo para a maioria das pessoas. “É necessário mudar o foco, fechar este ciclo e abrir um novo, permitindo-se novas oportunidades e conhecimentos. Ouse em direção à sua saúde e harmonia pessoal e com os outros. Superar os problemas é consequência de atitudes assertivas e positivas.”

Espiritualidade não é religião

O maior erro é confundir espiritualidade com religiosidade. “A religiosidade trata-se de um sistema organizado de crenças, rituais e práticas para se aproximar de Deus, ou seja, um aspecto institucional da espiritualidade. A religiosidade é um instrumento ou ferramenta para a espiritualidade”, afirma Armando Ribeiro das Neves Neto, coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Check-up do Hospital São José - Beneficência Portuguesa, de São Paulo.

De acordo com o psicólogo Josinel B. Carmona, a religião é um caminho possível para a espiritualidade, mas não o único. “A espiritualidade é o exercício de estar ligado a todas as coisas, do amor delicado e não possessivo a si mesmo, aos outros e ao universo. Nesta ligação amorosa, descobrimos a singularidade de todas as existências, só assim podemos perceber o belo e o criativo presente em tudo. Todos nós somos capazes disso, mas é preciso ter o foco voltado para o cultivo do bem e do criativo.”

Você também pode fazer com que a família esteja na mesma sintonia, já que um coração livre de raiva e medo é capaz de gerar ressonância em seu ambiente. “As dinâmicas familiares muitas vezes refletem as situações e os pensamentos dissonantes, portanto, antes de querer mudar o outro, avalie o que precisa mudar em si mesmo. Mahatma Ghandi já dizia: ‘Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim’”, afirma Neto.

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Divulgação
Gestos comuns podem deixar marcas mais significativas do que um presente convencional


Gestos simples e presentes originais agradam até mais

Ganhar presente é muito bom; entregar para quem a gente gosta, também. E quando se trata de carinho, tamanho não é mesmo documento. Gestos simples e gratuitos podem agradar e fazer encher o coração de quem recebe. Um presente fica ainda mais especial quando é feito com doçura, criatividade e, de preferência, de forma artesanal. E não é preciso muita habilidade para isso.

A psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira afirma que não apenas no final do ano, mas em qualquer ocasião, mesmo sem a formalidade do calendário, é possível manifestar apreço e carinho sem ter de gastar com presentes convencionais, industrializados e impessoais. “Um gesto bem intencionado e elaborado com cuidado pode valer mais do que mil presentes. Especialmente quando direcionado a pessoas sensíveis e emocionalmente sadias.”

Você pode presentear alguém sem gastar nada ou muito pouco. Pode ser uma atitude ou algo simples. O tempo para a elaboração pode ser dividido em várias semanas, por poucas horas diárias ou aos finais de semana. Basta vontade e dedicação. Podem-se reaproveitar bijuterias sem uso para compor os detalhes. Caixas de papel, garrafas, vidros, latinhas, frascos vazios e vasinhos plásticos podem ser adornados com flores e folhas desidratadas, pedaços de tecidos, cordas, entre outros. E estas são só algumas sugestões. O Diário hoje ajuda você a fazer muito por bem pouco.



sexta-feira, dezembro 09, 2011

Fim de ano no trapézio: com menos estresse

Edição 104 - 2011

 Fim de ano no trapézio: com menos estresse


Mil compromissos, trânsito, filas e toda a expectativa com o fechamento de mais um ciclo elevam os níveis de ansiedade e nervosismo. Mas acredite: se fizer um esforço, é possível começar o ano com muito mais saúde e alegria


Por Rita Trevisan e Thaís Macena Ilustração Melissa Lagoa


A perspectiva do final do ano move boa parte das pessoas em direção a alguns poucos objetivos: preparar a ceia e a casa para receber os amigos, planejar a viagem de férias, comprar presentes e participar de inúmeros compromissos sociais. A vida cotidiana, que já é corrida, vira um verdadeiro caos. Para se ter uma ideia, segundo pesquisa da International Stress Management Association (ISMA Brasil), experimenta-se um aumento de até 75% no nível de estresse no período que antecede as festas. O estudo foi feito em Porto Alegre (RS), com 678 pessoas na faixa etária de 25 a 55 anos

Os resultados apontam para o que a maioria das pessoas sente na pele nesse período. Não bastasse o acúmulo de obrigações, essa também costuma ser uma fase de maior cobrança nas escolas e nos ambientes profissionais. "O estresse de fim de ano afeta desde as crianças e jovens por causa das provas, notas e atividades de recuperação, até os mais velhos que, em geral, estão sobrecarregados no trabalho. Isso porque muitas empresas fazem um balanço nesse período e algumas dão férias coletivas. Porém, para descansar alguns poucos dias em casa, é preciso trabalhar dobrado antes", observa o psicólogo clínico Armando Ribeiro das Neves Neto, professor e supervisor do Programa de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-FMUSP).

A época também coincide com uma espécie de balanço pessoal, em que as pessoas costumam reavaliar metas, para descobrir o quanto avançaram em relação às suas realizações, dentro e fora do trabalho. "Sempre que um ano está terminando, é comum pararmos para refletir sobre o que fizemos ou deixamos de fazer. E é essa avaliação o que nos faz sentir mais ou menos pressionados, mais ou menos tristes ou melancólicos.

O final de ano também traz consigo a memória de outros finais de ano das nossas vidas, e, dependendo de como ela é atualmente, podemos sentir falta ou saudade dos bons tempos passados, seja com a família ou com amigos", diz a psicóloga Olga Tessari, autora do livro Dirija sua vida sem medo (Editora Letras Jurídicas). É a fase em que muitos se pegam nas perdas e nas frustrações, sem avaliar devidamente os ganhos ou mesmo o esforço feito. É o tempo de dizer: "Este é o primeiro Natal sem meu pai" ou "Mais um ano sem uma promoção no trabalho". Por outro lado, há uma certa cobrança para que, nos encontros da família, todos pareçam felizes e radiantes, o que evidentemente gera um certo nível de estresse em quem não está se sentindo 100% satisfeito consigo mesmo.



Não se leve tão a sério



Avalie se você não está se expondo a uma autocobrança excessiva e se não está focando apenas naquilo que não conseguiu realizar. "A personalidade é um fator-chave para deflagrar a reação ao estresse. Isso explica por que duas pessoas, expostas à mesma situação estressante, reagem de maneiras completamente diversas. Pensamentos pessimistas e intolerantes consigo mesmo são alguns dos aspectos emocionais que potencializam o problema em nossas vidas. Quem tem esses traços mais marcantes em sua personalidade, em geral, tem a clareza mental afetada, a ponto de não conseguir discernir entre problemas pequenos e solucionáveis e grandes problemas insolúveis", alerta o psicólogo Neves Neto. Reflita a respeito do que incomoda, tente identificar padrões de pensamentos distorcidos, negativos e irreais. Lembre-se sempre de não focar apenas no que não deu certo, mas também nos seus avanços, por menores que tenham sido. Em geral, a sensação de que fez o melhor que poderia ter feito, em determinada situação e com os recursos que tinha à mão, apazigua e conforta.



Chore, se precisar


Se em alguns momentos você sentir o coração apertado, por causa da ansiedade, da tensão ou da tristeza, permita-se chorar. "O choro alivia muito o estresse. Só não vale alimentar essa melancolia e frustração, relembrando situações que não vão voltar mais ou culpando-se. Aproveite a virada do ano para estabelecer novas metas e pensar em como pode ser mais feliz a cada dia, daqui em diante", sugere Olga.






Vá de floral
"O floral silifocum ajuda a organizar as ideias, permitido pensar com mais clareza e se organizar bem, mesmo no tumulto. Ele melhora a concentração, a memória e ajuda a manter o foco. Outro floral para os momentos de muita agitação é o digestorium, que ajuda a lidar com as situações desgastantes, controlando o nível de nervosismo e reduzindo os sintomas do estresse. Para sentir os benefícios, dê quatro borrifadas no interior da boca, três vezes ao dia, até se sentir mais relaxado ou durante período agitado", explica Gisele Herzeg, terapeuta floral.




Malabares de sonhos


Aproveite o fim de ano e defina novos objetivos para os próximos meses, pensando naquilo que realmente será capaz de lhe trazer satisfação e alegria. "Seja realista e defina atividades que poderá concretizar no prazo estabelecido, defina uma data para cada meta e quanto precisa juntar para chegar ao seu objetivo. Não estabeleça muitas metas, poucos objetivos ajudam você a manter o foco", ensina Barbosa. Também é o momento de compartilhar seus sonhos com aqueles que você ama. "Definam pelo menos um objetivo em comum, escrevam esse objetivo e deixem-no visível para todos. Discutam sobre que atividades devem ser feitas, por quem e quando, para que o objetivo seja atingido. Agendem encontros de lazer e bate-papo, para novamente discutir e revisar os passos desse projeto", diz Barbosa. Assim, você desfoca a atenção do que não foi feito até aqui e se prepara para o melhor, que ainda está por vir.


Risadas com amizades do bem



Não se sinta na obrigação de passar mais tempo do que o necessário na companhia de parentes com quem não tem nenhuma afinidade, só porque é época de festas. Prefira o contato com pessoas que lhe são realmente agradáveis. Se for preciso, decline de alguns convites. "Se aceitar tudo, sua agenda ficará lotada com prioridades de terceiros e sobrará pouco tempo para você cumprir aquilo que planejou, o que realmente gostaria de fazer", pondera Barbosa.



Sinais de alerta


Para piorar, a maioria das pessoas acaba gastando mais do que deve nos últimos meses do ano, sem se planejar. A preocupação com as inúmeras dívidas feitas é apontada pela psicóloga especializada em estresse, Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR, como o segundo maior motivo de tensão e nervosismo no período, depois da sobrecarga de trabalho.


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),
o estresse pode estar associado a sete
das dez doenças que mais matam no mundo.


Assim, os sintomas do mal-estar emocional não tardam a aparecer no físico, complicando a vida do ansioso. "É muito comum que, por não controlar o estresse, comecemos a perceber algumas mudanças no corpo, como um cansaço sem motivo aparente, dificuldade de concentração, fome exagerada, taquicardia e falta de ar. Quem já tinha problemas de saúde antes pode vê-los se agravarem: a pressão que já era alta atinge níveis críticos, a gastrite aperta, as alergias e os problemas respiratórios passam a incomodar mais. E isso sem falar nas dores generalizadas no corpo, que também podem ser consequência do estresse", alerta Olga.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o estresse pode estar associado a sete das dez doenças que mais matam no mundo, como é o caso das complicações cardiovasculares e até mesmo do câncer. "Teoricamente, o estresse leva o organismo a um desgaste, o que nos torna mais vulneráveis às doenças.

Isso porque a tensão altera o funcionamento dos hormônios e demais neurotransmissores, responsáveis pela saúde e bem-estar. O excesso de adrenalina e cortisol na corrente sanguínea, por exemplo, está diretamente relacionado ao enfraquecimento do sistema imunológico", explica Neves Neto.


Se ficarmos em situações altamente estressantes por longos períodos, fatalmente adoeceremos



Momentos lúdicos para e por você

Adiar as aulas de ginástica, perder algumas boas horas de sono todos os dias, trocar a refeição balanceada por um lanchinho rápido são maneiras eficientes de potencializar o estresse e as doenças relacionadas a ele. Por isso, procure anotar também as suas atividades de cuidado pessoal na agenda, reservando o intervalo necessário para cada uma delas. Aprenda a adiar um ou outro compromisso menos importante ou a delegar tarefas. "Também é interessante separar um tempinho para relaxar: ouvir músicas mais calmas, massagear o corpo durante o banho, meditar, praticar ioga, respirar calmamente. Adotar práticas de relaxamento no dia a dia, e não só em situações altamente estressantes, ajuda a manter a tensão bem longe", garante Neves Neto.

Saídas possíveis

De acordo com os especialistas, a saída é detectar o quanto antes os sinais de que os níveis de ansiedade e nervosismo estão acima dos limites e buscar imediatamente estratégias de compensação. "O estresse normalmente é imperceptível ou invisível para a maioria das pessoas, pois o ambiente de trabalho, escolar ou familiar acaba mascarando os seus sintomas. No entanto, se não for tratado a tempo, ele pode ser responsável por baixa produtividade no ambiente profissional ou baixo rendimento, por problemas conjugais, íntimos, entre pais e filhos etc. Se permanecemos em situações altamente estressantes por longos períodos, fatalmente adoeceremos", avisa o psicólogo. Felizmente, há táticas que podem ser usadas para se driblarem tantos efeitos negativos sobre a saúde do corpo e da mente. Segui-las à risca aumenta as chances de terminar o ano bem. E pode garantir um ano melhor ainda.


Encare o trampolim
Sair da situação de equilíbrio em alguns momentos é mais do que comum. Em vez de explodir, busque uma forma de relaxar, logo ao sair da situação de tensão:



Respire

"Sente-se confortavelmente, com a coluna ereta, os olhos fechados. Coloque a atenção no momento presente e tente afastar as preocupações. Concentre-se na sua respiração e vá desacelerando. Em seguida, com o polegar da mão direita, tape a narina direita e inspire com a narina esquerda. Retenha o ar com os pulmões cheios e troque a narina em atividade, tampando a narina esquerda e expirando pela direita. Então, inspire novamente pela mesma narina, ou seja, a direita. E, com os pulmões cheios, troque a narina em atividade e expire pela esquerda. Comece fazendo 5 ciclos completos e vá aumentando gradativamente", indica Márcia de Luca, especialista em ioga e ayurveda.

Massageie-se            
"Recolha-se por alguns minutos, abaixe a luz, coloque uma música suave e toque as partes do corpo que estão retendo toda a sua tensão. Faça movimentos espontâneos e delicados. Algumas regiões merecem atenção (cabeça e ombros). Na cabeça, faça uma massagem com a ponta dos dedos, em todo o couro cabeludo. Para aliviar os ombros, segure o músculo que fica entre o pescoço e o ombro - com firmeza, e faça movimentos de rotação para a frente e, para trás. Conte 30 segundos para cada região que sentir necessidade de massagear", diz Cristina Almeida, professora de ginástica holística.

Relaxe

"Em pé, inspire, elevando os braços acima da cabeça. Em seguida, expire, enquanto leva o corpo para a frente, abandonando os braços e a cabeça, com os joelhos estendidos. Permaneça por alguns segundos assim. A posição relaxa as costas, aumenta os espaços entre as vértebras e tira aquela sensação de peso nos ombros e na lombar. Repita quantas vezes for necessário, até se sentir melhor", ensina a professora de ioga Diana Bruck.

Link para a matéria completa:

quarta-feira, dezembro 07, 2011

Como combater o stress pré-vestibular no Programa Vida Melhor da Rede Vida

Como combater o stress pré-vestibular


Entrevista do Prof. Armando Ribeiro sobre "Como combater o stress pré-vestibular" no programa Vida Melhor do canal Rede Vida, apresentado por Cláudia Tenório, de segunda à sexta-feira, 12h30 às 14h.
O objetivo desta entrevista foi descrever algumas das técnicas utilizadas em psicoterapia (Terapia Cognitivo-Comportamental) aliadas as intervenções baseadas em equipamentos de biofeedback (ex. atividade eletrodérmica e variabilidade da frequência cardíaca) para a redução do estresse pré-vestibular.
O Prof. Armando Ribeiro realizou um exercício com a apresentadora Cláudia Tenório, para demonstrar os efeitos de pensamentos negativos e catastróficos e da respiração no aumento da tensão psicofisiológica, através de um sensível equipamento de biofeedback. Assim que a apresentadora se concentrou em cenas e/ou pensamentos negativos, o software registrou aumento da condutância elétrica da pele (sinal de stress) e fez com que um balão virtual estourasse, simbolizando o estresse negativo e que poderá ser prejudicial frente a situações de prova (ex. vestibular, provas finais), entrevistas de trabalho (ex. processos seletivos, dinâmicas de grupo), entre outros.
Foram mencionadas dicas básicas sobre como tirar mais proveito do funcionamento da mente, a partir do novos estudos da neuropsicologia e das estratégias corpo-mente (ex. respiração diafragmática, visualização / imaginação guiada, entre outros) para a redução do estresse crônico e promoção da qualidade de vida. Foi demonstrado como técnicas simples de respiração podem alterar o mecanismo do estresse em nosso corpo, levando a um estado de maior coerência psicofísica, e de atenção relaxada.
Mais uma vez, a apresentadora Cláudia Tenório do programa Vida Melhor da Rede Vida de Televisão recebeu o Prof. Armando Ribeiro com muita simpatia e carinho, sabendo explorar da melhor forma os assuntos pertinentes e interessasntes a todos os telespectadores interessados em melhorar sua qualidade de vida e bem-estar. Parabéns a Cláudia Tenório e a toda a equipe do Programa Vida Melhor da Rede Vida!!! 

terça-feira, dezembro 06, 2011

Acúmulo de funções é causa número um de estresse - Valor Liderança - Executivas


Valor Liderança - Executivas
06 de dezembro de 2011

Acúmulo de funções é causa número um de estresse
Embora sejam mais afetadas, as mulheres têm melhor qualidade de vida e mais longevidade do que os homens.

A cena clássica do homem como único provedor da casa, chegando do trabalho exausto e sendo reconfortado pela esposa, dona de casa, praticamente não existe mais. No mundo moderno, a mulher tem galgado posições cada vez mais altas no ambiente corporativo e, consequentemente, sofrido as mesmas pressões e preocupações que eles. Engana-se, porém, quem pensa que desse modo o nível de estresse entre os gêneros seja igual. Na maioria das vezes, além de gerenciar a própria carreira, as mulheres, as mulheres continuam exercendo diferentes papéis na sociedade, e os assuntos do cotidiano da família ainda recaem majoritariamente sobre elas.
Segundo especialistas ouvidos pela revista Valor Liderança Executivas, esse acúmulo de funções é um dos principais fatores de estresse no sexo feminino. Um levantamento recente da Nielsen com 6500 mulheres de 21 países revelou que as brasileiras ocupam a quarta colocação entre as mais estressadas, com 67% das pesquisadas. As três primeiras colocações ficaram com Índia (87%), México (74%) e Rússia (69%). Uma das explicações para que a situação seja mais grave nos países emergentes é que, depois de pagas as despesas essenciais, sobre pouco dinheiro para que as mulheres gastem consigo mesmas ou com férias.
O diagnóstico de estresse inclusive já é mais frequente em mulheres do que em homens. “Cerca de 90% das pacientes que atendo trazem o trabalho versus família como uma das principais questões. As mulheres se cobram muito, querem ser excelentes em todos os aspectos e isso acaba refletindo na saúde delas”, explica Armando Ribeiro das Neves Neto, consultor do Núcleo de Desenvolvimento de Carreiras do Insper e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do check-up do Hospital São José – Beneficência Portuguesa de São Paulo.
A presidente da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR), Ana Maria Rossi, concorda. Segundo ela, a mulher tem dificuldade em delegar tarefas e a tendência a ser centralizadora, especialmente quando se trata de assuntos domésticos. “Além disso, ela geralmente acha que precisa se dedicar mais ao trabalho para obter reconhecimento similar ao do homem, lida com uma grande pressão social desde cedo e passa por transformações fisiológicas profundas ao longo da vida”, afirma.
Um estudo realizado pela Isma-BR com 520 profissionais de Porto Alegre e de São Paulo, entre 25 e 58 anos, revelou que os fatores mais comuns de estresse são a falta de tempo e sobrecarga de trabalho (73%), desequilíbrio entre esforço e gratificação (68%) e conflitos interpessoais (51%). Dentre os sintomas físicos mais comuns, 88% têm dores musculares e enxaquecas. Já em relação aos aspectos emocionais, 86% sofrem de ansiedade, 81% de angústia e 64% de ressentimento. As respostas múltiplas mostram que dificilmente existe apenas um problema.
A incidência de doenças cardiovasculares também aumentou cerca de 4% no público feminino, enquanto caiu 17% no masculino entre 2009 e 2010. Os dados são do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo. Segundo o estudo, entre os principais fatores para isso estão o estresse com a dupla jornada, o sedentarismo e os hábitos pouco saudáveis, como fumar e não se alimentar corretamente. A faixa etária dos pacientes infartados no sexo masculino se concentra entre 45 e 74 anos e no feminino, de 60 a 89 anos.
Embora o quadro seja alarmante, as mulheres têm mais longevidade e melhor qualidade de vida do que os homens. Um dos motivos para isso é a forma com que enfrentam o estresse. “Elas são mais sensíveis, procuram apoio rapidamente e encaram um tratamento ou uma terapia com disciplina e sem resistência”, afirma Neto.
Os homens, por sua vez, adotam um comportamento de luta ou fuga. Tendem a postergar as mudanças de atitude, a minimizar os sintomas e a “engavetar as emoções”. “Geralmente, eles vão direto ao hospital quando algo mais grave já aconteceu. Buscam ajuda apenas quando a situação já é crítica”, diz. Ana Maria revela outra diferença entre os gêneros no aspecto comportamental relacionado ao estresse: enquanto as mulheres fazem uso de medicamentos, os homens apelam para o álcool.
A presidente da Isma-BR destaca que outros fatores importantes para que as mulheres administrem melhor o estresse é a facilidade em verbalizar os sentimentos e a fé. É comum, por exemplo, sair com uma miga para falar do problema. “Desabafar com alguém já alivia um pouco a pressão. Além disso, elas cultivam uma crença religiosa com mais intensidade e não têm vergonha disso.”
Sócia da Opice Blum, Bruno, Abrusio & Vainzof, a advogada Juliana Abrusio é um exemplo. Ela se considera uma workaholic e diz trabalhar 16 horas por dia, entre 7h30 e 23h30. Além de atuar como advogada, acumula funções administrativas no escritório, é professora universitária e de pós-graduação, comanda uma consultoria de educação digital, dá palestras e faz parte de associações e comitês no meio jurídico. O que mantém seu equilíbrio, segundo ela, são os sábados. “Reservo esse dia para desenvolver a minha espiritualidade”, afirma.
Adventista do sétimo dia, mas avessa a rótulos religiosos, Juliana “se desliga” a partir do pôr do sol de sexta-feira e se recusa a checar e-mails, ligar a televisão e fazer qualquer atividade profissional até o pôr do sol do sábado. “Embora essa pausa tenha uma base religiosa, ela faz com que eu me sinta renovada semanalmente”, garante. Além disso, a advogada se mudou para perto do trabalho para evitar o trânsito, faz pilates em casa duas vezes por semana com a orientação de uma instrutora e aproveita os domingos para cozinhar – ainda que para ela se trate de mais um dia de trabalho. “Meu marido também é advogado e professor, então ele compreende meus compromissos e me dá o suporte necessário”, diz.
O professor Neto ressalta que há diferentes picos de estresse na vida de uma mulher. Aos 20 anos, existe a insegurança e a pressão pela entrada no mercado de trabalho. Aos 40, uma possível insatisfação com a vida profissional, crises conjugais e a necessidade de cuidar dos pais idosos. Seu público mais numeroso, contudo, está na faixa dos 30 anos. “Nessa fase, a mulher está sedimentando a carreira e sabe que tem potencial. Por outro lado, começa a pensar mais seriamente na maternidade e sabe que as decisões que tomar nesse momento vão afetar sua vida para sempre”, diz.
Na opinião de Daniela Werebe, médica psiquiatra e psicanalista do Hospital Albert Einstein, a tendência é que as executivas no topo da pirâmide, embora tenham maior responsabilidade profissional, apresentem menos estresse. “Nesse ponto, especialmente após os 50 anos, elas normalmente têm mais autonomia, controlam melhor a própria agenda e estão com a vida pessoal resolvida com os filhos já criados e fora de casa”, explica.
Aos 33 anos, e casada há cinco, Juliana quer ter seu primeiro filhos em 2012 e, para isso, planeja mudanças consideráveis em sua rotina. Hoje, o dia a dia é tão frenético que às vezes ela leva a manicure para fazer suas unhas durante alguma reunião de negócios, pois não teria tempo de outra forma. “Quero reduzir essa programação gradativamente até chegar a um expediente de oito horas diárias. Para isso, é preciso saber dizer ‘não’ sem se sentir mal por isso, mas orgulhosa”, pondera.
Com a mesma idade, mas já mãe de um filho de quase 3 anos, Cristiane Giordano conta que o medo de não conseguir retomar a carreira depois da gravidez é um poderoso gatilho de estresse. “Na época, fiquei muito preocupada. Estava envolvida em um grande projeto e não dava para saber até que ponto essa mudança ia interferir na minha vida profissional.” Atualmente, é diretora associada de oftalmologia e saúde feminina da unidade de negócios primary care da Pfizer Brasil, cargo maior do que ocupava antes de se tornar mãe. “No começo foi difícil, mas com o tempo você consegue se adaptar. Sinto que voltei para a empresa mais madura e capaz de gerenciar meu tempo e definir as prioridades”, diz.
Prova disso é que, mesmo com os horários atribulados, Cristiane decidiu se matricular no curso de personal stylist da Escola Panamericana de Arte de São Paulo no início do ano. “Já frequentava academia de ginástica, mas era por obrigação. Sentia falta de fazer algo prazeroso, que tirasse meu foco do trabalho e aliviasse meu estresse”, conta. Depois de seis meses de aulas e com o diploma na mão, ela já atua informalmente como conselheira e consultora de moda para as amigas. “Planejo me especializar ainda mais no assunto. Isso, é claro, só por diversão, com toda a liberdade e nenhuma obrigação”, enfatiza.
Daniela, do Hospital Albert Einstein, afirma que atividades desse tipo são importantes e devem fazer parte do cotidiano das executivas. O ideal, segundo ela, é dividir o dia em três partes: oito horas de sono, oito horas de trabalho e oito horas de lazer. “Mas, obviamente, isso é impossível”, brinca. “Desse modo, é essencial buscar um equilíbrio maior e promover mudanças logo nos primeiros sinais de estresse. As pessoas não devem tentar se enganar nem ser negligentes, pois mais cedo ou mais tarde vão ter de arcar com as consequências”, alerta.
Partir para a ação, contudo, parece ser ainda a parte mais difícil do processo. Para Ana Maria Rossi, da Isma-BR, as pessoas estão cientes dos prejuízos para a saúde e da perda de qualidade de vida relacionadas ao estresse. “Apenas ter as informações não faz a pessoa mais saudável e feliz. Ela precisa colocar esse conhecimento em prática, incluí-lo na sua realidade de forma definitiva”, aconselha.
Leia a matéria na íntegra, no link: http://www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=58&edicao=2




 

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Entrevista sobre estresse no vestibular no Programa Vida Melhor da Rede Vida

Programa Vida Melhor
Rede Vida

 Entrevista sobre estresse no vestibular


O Prof. Armando Ribeiro foi entrevistado pela apresentadora Cláudia Tenório no programa Vida Melhor da Rede Vida de Televisão sobre o estresse durante o vestibular.


O estúdio e a equipe do programa já estão em clima de natal, com uma belíssima decoração natalina em seu espaço.


Nos bastidores da Rede Vida, houve um encontro inusitado com o Padre Juarez de Castro e o Prof. Armando Ribeiro.


Demais participantes do programa Vida Melhor. Chef Edely Guarda, Prof. Armando Ribeiro e artesã.



Prof. Armando Ribeiro com parte da equipe de produção do programa Vida Melhor da Rede Vida. Esse pessoal tem um trabalho duro para que o programa aconteça o melhor possível. Parabéns a toda a equipe!!!